Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Curly aos Bocadinhos

Curly aos Bocadinhos

Calma, eu sei que tiveram muitas saudades minhas...

...não chorem mais, que já estou de volta.

 

images.png

Londres estava bom como sempre (com as suas coisas boas e más como sempre, mas com aquele encanto especial). Tinha mesmo muitas saudades de lá ir.

O tempo esteve fantástico, para aquilo que apanhei anteriormente em Londres. Só à noite é que arrefecia um pouco, mas era bastante suportável.

O regresso ontem foi um pouco tardio, mas hoje já nos fartámos de fazer coisas, desde aproveitar algum tempo de qualidade em família, a organizar algumas coisas em casa e de agenda.

 

A máquina lava, o sono e o cansaço recuperam-se, até porque me espera outra semana (s ??) igualmente intensa, com a única vantagem de estar em casa.

Mas de facto fiquei cheia de pena de andar a passear nas ruas de Londres sem ter a família comigo. Temos mesmo de os levar lá um dia.

 

Como é usual depois de uma ida a Londres, uma das primeiras grandes necessidades alimentares é uma bela sopinha de legumes e é isso mesmo que já tenho ao lume para o jantar. Há que sossegar esta barriga. 

 

PS  A parte mais cómica do vôo ontem foi quando o Comandante se dirige aos passageiros no altifalante, uma pessoa a pensar que ele ia avisar de turbulência ou algo do género, e o homem diz "Senhores passageiros, gostaria apenas de informar que o Benfica ganhou 3 a 0 ao Paços de Ferreira" 

#ocomandanteédobenfica

#hámaltaquesofremuitocomabola

 

Off, I go!

Em rigor nem sei se vou ter tempo ou oportunidade para avistar o Big Ben, mas enfim... 😵

Sobre o planeamento

Às vezes é muito difícil planear. Principalmente quando as decisões não dependem de nós. Estar à espera que alguém nos confirme algo para então depois conseguirmos planear e organizar a vidinha é complicado.

Na semana passada reuniram comigo e mais cinco colegas para nos dizer que iria ser necessária uma deslocação a Londres em formação. Seriam 2 semanas, ida a 24 de Outubro, regresso a 4 de Novembro.

Bem, duas semanas iria exigir alguma organização e planeamento, quer para quem vai, quer para quem fica. Principalmente para algumas das pessoas com crianças pequenas.

Na altura dei por mim a chegar à brilhante conclusão de que ia passar o meu aniversário (ainda por cima o big 40, credo!) em Londres. Uma beca agridoce.

Mas siga, sim senhor, vamos lá.

Marcar viagens nada.

Esta segunda-feira perguntei como era, se a coisa se mantinha e se sempre íamos nas datas previstas. Disseram-me que, afinal, como era muito em cima da hora deveria ser adiado uma semana. Ou seja, iria passar o dia do meu aniversário a viajar. E seriam na mesma as duas semanas.

Na terça-feira vieram-nos dizer que afinal, apesar do short notice, sempre tinhamos de ir a 24, e por duas semanas.

Ontem confirmáram-nos que afinal ia ser apenas uma semana. Mas que isso afinal significava que tinhamos de ir no Domingo, 23.

Já eu tinha ido comprar uma mala de viagem maior, porque as que tinha de todo não davam para 2 semanas, tendo em conta que temos de levar roupa (e calçado) um pouco mais formal para o dia e casual para a noite (quando estava na outra empresa isso não acontecia, porque não havia dress code e portanto era calça de ganga e botas e siga toda a semana).

Bom, sendo assim, vou devolver a mala. Vou organizar as coisas de outro modo. Passo o aniversário com a família.

Por um lado a excitação de ir novamente a Londres (já estava cheia de saudades). Por outro lado as saudades da família e ter pena de não estar a fazer uma viagem a Londres com eles.

Haverão mais oportunidades, espero.

 

Posto isto, London, baby, me aguarde que eu vou te usar! :)

 

 

 

 

 

Cenas com imensa piada

Uma médica de Dietética e Nutrição com o apelido Churro.

...

Também bom seria uma com o apelido Caramelo. Ou Pipoca. Ou Rissol. Ou Salpicão.

 

Sim, eu nunca vou crescer.

Por isso é que também nunca poderia ser médica. Mesmo com um apelido decente.

Nova leitura

 

 

De um romance histórico para um thriller psicológico! 

image.jpg

SINOPSE
 

Addy Hanlon sempre foi a melhor amiga de Beth Cassidy e a sua parceira de confiança. Ambas cheerleaders temidas pelas raparigas da escola, atingiram o pico das suas carreiras no secundário e lideram uma claque intensamente competitiva e admirada por todas as colegas - até ao momento em que chega a nova treinadora. Dominante e carismática, e uma emissária do mundo adulto além do alcance das jovens, a treinadora Colette French seduz Addy e as outras cheerleaders com o seu charme.

