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Curly aos Bocadinhos

Curly aos Bocadinhos

Comfort Food

Ontem para o jantar tinha um frango do campo. Bicho grande, pesado e nada barato (bem mais caro que um franganito normal). Pensei que tinha de fazer qualquer coisa em bom com ele. Procurei, procurei e fiquei com os olhos nesta receita. E fi-la. E ainda bem. Acho que não vos consigo transmitir em palavras decentes o quão bom estava o meu jantar ontem. Uma delícia. A sério, se estiverem a precisar de uma comida boa, reconfortante, experimentem! 

Que mal fiz eu a Deus?

Foi esta a escolha cinematográfica para ontem. Saídos de um dia no escritório, decidimos ir ao cinema primeiro e jantar depois. A escolha foi esta comédia francesa, da qual tinha visto o trailler e me tinha rido a bom rir.

 

Marie e Claude Verneil são um casal tradicional da velha escola. Uma respeitada família católica da classe média alta com quatro filhas. Isabelle, Odile e Ségoléne fazem casamentos multiculturais com Rachid, David e Chao respetivamente. Quando a última filha, Laure, anuncia a sua intenção de casar com Charles, os seus pais ficam encantados. Um casamento tradicional, finalmente! Mas aí vem mais uma surpesa!

 

  

 

 

Bom, o que dizer deste filme? Roça ali o genial, no que a uma comédia diz respeito.

 

O filme começa e os primeiros minutos são exactamente grande parte do que se vê no trailler (os primeiros 3 casamentos seguidos). Fartei-me de rir mas pensei para mim "bom, se nos primeiros minutos do filme já se viu isto tudo, não deve ter grande piada daqui para a frente". Bem me enganei. Foi rir do início ao fim. Tão, mas tão bom. Com alguns exageros no enredo, obviamente, mas sem demasiadas piadas fáceis. Alguns do actores faziam-me rir só das suas expressões, por exemplo o Claude ou o Andre (o pai do último genro).

 

Enfim, recomendo vivamente! Uma boa maneira de descomprimir depois de um dia de trabalho. Vejam, que vale a pena!

 

Time for some...

Continuo a adorar ir ao cinema, o que querem?

Já sou muito mais selectiva com os filmes (longe vão os tempos em que ia ao cinema todas as semanas), mas continua a ser um dos meus dates favoritos...

Jamie Oliver

Ontem fiz esta receita (um pouco adaptada, porque não tinha pancetta ou bacon e as salsichas eram de perú). Fácil e bom!

 

Hoje fiquei de olho nesta receita. Lasanha de cogumelos, courgette e presunto? Não tem como não ser bom. Fica aqui registado para não me esquecer, porque hoje não dá para fazer, fica para outro dia.

 

Hum, quem não adora comfort food? Especialmente com um toque italiano?

 

A sério, só não me faço convidada para jantar com frequência na casa deste homem porque ele usa demasiadas malaguetas, que é coisa para nos deixar o cú em obras...

Patentes muito boas que eu recomendo, mas convém pagarem-me qualquer coisinha #6

Cintos de Segurança Anti-Vincos.

 

Sou pessoa bem comportada que põe sempre o cinto de segurança, que sou. Nem sei andar de carro de outra forma (acho que andei de carro sem cinto no dia do meu casamento, porque enfim, vestido de noiva e o coiso, mas ia de tal forma agarrada ao puxador da porta que tive receio de o arrancar). E faz-me confusão pessoas que andam de carro sem cinto, crianças sem cinto, crianças sem cadeiras, andar sem cinto em autocarros, em comboios, no Metro e o coiso (sim, porque podemos ser projectados para fora de um carro, mas já não faz mal sermos num autocarro, comboio ou Metro ou até andar aos saltos lá dentro).

 

Agora, é só a mim que me enerva a vincalhada que nos fica na roupa depois de pôr o cinto? Ainda se for uma camisolita/top de algodão, justo ao corpo, nada mau. Agora quando uma pessoa tem uma blusa/camisa (nunca percebi a diferença), uma túnica, um vestido, assim uma coisa mais fofete e em tecido mais delicoce, quando saltamos do carro para fora parece a roupa que saiu do cú do burro.

 

Ninguém inventa um cinto de segurança anti-vincos? Eu acho que era uma boa ideia...

 

É que eu já sou uma pessoa que, por natureza, nunca tem aquele aspecto engomadinho, mas também não havia necessidade.

Medos

Fruto de ver muitos episódios dos CSI's, Criminal Minds, Castle, Mentalista, Law&Order e muitos filmes do género, confesso que tenho uma panca grande com parques de estacionamento subterrâneos (para lá da claustrofobia). Especialmente se forem pouco iluminados. E se estiver sozinha. Sou menina para andar sempre muito apressada lá dentro e só quero é saltar para dentro do carro, trancar as portas e bazar.

 

Nos Centros Comerciais tipicamente não é muito mau, porque têm muito movimento e são iluminados. Mas em certos sítios aquilo é scary e vou sempre a espreitar por cima do ombro, com medo de um qualquer serial killer.

 

No estacionamento do edifício onde trabalho, onde por vezes deixo o carro, aquilo tem pouco movimento e é pouco iluminado. Quando é para estacionar de manhã, tento estacionar muito perto da entrada do parque, e subo logo a rampa muito apressada (apesar de ser proibida a passagem a peões - que se lixe, é mais rápido assim, senão tenho de andar aos saltos em 2 elevadores, quando a entrada para o escritório é logo ali). Quando é para sair, morro de medo no sítio dos elevadores e da máquina dos pagamentos. Acho sempre aquilo creepy, até me tremem as mãos a meter moedas, e lá vou em passo apressado para o carro.

 

Até no meu prédio tenho sempre esse receio, talvez porque às vezes uma das portas de garagem está aberta, o que é um convite para qualquer pessoa entrar no prédio. E também sou muito cagona quando chego sozinha a casa e saio para o patamar do meu andar. Nunca se sabe se não estará um qualquer maluco nas escadas, que me vai saltar em cima quando eu sair do elevador.

 

Vá, internem-me, pronto!

 

 

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