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Curly aos Bocadinhos

Curly aos Bocadinhos

Que orgulho!

Ai pá, já faço parte das estatísticas! Que bom!               

 

Bom, tinha recebido algum feedback sobre os Centros de Emprego. Por acaso tive a sorte de ser atendida por uma senhora que não me fez sentir uma presidiária. Mas agora estou no sistema, estou no regime. Yay! Este regime do apresente-se de 15 em 15 dias na sua freguesia e de vez em quando tem de vir cá ao Centro de Emprego mostrar que anda à procura de emprego. E se calhar vamos chamar para formações e o coiso. Qualquer dia a malta leva com pulseiras electrónicas também. 

 

Oh well...

Programa para esta noite

On a date with husband. 

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Há vários anos atrás vi o Lord of the Dance no Pavilhão Atlântico e adorei. Estou em crer que isto será um bocado dentro do mesmo género. Se sair de lá a pensar como é que eles conseguem mexer as pernas daquela maneira, sempre a sorrir e a parecer frescos que nem uma alface, é porque foi bom! 

Curto disso!

E malta que me diz "ah, lá andas tu a ler o livro dos cãezinhos".

Eer, coff coff. Não é um livro com cãezinhos, é uma capa de tecido para livros com um estampado com labradores bebés. 

Portanto, não, o livro não é sempre o mesmo. Vai mudando. A capa que o esconde é que se mantém.

Nova leitura

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Adoro a capa. Sim, e é isto que posso dizer sobre o livro para já, porque ainda não o abri. Mas já foi o seleccionado, the chosen one.

Ah, também posso mostrar-vos a sinopse, porque fica sempre bem. 

 

Judith McPherson é uma menina de dez anos que vive com o pai numa pequena cidade do Reino Unido. Mas entre o bullying a que é sujeita na escola e a relação distante que o pai, um homem de grande fervor religioso, tem com ela, os seus dias são bastante solitários e sombrios.
No mundo em miniatura que construiu no seu quarto que consegue encontrar algum consolo. Chama-lhe a Terra de Leite e Mel e construiu-o sobre os alicerces da fé e do encantamento. A Menina Que Fazia Nevar é uma reflexão perspicaz sobre a natureza poderosa da fé e o perigo dos fundamentalismos religiosos, e um hino à força da imaginação e do amor.

 

 

Leituras terminadas

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Done and ready! Como de costume, salvo muito raras excepções, demoro que tempos a atingir metade do livro e depois, sendo o livro bom, a segunda metade leio muito mais rápido. Entro naquela expectactiva de acabar, de ver como termina a história e torna-se mais difícil fechar o livro para dar atenção a outras coisas.

 

Da Dorothy Koomson este foi o terceiro livro que li. Depois de A Filha da Minha Melhor Amiga e de A Praia das Pétalas de Rosa. Qualquer dia tenho de reler o primeiro, porque acho que já não me lembro de muita coisa. Lembro-me de ter chorado em algumas partes, sim.

 

Quando a este: não desiludiu. Esta autora consegue dar-nos o ar de que os seus livros vão ser assim um romance simpático, mas depois dá-lhe umas voltas que isto é tudo menos romance. A capa também poderia sugestionar isso. Contudo, não achei a capa desadequada, pois remete para a fotografia das Meninas do Gelado, com os seus vestidos de praia.

 

É um constante jogo de pingue-pongue, entre os relatos da Poppy e da Serena, num discurso do não fui eu, foste tu, não, foste tu, não fui eu. Ao longo do livro ia tentando pensar no final, inventei uns finais possíveis, mas não foi nada daquilo. Só mesmo no fim, antes de virar a página onde surgia o nome da assassina é que me ocorreu. Sou péssima para policiais, pronto! Ao menos assim fico empolgada e na expectativa. Caso contrário, se me pusesse logo a adivinhar e acertasse, não tinha metade da piada. 

 

É uma história realmente twisted, que me fez ficar com medo da adolescência da minha filha, e dei por mim às tantas a dizer que até eu matava aquele porcalhão. O que é grave, mas pronto, foram só pensamentos, não acções...

 

 

Happy Friday!

É sexta-feira? A sério? Esta semana foi estranha, passou a correr ou algo do género. Acho que hoje estava a pensar que era segunda, vá terça e vai-se a ver é mesmo sexta.

Anywhooooo! Pronto, sendo assim temos fim-de-semana à vista. Não sei como vai estar o tempo. Se for como hoje é um bocado meh para sair, com putos que andam ranhosos e a queixar-se da garganta. De qualquer modo a Madalena tem de estudar para um teste, por isso, estar por casa também é bom e dá jeito.

 

Bom fim-de-semana, malta!

 

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