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Curly aos Bocadinhos

Curly aos Bocadinhos

Just saying...

...as pessoas quando definem preços deviam ponderar se querem atrair/manter clientes ou perdê-los. Especialmente quando, se calhar, não precisam de praticar preços meio obscenos, porque se tem a casa cheia. E até facilmente poderiam fazer um ajuste aqui e ali.

 

De louvar pessoas que com a casa muito menos cheia, nos apresentam preços com desconto (se calhar com algum sacrifício), só para assegurar o cliente.

 

Já dizia a minha avó, quem menos tem é às vezes quem dá mais...

 

 

 

Mais coisas que o puto diz e eu acho muita graça

Esta, a descascar-lhe uma banana.

"Mãe, estas bananas são enormes!"

 

Ao lanche o pai deu-lhe mais uma banana. Aquilo, como de costume, sumiu-se em dois segundos, pelo que o pai lhe perguntou "Então, Marcos, onde está a banana?"

Resposta: "Desapareceu dentro da minha boca."

Embrulha!

 

Entre outras do género que agora não me consigo lembrar. É preciso ver que este pirralho tem 2 anos e 7 meses, pelo que a introdução de palavras assim mais para o carote e a construção de frases mais complexas é algo que nos deixa às vezes de queixo caído. Provavelmente fruto de estar numa sala com putos mais crescidos, o que contribui para este desenvolvimento.

 

Mas também de notar a capacidade de gozo contida num pirralhito destes...vai ser fresco, vai!

Leituras terminadas

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Ler um livro com a sensação de já ter visto isto num filme. Os nomes serem familiares. Ainda assim, o empolgamento com a história desta mulher misteriosa, com ligações a uma família mafiosa.

 

Descobrir que existe mesmo um filme baseado neste livro e provavelmente devo tê-lo visto.

 

Até encontrei um trailler e dá para perceber pelo mesmo que foi baseado no livro, em termos de personagens etc, mas esta cena não existe no livro, ou pelo menos não assim...

 

A Sveva e esta forma de escrever que me agrada. Mais um livro do qual gostei. 

 

Parte da história passa-se em Castellammare del Golfo na Sicília. Gostei dessa parte porque me revi novamente nesse sítio onde já estive e que, dos vários portos na Sicília onde atraquei, foi o que mais gostei. Tinha um certo encanto, e ainda por cima apanhámos uma noite em que se estava a fazer uma festa local, com uma representação alusiva ao local, e então havia soldados e muitas pessoas com vestimentas fora de época, sendo que depois se simulou uma batalha entre navios. 

 

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Mas, fiquem a saber: "...a Sicília em geral, e Castellamare del Golfo em particular, são sítios difíceis. É ali que está a matriz do poder mafioso". 

 

Sim, ouvi alguns rumores sobre isso, mas o tempo foi pouco para me aperceber de qualquer coisa.

 

"Em política não se fazem elogios, apenas previsões (...) ou então alianças"

"Não é a beleza que inspira as grandes paixões (...) A beleza sem graça é um anzol sem isca. A beleza sem expressão cansa"

 

O meu dia de hoje

Acordei com as galinhas, tipo antes das 7. Devorei à pressa o pequeno-almoço, tomei duche, vesti-me, ajudei com os pirralhos (felizmente que hoje era o Dia do Pijama, que é uma maravilha para putos rabujas de manhã). Saí de casa e deixei os putos entregues ao Semi-Deus. Corri para Lisboa (mas de carro). Chuva e trânsito. Tratar de uns detalhes de última hora. Reunião (formal) de 3 horas, seguida de mais uma reunião (menos formal) de 1 hora, e mais outra (informal) de uma meia hora. Almocei às 3 da tarde. Já não estava a ver bem, não me lembro o que era o almoço, sei que degluti qualquer coisa enquanto mandava um email qualquer. Tratei de mais umas coisas rápidas e voltei para a terrinha, onde tinha outra reunião, que devia ter sido coisa para 15-30 minutos, mas durou mais de 2 horas, porque conversa puxa conversa e quando dei por mim, coiso.

 

Conclusão, não fiz um cocó de jeito e estou exausta...mas ao menos, estou em crer que desempenhei bem o meu papel na reunião formal (que era o que mais me preocupava), ou pelo menos consegui não me enervar e manter a compostura (apesar de enfim, coisas e cenas, que agora não me apetece descrever) e assumir a responsabilidade do que estava a fazer.

A miúda

Há bocado fui buscá-la à Escola para ir fazer uns exames médicos. Na altura de fazer os exames, teve de despir tudo da cintura para cima. Quando tirou as camisolas, cheirou-me um pouco a suor. Disse-lhe baixinho "ó porquita, ontem depois do banho esqueceste-te do desodorizante ou hoje já te fartaste de correr?". Resposta "ó mãe, isto não é suor, não é o meu cheiro, é o cheiro da Escola".

 

Olhem, calei-me, pronto! Mas dá que pensar...a quantidade de putos fedorentos na Escola que elevam o suor a ambientador natural do local. E a minha filha traz o cheiro da Escola nos sovacos. 

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