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Curly aos Bocadinhos

Curly aos Bocadinhos

LOL

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Story of my life! Ah, se souberem de uma forma de obter subsídios para papel de cozinha, avisem, sim?

 

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All true! Mas esqueceram-se de uma parte muito importante, que eu decidi adicionar (a vermelho). Também se podia acrescentar: dentes de tubarão.

Dei uma segunda oportunidade ao abacate

Mas esqueci-me de referir, a propósito da festa de aniversário do Marcos e da lista de doces. Aproveitei também para experimentar uma receita que vi aqui a pensar na minha prima vegetariana. Acho que valeu a pena e várias pessoas quiseram meter a colher e provar, até porque não disse quais eram os ingredientes e pus a malta a adivinhar que fruto era. Houve malta a dizer kiwi e coisas que tais, mas foi o gajo da fruta (o meu mano) que acertou direitinho à primeira colherada. Só me arrependi de ter duplicado a dose de mel. A receita original era 2 colheres de mel para 1 abacate. Como usei 2 abacates deitei 4 colheres (mal cheias). Para mim ficou doce demais e se calhar tinha ficado bom com 2 colheres na mesma, porque os abacates também não eram muito grandes. 

É uma óptima alternativa para quem lhe apetece qualquer coisinha doce a seguir à refeição, mas não quer coisas com ovos e natas e o coiso. 

A minha primeira experiência com o abacate foi horrível. Não conhecia o fruto, nem tinha lido nada sobre, portanto, quando me apareceu um abacate na fruteira, eu e a minha mãe pegámos naquilo, descascámos, cortámos aos pedaços e, pumba, cuspimos. Ca nojo! Ainda por cima estava a dar para o verde. Nunca mais quis ver abacate à frente. Agora com alguns programas de culinária que tenho visto percebi que é fruto que precisa de tempero, e serve para doces e salgados. Um pouco como a beterraba também (cada vez que penso nos últimos bolos de beterraba e chocolate - fiz 3 numa semana - que sairam tão bons, até me babo). 

Mas esta foi uma boa forma de lhe dar uma segunda oportunidade. E vou tentar dar mais, desta vez numa vertente mais salgada, bem temperado com sal, pimenta e outras coisas (a la Jamie Oliver, mas se calhar sem as malaguetas). Assim comido à dentada é que nunca mais, que aquilo não é uma pêra!

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 PS - fiquei por curiosa por saber se é bicho calórico ou não. Vejo muito receitas com abacate por malta das dietas e tal mas também me disseram que é bué calórico. Como é, dá para não alargar 2 números nas calças ou mais vale comer mousse de chocolate com ovos e natas e açúcar?

Nova leitura

Eu não devia, porque se for tão bom como me disseram, depois lá devo andar uns tempos a tentar digerir leituras menos boas. A seguir a um livro muito, muito bom é sempre difícil ler qualquer coisa, porque as expectativas estão elevadas. Mas hoje é o Dia Mundial do Livro e este é o livro mais bonito que tenho na estante e, por isso, achei que era uma boa ideia e não lhe consegui resistir. 

 

O Miniaturista, de Jessie Burton.

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«Nada do que está oculto deixará de ser revelado...»

 

Num dia de outono de 1686, a jovem Nella Oortman, recém-casada com um próspero mercador de Amesterdão, Johannes Brandt, chega à cidade na expetativa da vida esplendorosa que este casamento auspicioso lhe promete. Mas, entre a amabilidade distante do marido e a presença repressiva da cunhada, Nella sente-se sufocar na sua nova existência.

 

Até que um dia, Johannes lhe oferece uma réplica perfeita, em miniatura, da casa onde vivem. Nella encomenda então a um miniaturista algumas peças para ornamentar a casa. Mas algo de surpreendente acontece: novas encomendas de miniaturas continuam a chegar sem terem sido solicitadas, como presságios silenciosos de futuras tragédias.

 

O Miniaturista é um romance de estreia magnífico, sobre amor e traição, que evoca com grande sensualidade a atmosfera da Amesterdão do século XVII. Bestseller do New York Times e do Sunday Times, este livro foi ainda considerado o melhor livro do ano de 2014 pela Waterstones.

Leituras terminadas e um Feliz Dia Mundial do Livro para todos!!

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Ontem ao final da tarde apercebi-me de que estava a umas 90 páginas do fim. Não queria arrastar a leitura por mais tempo. Mas era noite de mais 2 episódios novos de Chicago Fire, de que gosto tanto. Será que ia ter tempo e cabeça para isso tudo?

 

Fui! Yay me! Consegui ler um bocadinho antes do primeiro episódio, li umas páginas nos intervalos (que por acaso ainda são uns 3 pelo menos, o que é um bocado parvo, mas enfim) e, terminados os episódios, faltava-me mesmo só um bocadinho para acabar.

 

Neste livro a autora, Trisha Ashley, continua o desenrolar de uma história em Sticklepond, introduzindo novas personagens, mas continuando a referir personagens do livro Desejos de Chocolate, como Raffy e Chloe ou Felix e Poppy, entre outros. Sem grandes intervenções na história, mas dá para acompanhar um pouco o desenvolvimento das suas situações, bebés que nasceram, bebés a nascer e isso. 

