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Curly aos Bocadinhos

Curly aos Bocadinhos

Dentes para que te quero

Sabem aquele ditado do "Do not bite the hand that feeds you?". É, eu e a nossa cachorra temos de ter uma aula sobre ditados populares e outros quejandos.

 

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Só lhe perdoo porque, quando gasta a pilha da maluqueira, entra em modo bebé de colo e é uma fofa. 

Lógica de cão

Uma pessoa compra 

 

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porque a menina é sensível e com tendência para problemas gástricos e dermatológicos, portanto tem de ser papinha de qualidade e tal e tal. Não há cá marcas do Continente ou isso.

 

O que a menina mais namora

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porque restos e cascas e coisas assim é que deve ser uma comidinha saudável.

 

Fora o modo aspirador em que já anda, sempre a lamber migalhinhas e porcarias do chão.

 

Porcalhona, pá!

Nova leitura

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Sim, vou insistir na mesma autora e na continuação da história dos Desejos de Chocolate. Talvez porque seja viciada em chocolate e, de momento, não tenho outros livros com títulos adocicados.

 

Estou com esperança de este ser melhor ou de eu estar mais animada para a leitura.

 

Leituras terminadas

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Mas que estupidez! Tanto tempo para ler um livro deste género! Enfim, uma vergonha! O cansaço mental ainda não se evaporou (isto se calhar precisava de mais uma dose de vitaminas, mas não me apetece gastar esse dinheiro) e este livro...como dizer...de 0 a 5 leva um 3, porque hoje está sol e é sexta-feira.

 

O livro, quer dizer, não é mau, mas acho que esperava mais. Esperava sentir-me embriagada por um romance perfumado a chocolate mas, não sei bem porquê, senti-me foi mesmo muito bêbada e com sono. Tive dias em que nem lhe consegui pegar, outros em que li meia dúzia de páginas e caí para o lado. Enrolei, enrolei.

 

Eu acho que, não sendo completamente igual, o facto de ter ali algumas coisas a roçar o Chocolate (e restante trilogia) da Joanne Harris é capaz de me ter desanimado. Faltou ali alguma originalidade. E faltou-me calor. Achei previsível, muito previsível (e nem li a sinopse) e achei o romance central assim uma coisa morna, meio desenxabida, que se andou ali a enrolar muito tempo e depois foi assim morno, tudo a despachar e com pouco conteúdo. As personagens também foram sendo introduzidas de um modo tão subtil que às vezes me esquecia delas. Dei conta, por volta das 100 páginas, que nem sabia bem o nome da personagem principal. Enfim, achei todo o livro um bocado disperso e pouco consistente, ainda que seja um livro morninho para ler numa tarde fria, com a lareira acesa e um cházinho (ou várias tardes, consoante a mona de cada um).

 

PS - gostei muito desta capa excepto ali do casalinho, que acho que não é muito adequado considerando as personagens.

 

Febre, essa parva!

Depois de uma noite quase em claro a cuidar de um pirralhito a delirar de febre, hoje continuamos em modo febre, com muito Brufen intercalado com Ben-u-Ron e muito filme do Faísca intercalado com o filme dos brinquedos (Toy Story)...eu estou só a Ben-u-Ron, para aguentar a dor de cabeça.

 

Gostava era que este miúdo fosse um pouco mais fácil de tratar. Tirando a parte de tomar os xaropes, o resto é um drama. Conseguir colocar o termómetro para ver a febre é uma cowboyada, dar um duche é uma tragédia, enfim...ao menos agora não está a delirar, porque durante a noite as febres viram umas reais cabras e este miúdo tem tendência para delirar e gritar o tempo todo. Ainda por cima esta anda resistente, demora tipo 2 horas a que o xarope faça efeito...o que é muito tempo.

Cheiro de Mãe

A Madalena hoje teve uma actividade escolar, o Dia do Atletismo. Sem ela fazer a mínima ideia decidi ir lá espreitar e ver se a conseguia ver correr. Lá chegada, pilhas de putos aos saltos nas bancadas. E agora, onde é que ela anda? Mas, não demorei mais do que uns 2 minutos a localizá-la. Ouvi-lhe a voz e vi perto dela e das colegas de turma os pais de uma delas. Consegui chegar-me sorrateiramente por detrás dela e tapei-lhe os olhos, antes que as coleguinhas começassem a gritar "Madalena, olha a tua mãe". Ela demorou mais ou menos 3 segundos a dizer "É a minha Mãe, é a minha Mãe". E as colegas "Como é que sabias que era a tua Mãe?". Diz ela "Conheci-a pelo cheiro, adoro o cheiro da minha Mãe e conheço-o em qualquer lado". E eu que nem uso perfumes coisos, ahn? Se calhar é o cheiro a refogado nas mãos ou isso...