Apenas Beth, incapaz de aceitar a nova autoridade, permanece fora do círculo de confiança da treinadora, tentando por todos os meios recuperar a sua posição como cheerleader de topo. Mas quando um crime abala a comunidade, começa uma investigação policial que tem como alvo as alunas da escola. À medida que se aproxima o final da época, Addy e Beth irão aprender, da pior forma, que as fronteiras entre lealdade e amor podem ser um terreno perigoso num jogo que já ultrapassou todos os limites.

 

Um livro da Saída de Emergência, que podem comprar aqui.

 

SdE

 

Leitura terminada

image (1).jpg

Uma mudança para um romance histórico.

 

Um livro que mexeu com os meus sentidos. Um livro que me fez lembrar um pouco o meu livro favorito de sempre (O Perfume, de Patrick Süskind) e que, por causa de estar centrado numa mulher forte, me fez lembrar também os livros da Lesley Pearse (sem ser tão extenso e tão descritivo).

Esta história desenrola-se por altura da Primeira Guerra Mundial e retrata um pouco como foi a entrada da França nesta guerra e as consequências que trouxe para as pessoas.

Fleurette é uma jovem da família Delacroix, um "nariz" juntamente como seu irmão gémeo, prestes a entrar forçada num casamento arranjado com Aimery De Lasset, director da mais famosa fábrica de perfumes em França. A ideia era unir as duas famílias mais ricas de Grasse, ligadas ao negócio dos perfumes.

Contudo, Fleurette detestava Aimery e sentiu-se a morrer no dia do casamento, mais ainda com a ideia de ter de consumar o casamento com um homem que a enojava. Mas, como se diz, é "saved by the bell", porque na sua noite de núpcias os homens da cidade são chamados para ingressar na guerra. O que por um lado é um alívio, mas também uma angústia, porque convocados são também os seus dois irmãos, a sua única família.

Mais tarde, depois de receber uma carta do irmão de Aimery dizendo-lhe que existia um motivo muito forte para que não se casasse com Aimery, o próprio Sebástien se apresenta em Grasse e traz com ele um segredo de família, que vem colocar tudo em causa.

Não vos posso contar muito mais para não ser uma grande spoiler, verdade?

Mas é um livro que fala sobre a guerra, sobre o dever, sobre a mudança do papel das mulheres que ficam na cidade enquanto os homens estão na guerra, sobre o amor e a paixão, sobre a família e sobre o quanto um segredo pode trazer consequências trágicas.

E é um livro que nos fala também de perfumes, da criação de um novo perfume, cuja ideia era ser algo completamente novo e cheio de simbolismo. E é fantástico nesse ponto a forma como a autora descreve a forma como funciona a mente de um "nariz" na construção de um perfume. 

Para além de ser bem romântico, mesmo ao meu jeito.

 

Gostei bastante deste livro. Era uma autora nova para mim, mas não desiludiu. Ao início foi-me um pouco difícil entrar na história, mas depois envolveu-me completamente, como um perfume inebriante.

 

Muito obrigada, Quinta Essência, por me terem enviado este livro encantador e dado a conhecer esta autora.

 

 

logo.gif

 

Sobre a má publicidade

Na sexta-feira trouxe o meu carro para Lisboa. Como tinha um jantar de equipa, precisava de bólide para depois ir para casa.

Mesmo à patroa, cheguei super cedo e estacionei o carro o dia todo à porta do Colombo (em zona supostamente proibida para estacionar, mas que todos os dias está cheia de carros estacionados).

Na altura de sair para o jantar, não levámos todos o carro porque o restaurante ficava numa zona marada para estacionar. Portanto, juntámos grupos e fomos em menos carros. O meu bólide permaneceu estacionado durante todo esse tempo no mesmo lugar.

Quando me deixaram junto ao carro findo o jantar, sento-me ao volante, olho para o vidro e penso "foudasse! já fui". Toma lá papelinho no vidro com umas letras garrafais vermelhas a dizer "COIMA".

Vim a conduzir para casa a pensar quanto seria a pastilha. E ao mesmo tempo a pensar que bom, bom foi não me terem bloqueado ou rebocado o carro, que isso é que seria uma grande chatice. Tudo por me ter armado em patroa.

Quando estacionei o carro na garagem, lá respirei fundo e tirei o papel do pára-brisas. Com as mãos trémulas, olho para o papel. Confirma-se, diz "COIMA", tem a minha matrícula escrita à mão. Entro no elevador e fico de boca aberta a olhar para o papel. Afinal não era uma multa. Era uma publicidade da Carglass a dizer que eu tinha cometido uma infracção por ainda não me ter deslocado à loja deles para avaliar o estado dos meus vidros. E com dados sobre isso e a morada onde me podia dirigir.

Obrigadinha pelo susto, Carglass! E se fossem à merdinha?

Pág. 1/3