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Curly aos Bocadinhos

Curly aos Bocadinhos

Uma pessoa não quer ser info-excluída e depois é isto!

Já vos disse que detesto o novo Hotmail? DETESTO! Blegh! Porcaria! A Microsoft às vezes estavam bem era sossegadita. Chatos, pá! E inventarem software para instalar nos ferros de engomar para que estes engomassem sozinhos? Isso era tecnologia de ponta. Vá, ide debitar código e fazer coisas bonitas. Detesto o novo Hotmail! Blegh!

Expliquem-me lá novamente porque é que precisamos de sonhar?

Ontem a Madalena disse-me que na sala dela há alguns meninos com piolhos. Pelo que estamos em estado de alerta e vigilância. Esta noite, passei o tempo quase todo a sonhar que todos lá em casa tinham piolhos e passei a noite à caça do piolho e a matar o bicho. Sendo que eram piolhos grandes, que só se conseguiam matar atirando para o chão e dando uma chinelada violenta. Sim, tinha de ser chinelo. Se fosse um sapato, ténis ou bota o bicho não morria. Claro, como andava ocupada a matar o piolho da malta, não tinha tempo para matar os meus, e ninguém me ligava nenhuma, portanto, passei a noite a coçar a cabeça, porque tinha a cabeça cheia de bicharocos. Quando acordei de manhã, até me doía o couro cabeludo. E acordei exausta. Why me?

[agora que penso nisso, o raio do piolho tinha mais o aspecto de uma carraça, que era para ainda ser mais nojento]

[e tenho passado a manhã com comichão na cabeça...raio do psicológico ahn?]

Asshole!

http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2013/02/05/ulrich-nao-pede-desculpa-e-diz-que-nao-teve-intencao-de-ofender-com-comparacao-aos-sem-abrigo

Tem piada, eu também aprendi em casa com a minha família, na escola e na igreja católica e não faço comparações destas. Mas se calhar sou eu que preciso de lições de sensibilidade. E de aprender que pedir desculpa é coisa feia. Ou então é este senhor que precisa de viver com um rendimento mínimo, ou passar umas boas noites frias e chuvosas na rua para ganhar sensibilidade. E calos. No cú.

Good feelings

Aquele momento em que tens a certeza de que estás a fazer o mais correcto. Nem sempre está nas nossas mãos resolver um problema. Por mais que quisessemos. Pode estar para lá das nossas capacidades.