 

PS - quanto ao atletismo em si, a rapariga não veio de lá com medalhas (também correu com miúdas altíssimas, com pernas até ao cú, e com experiência a correr portanto, não era fácil), mas divertiu-se e participou que é o mais importante. E corre certamente léguas mais do que eu e por isso sinto-me imediatamente orgulhosa.

Hoje já é quarta-feira?

Ando tão dormente, mas tão dormente que parece que não dou pelos dias a passar. Nem sei bem o que tenho feito. Se calhar ainda é algum efeito do fim-de-semana, que foi bom mas cansativo aqui para o meu lado, como é sempre que há festas de aniversário ou Natais ou coiso. É kitchen mode, com pausas para xixi. 

 

No Domingo foi a festinha de Aniversário do Marcos, portanto, lot's of things to do.

 

Sábado acordei cedo e lá me arrastei até à hidroginástica. Custa-me sempre a decidir tirar o rabo da cama para sair de casa mas, quando consigo, não me arrependo porque me sinto bastante mais enérgica o resto do dia. Tratei cedo do almoço, ao mesmo tempo que fiz uma sopa (já a prever cansaço e falta de energia e paciência para fazer um jantar elaborado), arrumei a cozinha e mãos à obra, que é como quem diz, mãos aos doces. 

 

Fiz Mousse de Chocolate (desta vez fiz uma receita simples, sem natas, e só com um pouquinho de açúcar em pó - pareceu agradar, porque desapareceu toda), Mousse de Lima, Leite-Creme de Café, Arroz Doce Baunilhado, Bolo de Bolacha (acho que usei natas, leite condensado, café solúvel, essência de baunilha e folhas de gelatina), este Cheesecake Cozido (receita da Lorraine Pascale, sem figos, só com frutos silvestres - fica buéda bom!!), Bolo de Maçã com Sementes de Papoila (e canela, que acho que fica melhor) e Brownies de Chocolate (que ficaram mesmo, mesmo no ponto que queria, bem húmidos - acho que reduzir a quantidade de farinha para 1/2 chávena resulta melhor). 

 

No Domingo, acordei cedo, fiz rissóis e croquetes (no forno), folhados de salsicha e folhados de requeijão com presunto. Depois fui ao supermercado, comprar um frango assado, pão e mais umas coisinhas de última hora. No processo comprei também espargos, porque ainda queria fazer uns folhadinhos de espargos (a pensar na minha prima vegetariana) mas, burra que sou, depois de chegar a casa vi que me tinha esquecido de mais um rolo de massa folhada. Já não tinha tempo para voltar ao supermercado, com o que ainda tinha para fazer. Ficam para a próxima.

 

A festa correu bem, a malta comeu e bebeu, e riu e conversou, o que é sempre bom. O Marcos portou-se bem, até começar a embirrar com o primo porque a falta de sesta começava a pesar. Finda a festa foi altura de arrumar, limpar, aspirar, lavar, arrumar as coisas para o dia seguinte, pôr os putos na cama e suspirar profundamente quando finalmente me pude estender no sofá. Se o lombo de uma pessoa falasse!

 

Segunda? Que fiz na Segunda? Ah, tive de ir a Lisboa de manhã, depois ainda tinha muita coisa para arrumar (ainda restos da festa e outras desarrumações pela casa), fiz máquinas de roupa, estendi, apanhei e dobrei e as coisas do costume, putos e vida doméstica, e aulas à noite.

 

Ontem, deixar os putos na escola, fazer uma caminhada, tomar duche, e depois, não sei, acho que não fiz nada de jeito, andei para aqui nem sei bem a fazer o quê.

 

Estou "desesperada" porque quero acabar o livro que ando a ler, mas não ando a conseguir ler. Canso-me ao fim de meia dúzia de páginas, portanto isto anda a um ritmo estupidamente lento para o tipo de livro que é (de todo não é uma leitura pesada, eu é que ando parva).

 

Tenho também um trabalho para avançar, mas também ainda estou a ganhar inspiração para procurar informação e redigir textos com conteúdo de gente normal...