Apesar de serem 2 livros escritos pela mesma pessoa, consegui ler este muito melhor e mais rápido, o que não deixa de ser curioso. É uma leitura leve, com toques divertidos, romântica e, portanto, boa para dias de ronha em que só nos apetece enroscar no sofá com um livro. 

Gostei mais deste livro do que do anterior. Gostei da Tansy mais do que da Chloe e gostei que a história romântica central tivesse sido bem mais desenvolvida do que a do Raffy e da Chloe. Porque achei a história deles muito, acontecem imensas coisas à volta e de repente, bum, olharam um para o outro e coiso. Aqui a Tansy e o Ivo mostram-se mais, o romance é um crescendo e ficamos muito mais envolvidos. No fundo é um livro delicioso e cheio de ternura, com refere a Sophie Kinsella na capa (que também comenta o livro Desejos de Chocolate - na volta são amigas, a Trisha e a Sophie). Adoro a capa, mas mais ali a parte da casinha romântica. Acho que o sapatinho escolhido podia ter sido uma coisa muito mais elaborada, aquele é meio simples. E, mais uma vez, a moça da capa não parece ter muito a ver com a personagem principal. 

 

Agora as partes mais negativas e que me fizeram dar umas quantas belinhas na minha própria testa. Creio que a pessoa que traduziu este livro estava um bocado à pressa ou um bocado a dormir e a pessoa que deveria fazer revisão de textos (que acho que existe) faltou no dia que era suposto tê-la feito e, portanto, isto foi um bocado cagada que foi impressa.

 

Vejamos:

- montes de gralhas, tipo palavras com letras a mais, palavras com letras a menos, frases com falta de uma palavra ou outra. Uma pessoa chega lá, mas fica feio.

- uma frase que dizia "vai darmos amanhã". Ainda pensei que me pudesse estar a confundir, mas neste contexto achei que deveria ser "dar-mos" porque é dar a mim. E parece que estava certa, conforme se pode ler aqui. Darmos existe, mas é usado noutro contexto.

- uma frase que dizia "não cria matá-lo com amor". Matou-me a mim!! Eu não cria vem do verbo crer, que quer dizer acreditar. Nesta fase o sentido é que a pessoa não pretendia matá-lo com amor e, portanto, deveria ter escrito "queria" do verbo querer. A sério, um dicionáriozinho online tinha dado jeito, não?

- página 75 "Passei pelo Museu [...] logo a seguir estava a loja dos chocolates Desejos de Chocolate que pertencia à filha de Gregory, Chloe, que casara com o vigário...". A Chloe não era filha de Gregory, era neta. Conforme depois se refere noutras páginas do próprio livro.

- página 224 "Embora, claro, que não pudesse contar a ninguém que Ivo era Christopher Marlowe...". Mas de onde raio é que veio este Christopher? Logo na página anterior tinha acabado de escrever Nicholas Marlowe, ffs!

- página 332 "...os diários de Late". Era Kate. Coisas deste género, que já me estavam mesmo a enervar. Mais atenção para a próxima, sim?

 

Pronto, e agora vamos celebrar o Dia Mundial do Livro. Em sua honra gostava de iniciar uma nova leitura ainda hoje, mas vou fazer um-dó-li-tá na estante e depois logo se vê.

Things I like!

Este sofá

 

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Sim, não devia gostar de (outro) sofá claro, porque de experiência sei que não é boa ideia em termos de sujidades. Mas estava a ver-me esparramada ali, estava.  

Vou sonhando, para quando um dia os pirralhos crescerem e ganharem maneiras e aprenderem a lavar as mãos em condições e a não meter os pés em cima do sofá com sapatos calçados.

Vai ser geek, com certeza!

Entrámos os dois no elevador há bocado e, como de costume, Petit Me decidiu carregar no botão do alarme. 

"Marcos, não se carrega nesse botão"

Carregou de novo (a tal surdez agravada, que não tem melhoras).

"Marcos, então, não ouviste a mãe dizer para não se carregar aí?"

"Oh, mãe, eu só queria ir à Internet".

 

E, pronto, é isto.

Gosta pouco, gosta

Quem também estava desertinha que eu acabasse a sessão de engomanço era a nossa puppy. Hoje ainda não tinha vindo fazer um óó no meu colinho como gosta, andava à minha volta tipo cachorro abandonado como quem diz "então, isso demora muito?", "dava-me mesmo jeito umas festinhas e um colinho". Agora enroscou-se a dormir profundamente. Mas é sol de pouca dura, porque daqui a nada tenho de sair de novo para ir buscar a pirralha à Escola. Tadita, não a deixam descansar...vida de cão é difícil...

É dose, viu?

16h20: finalmente consegui sentar o rabo no sofá, depois de muitas horas em pé a engomar. Mas quem é que teve a triste ideia de, para além da roupa que já havia para engomar (com atraso), ainda aproveitou a onda para tirar e lavar todos os cortinados? Eu, claro! Agora estão ali os montinhos de roupa engomada e perdi a pica, isto de agora ter de ir arrumar nas gavetas é uma trabalheira. Voluntários?