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Curly aos Bocadinhos

Curly aos Bocadinhos

Quinta Essência ** Novidade

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Sinopse

Um romance pleno de mistério, paixão, intriga e glamour.

Tudo começou numa festa. Terminou com um crime, uma mulher desaparecida……e uma promessa de vingança!

Ao entardecer, na belíssima paisagem do Mar Egeu, uma mulher de cabelos ruivos cai da amurada de um iate de luxo. Em terra, o pintor Marco Polo Mahoney vê a queda, percebe que a jovem está ferida e assiste, perplexo, à embarcação a afastar-se deliberadamente. Marco tenta imediatamente salvá-la mas não a consegue encontrar.  É como se a bela ruiva nunca tivesse existido. Mas ele tem a certeza do que viu. E está disposto a tudo para resolver o mistério.

Angie Morse acabou de ser atingida na cabeça com uma garrafa de champanhe. Caiu no mar, ferida, e os seus companheiros parecem estar a abandoná-la. O iate onde ela seguia está a afastar-se, levando consigo os supostos amigos e o namorado. E, embora cada um deles tivesse algo contra si, Angie estava longe de imaginar que quisessem vê-la morta. Agora, enquanto as ondas a tentam submergir, invade-a um sentimento apenas: raiva. É a raiva que lhe vai dar forças para sobreviver… e também para se vingar… 

 

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Nova Leitura

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Sinopse

 

Sophie Kincaid está a passar por um momento difícil.
Foi abandonada pelo noivo e a sua carreira de escultora está num impasse. Felizmente, a sua amiga Kim parece ter a solução: basta que Sophie se mude para Edilean. Kim acredita que a pequena povoação é o Paraíso na Terra. Mas a experiência de Sophie vai assemelhar-se mais a uma descida ao Inferno. Para começar, o seu carro avaria, e quase é atropelada por um condutor em excesso de velocidade. Sophie resolve então levar a cabo uma pequena e criativa «vingança» contra o motorista, que é nada menos do que… o seu novo empregador. E o Dr. Reede Aldredge bem merece ser castigado. Quanto mais não seja pelo seu temperamento amargo e modos rudes, conhecidos de toda a vila. Mas apenas ele sabe os motivos que o levam a agir assim. A fogosa Sophie, porém, fá-lo rir... algo que não acontecia há muito tempo. A química entre eles é palpável. A tensão também. Afinal, ambos têm segredos a esconder.
Quando, sob o luar de Edilean, partilham um momento de pura magia, algo parece mudar... Porém, até os habitantes da vila já perceberam que nada é simples para aqueles dois. Conseguirá a magia sobreviver à luz implacável da manhã, ou transformar-se-á em apenas mais uma memória embaraçosa?

 

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Leitura Terminada

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Este livro deixa-nos um sabor amargo na boca.

Quem é o nosso marido?

Quem é a nossa amiga?

Quem é aquela pessoa que confiamos no trabalho?

Será que conhecemos as pessoas de quem mais gostamos? Ou não as conhecemos e são elas que nos vão magoar?

No fundo é isto, uma história sobre Tamsin e Michelle e o marido desta, Patrick. Mas também sobre outra personagem que se torna relevante para a história.

Tamsin ouve boatos sobre as infidelidades de Patrick e não suporta a ideia de que ele faça isso à amiga. E então decide meter-se em confusões mirabolantes, contrariando aquela ideia de que o melhor seria não se envolver.

É uma história envolvente, porque as personagens principais entre quem o discurso directo alterna, tornam-se muito próximas do leitor. Parece que estão mesmo aqui ao nosso lado a contarem-nos as coisas, a exporem o que sentem. E é isso que torna esta leitura deliciosa, porque nos sentamos com uma bebida quente numa mão enquanto folheamos rapidamente o livro para continuar a conversa e perceber onde vai terminar a história. E tem algumas pitadas certas de humor e de sarcasmo. E doses certas de surpresa. Nada de muito sórdido, apenas surpresas cruas sobre coisas que acontecem todos os dias, mas descritas de uma forma muito despretenciosa e natural.

Durante bastante tempo não conseguia ter ideia de como a história iria terminar. Tinha muita coisa para correr mal, podia ter descambado para caminhos bem turtuosos e o que me foi criando aquela enorme expectactiva de chegar ao fim.

O final foi interessante, diferente do que estaria à espera mas, se calhar, o final merecido para Michelle e Tamsin.

Foi a minha primeira leitura desta autora e confesso que gostei bastante desta história sobre amor, amizade, traição, infidelidade, sobre mentira e, também, sobre culpa e redenção.

 

Muito obrigada, Quinta Essência por me terem dado a conhecer esta autora. Adorei conhecê-la e certamente vou querer ler outras histórias escritas por ela!

 

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Nova Leitura

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Sinopse

 

Desde sempre que Tamsin e Michelle são inseparáveis. Claro que Tamsin quer o melhor para a amiga. Quando lhe chega aos ouvidos o boato de que Patrick, o marido de Michelle, lhe é infiel, ela põe em prática um plano ousado: utiliza a sua assistente, Bea, como engodo, para ver o que acontece… Não lhe ocorreu, todavia, que a fiel Bea pudesse ter outras intenções. Além disso, a farsa parece ter ganho vida própria e, de repente, Tamsin dá por si enredada numa grande teia de mentiras. Consumida por sentimentos de culpa, Tamsin encontra-se perante uma situação delicada: conseguirá ela contar a verdade a Michelle sem arruinar a vida de todos? Segredos, manipulação e traições: Aqui Entre Nós é uma comédia de enganos que nos leva a refletir sobre a grande questão: existe alguém em quem possamos verdadeiramente confiar?

