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Curly aos Bocadinhos

Curly aos Bocadinhos

I think this needs beer!

A nossa casa está vazia de crias. A nossa casa está vazia do barulho das crias. As nossas crias mais pequenas foram fazer barulho para o Alentejo (fresquinho, fresquinho), que isto os Avós, entre outras coisas, servem para tomar conta dos pirralhos de modo a que a malta tenha férias psicológicas. Ó pensavam que era só celebrar o Dia dos Avós, hum?

Há bocado tentei falar com Petit Me ao telefone. É sempre muito educativo, parece conversa de malucos. "Marcos, olá!". Silêncio. "Marcos, cúcú!". Dá um grito bem estridente. "Marcos, diz olá à mamã". Balbucia coisas numa língua qualquer não nativa. Deve ser uma língua estrangeira qualquer. É tipo ligar para o estrangeiro, mas cá dentro. Ao menos não se paga roaming.

Andam de pé descalço no quintal, a chafurdar em água. Só lhes faz bem. Ah, a minha felicidade nas férias com os avós, naquela casa, naquele quintal onde tanto andei de pé descalço e chafurdei em alguidares com água e no tanque de lavar a roupa que era tipo uma piscina! Happy days!

A mim não me apetece ir para o silêncio da nossa casa. A malta liga a TV para fazer barulho, mas não é a mesma coisa.

Acho que nos vamos embebedar.

Schiiiiiuuuu...

Das dúvidas que uma pessoa tem

Uma das dúvidas que tenho em relação aos bebés é a cena de saber até quando é preciso ferver água. Já li até aos seis meses. Já li até ao ano. Às vezes a coisa é escrita de um modo que fico a pensar "bom, isto na dúvida a malta coiso, portanto, se calhar o melhor é até irem para a Universidade". Às vezes ainda dou ao Petit Me água fervida, caso não tenha água engarrafada. Mas, pensando bem, isto se calhar é uma enorme mariquice minha. Acho que quando os putos andam a apanhar porcarias do chão e a meter na boca e a esfregar em todo o lado a comida que lhes damos para a mão é capaz de ser boa altura para deixar de me preocupar com isso. Já deve ter ganho algumas defesas. Portanto, a não ser que a malta vá de visita a um desses países sem água canalizada, ou potável ou assim contaminada, olha, cenas...

Feliz Dia dos Avós...

...para os avós dos nossos filhos e para os avós de todos os netinhos.

 

Os avós são especiais e acho maravilhoso que os nossos filhos tenham avós tão bons, tão bons que dá vontade de comer...como se fossem chocolate. Porque a infância é sempre mais doce se existirem avós por perto e o amor dos avós, que é tão bom como mel. Ainda por cima é daquele doce bom que não faz mal e não engorda. Só faz bem.

 

Eu já não tenho avós. Perdi um pouco de mim cada vez que um deles passou a ir brilhar no céu.

Só espero que os nossos filhos tenham avós por muito, muito tempo, porque certamente farão deles melhores pessoas, e eu também sei que eles serão mais felizes por serem amados pelos netinhos.

 

Um Feliz Dia dos Avós!!

 

True story

99% das vezes que cliquei no "Help" do Word, Excel, Power Point, foi porque queria clicar noutra coisa e cliquei ali por engano.

Também no 1% de vezes que, de facto, cliquei no "Help" para confirmar qualquer coisa, aquilo não me deu a informação que eu precisava. Muito útil.

Se calhar numa próxima versão do Office podiam eliminar. We might as well just Google it!

Leituras terminadas

 

Ah, como foi bom regressar a "Chocolate"! A um bom livro de Joanne Harris (porque infelizmente não gostei de todos e acho que tenho dois deles começados, mas nunca acabados). É claro que "Chocolate" é aquele livro de Joanne Harris. É especial. Mas este até não lhe ficou muito atrás. A envolvência do chocolate. "Experimenta-me. Saboreia-me". A magia. O oculto. A luta entre as forças do Bem e do Mal. A luta entre uma mulher má e uma mãe. Amor. Segredos. Paris. Ando cheia de vontade de voltar a Paris. Desta vez, no meu timming, para ver e fazer o que me apetecer. Entrar em lojinhas, em pastelarias, andar naquelas ruas, ir ao monumentos, ir a Louvre, tirar fotografias à maluca. Depois de ler este livro, ainda fiquei com mais vontade. Um dia, um dia...

 

Próxima leitura

 

 

 

 

Já o tinha começado, porque era um dos livros que me tinha sido oferecido, e peguei nele por impulso. A páginas tantas percebi que me faltava ali qualquer coisa. Fui à procura e percebi: este era a continuação do "Sapatos de Rebuçado". Makes sense! Então comprei essa peça do puzzle e, agora sim, estou pronta para recomeçar a leitura deste.

Como só gosto do nome do meio, vou tratar-te por Alex, vale?

Coitados, isto já é mau escolher um nome próprio para uma criança (eu pelo menos acho uma tarefa complicada). Escolher vários para usar assim seguidos tipo comboio, ainda deve ser mais difícil. E inicialmente julgava-se que a criança ia ter cinco nomes próprios. Afinal foram apenas três. E há sempre alguem que não gosta. São gostos e gostos não se discutem. George não é de todo um nome que aprecie e Louis também nem por isso (mas faz parte do nome do pai), mas até está bastante aceitável. É uma questão de gosto pessoal.

 

No dia a seguir ao principezinho ter nascido, perguntei ao Semi-Deus que nome achava que eles iam dar ao puto. Disse-me "sei lá, não quero saber, devia ter nascido menina, para lhe chamarem, Diana" (coitado, ainda não se refez de ter visto uma pila na ecografia de Petit Me, quando estava convicto que vinha aí uma menina).  Eu também acho. Se fosse menina, e se chamasse Diana ou não, sempre podia tratar de arranjar o casório entre ela e o Petit Me. Agora assim, não dá tanto jeito.

 

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