Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Para além da questão das meias coloridas, com riscas e bonecos que vão parar ao molho da roupa da Madi, há também tudo o que são camisolas ou t-shirts mais coloridas (então se for cor de rosa é tinto). No sábado a cama estava por fazer de lavado. A moça foi lá a casa engomar e limpar. No processo fez a cama. Adivinhem onde foi parar o koala de peluche? No berço de Petit Me, claro! Sou assim, infantil mas feliz! Mas os outros se calhar acham que eu devia crescer. Good luck with that!
A mandar assim guito à rua! Olhem, se precisarem de distribuir esses 6,4 milhões de euros, posso indicar-vos o meu NIB e até posso colocá-lo no vosso site para o efeito, ahn?
Aprendem-se expressões lindas
"passou a ter valor de toucinho para muçulmano"
Enfim, moving on...
Uma coisa que me intriga é esta cena dos putos passarem pela fase em que cortar as unhas é um drama. A Madalena passou por essa fase, entre os 12 e os 18 meses, mais coisa menos coisa. Quem a ouvisse chorar, devia pensar que a estava a espancar. Mas felizmente, não era muito de se pôr aos saltos, fazia era um berreiro que se ouvia em Braga [xi, que exagero! é normal, uma pessoa exagera um bocado quando tem os putos a berrar aos ouvidos e um corta-unhas na mão]! Petit Me, idem aspas. Não é que chore tanto como a Madi chorava, mas dá pinotes, esperneia, tenta-se virar, tenta fugir, dá-me pontapés, e mais não sei. Costumo dizer em jeito de piada que cortar-lhe as unhas é tipo sensação de Rodeo meets Sumo. Uma pessoa tem de estar ali quase em cima dele a agarrá-lo, com alguma força, mas a ver se não lhe parte nada, e não lhe corta um pedaço. Até me sinto cansada no final. É especialmente mau as unhas dos pés. As das mãos ainda tem alguma paciência. Eu acho que ele se calhar sai a mim e tem horrores de cócegas nos pés e detesta que lhos agarrem. Mas, puto, é assim, ou aprendes a cortar as unhas sozinho, ou aguentas-te à bomboca.
Receio que daqui a muito pouco tempo, não me consiga mesmo livrar de levar Petit Me ao primeiro corte de cabelo. A franja já levou umas tesouradas umas quantas vezes, mas agora precisa de um corte total. Por um lado está demasiado grande, quase a tapar de novo os olhos, e a ficar fraquinho. Por outro lado, ele faz uns caracolinhos tão fofos atrás que tenho pena de lhos cortar. Normalmente esses caracolinhos de bebé não voltam, uma vez cortados. O que me leva a adiar esta tarefa, ainda mais que os caracolinhos de bebé, é pensar na tourada que deve ser este puto no cabeleireiro. Ele detesta pentear-se e qualquer coisa do género, limpar cara, lavar dentes, limpar nariz, pôr gotas no nariz ou olhos, pôr chapéu. Desata aos pinotes e é uma festa. Mas quando anda uma tesoura ali ao pé dos olhos, o cuidado tem de ser maior e os pinotes menos. Como é óvio também detesta que lhe agarrem as mãos. Mas enfim. Se calhar ainda arrisco uma ida ao baeta este fim-de-semana. Olha, vai depender das condições meteorológicas, como diz o Gaspar, ou do alinhamento de Marte com a Terra, ou da vontade de Nossa Senhora de Fátima.
Espero é que no processo, com pinotes e coiso, não venha de lá com um daqueles cortes de cabelo que parece que lhe enfiaram uma tigela na cabeça...
Óculos de sol partidos pelas crias. Os anteriores foram partidos pela Madi há coisa de uns 3 anos. Não foi por mal, foi um abraço dado com força, sem se aperceber que tinha os óculos presos da camisola. Hoje foi Petit Me que deu um aperto nos óculos que tinha na mão quando o peguei ao colo. Confesso que nem percebi bem como aconteceu, mas puff, partiram-se. Lá vou ter de comprar uns óculos de sol novos!
Lição a aprender: óculos de sol e crias não combinam. Manter afastados um do outro.