 

Uma das novidades que me foi enviada pela Quinta Essência! Já vos disse que adoro esta capa?

 

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Leitura Terminada

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Os livros de Sophie Kinsella são assim lidos num ápice!

 

Esta mulher cria uns personagens (normalmente femininos) que nos provocam uma leitura frenética. É tanto pensamento em catadupa e coisas a acontecer a uma velocidade vertiginosa que uma pessoa até se sente a arfar enquanto lê. Parece que estamos a subir escadas em passo de corrida. Mas sempre a rir (ou pelo menos na maioria do tempo).

 

Desta vez temos duas personagens principais, a Lottie e a irmã Fliss (Felicity) e a história alterna entre a perspectiva de ambas. Lottie espera ansiosamente ser pedida em casamento por Richard naquele almoço especial. Mas isso não acontece e, na sequência disso e do que Richard diz a seguir, sente que a relação não tem qualquer futuro porque ambos querem coisas distintas e termina tudo com ele.

Depois, como nos explica Fliss, cada vez que Lottie termina uma relação lida muito mal com isso (ainda que não assuma) e faz um disparate qualquer. Por isso, desta vez o que acontece é um reencontro com Ben, um namorado que teve aos 18 anos numas férias na Grécia e então ele volta para dizer que ainda a ama e quer casar com ela e ela decide que também sempre o amou e aceita casar com ele. A irmã quando sabe fica doida e vai fazer o possível e o impossível para impedir aquele casamento e, não o conseguindo fazer, para impedir que na lua-de-mel na Grécia consigam consumar o casamento (até porque Lottie começa logo a falar em bebés e tal).

E, portanto, é uma loucura, grande parte do livro é Lottie e Ben a quererem saltar para cima um do outro e a serem impedidos. É toda uma tensão sexual, é agora, é agora e nunca mais é.

Fliss está a passar por processo de divórcio e o que quer é evitar a todo o custo que a irmã tenha de passar por um, ainda que não perceba logo que se calhar meter-se assim na vida dos outros pode trazer-lhe problemas. Pelo meio ainda tem de lidar com Lorcan, o padrinho de Ben, e um colega na empresa detida por Ben.

Irritou-me um bocadinho que a autora tenha decidido inventar que a lua-de-mel era em Ikonos (o mesmo local onde Lottie e Ben se tinham conhecido há 15 anos atrás). Acho que não havia necessidade de inventar o nome de uma ilha que não existe. Era Mykonos e pronto, qual era o problema? Foi um bocado parvo, um bocado como no livro anterior também ter inventado a empresa de software Macrosant. Really? Se é para inventar nomes (pelo facto de haver alguns direitos de autor que impedem a utilização de certos nomes sem consentimento) então que se seja criativo e se invente um nome completamente diferente. Se a história se passa em Londres, que é um sítio real e conhecido, e isso é okay, não percebi a necessidade de inventar o nome da ilha grega. Então que inventasse um nome completamente diferente.

Depois a história vai tendo umas reviravoltas, principalmente quando Richard decide voltar à cena e dar uma de romântico que vai tentar salvar tudo o que perdeu.

Eu não quero ser spoiler, por isso se não quiserem ler mais, fechem a página e vão ver uma novela ou isso.

Acho que o final em relação ao Ben foi como deveria ter sido, porque havia ali claros equívocos (era mero desejo sexual), mas o meu problema com o final foi eu não ter criado empatia com o Richard. Houve uma altura que achei que ele veio apenas dar uma de galo, tipo ah e tal, agora que há outro galo no caminho, afinal lembrei-me que gosto mesmo da Lottie e que quero casar com ela. Quase que me pareceu mais competição que outra coisa. Ainda que tenha sido romântico, acho que se calhar mais valia era ela apaixonar-se por um deus grego e ficar a viver por lá e pronto. Mas pronto, isto é a minha perspectiva.

Acho que se calhar acabei por gostar mais da Fliss do que da Lottie, apesar de ter feito muito disparate junto e de achar que se calhar se ia escaldar por se estar a meter na vida dos outros dessa forma. E acabei por valorizar mais o envolvimento entre Fliss e Lorcan.

Também achei que as falas do filho da Fliss eram demasiado infantis para um miúdo de 7 anos. O meu filho tem quatro e tem comportamentos e conversas mais evoluídas (quando não está possuído, pelo menos).

Ainda assim os livros de Sophie Kinsella são verdadeiros page turners e são sempre histórias meio mirabolantes e divertidas, o que é bom.

 

PS – apesar no nome fictício, passei a maior parte do livro a delirar com a Grécia e com Mykonos e Santorini e todo aquele azul e casinhas brancas e tal e o coiso, credo! Que vontadinha!!

 

É mais um livro com a chancela da Quinta Essência! Não percam!

 

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