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Curly aos Bocadinhos

Curly aos Bocadinhos

Passou-se, a gaja!

É estúpido falar disto, eu sei. Até parece que fiz alguma coisa de especial. Há mulheres que o fazem todos os dias, desde a adolescência ou isso. Mas eu nunca o tinha feito. Ontem dei por mim a escolher um verniz vermelho (assim bordeaux ou lá como se chama esta cor este ano, lindo lindo, super cheio de glamour) e estou, portanto, de unhas vermelhas pintadas. Não sei o que me deu. Deve ser da PDI. Sim, isto para malta fashion é como ir ali beber água, mas eu, não sei porquê, nunca tinha pintado as unhas das mãos (dos pés já) com cores para lá do leitoso ou de um rosa muito claro, ou nude ou lá o que é. Gostava da coisa sempre muito discreta.

 

[Agora ficava bem aqui uma foto a ilustrar a coisa, não é? Mas tenho o telemóvel na mala e a manta ia ficar a chorar se agora me levantasse do sofá...]

 

Ontem disse ao Semi-Deus que isto deve ser a aproximação aos trinta e dez. Disse para ele se preparar, que se calhar um dia ainda me ia dar para usar calças de cabedal...ou mini-saia. Mas isso é mais difícil porque tinha de perder uns bons quilos. 

 

O que vale é que eu acho que até podia pintar o cabelo de azul, que ele achava cool na mesma... :)

Fim-de-semana à vista!!

Acabei de sentar a peidola, depois de passar a manhã a limpar e a lavar. Raios partam o trabalho doméstico que nunca mais acaba e cujos efeitos duram pouco!

 

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Sim, porque assim que me sentei, Dona Zoe veio abancar ao pé de mim e libertar os seus gases. E uma pessoa tem logo de se levantar e ir pôr um óleo perfumado no queimador, que isto não se aguenta, credo! Então uma pessoa limpa a casa, fica tudo coiso e depois vem esta gaja dar bufas e estragar o ambiente? Rolhas!! E já sei que as coisas se vão manter limpas por pouco tempo, mas é assim. Non-stop!

 

O fim-de-semana está aí, o Natal já saiu cá de casa e voltou para a arrecadação e o que eu gostava de saber é se há perspectivas de parar de chover uns dias este ano? Acham que é possível? Ou isto é assim durante semanas, até a malta ganhar caruncho?

 

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Nova leitura

Depois de um romance histórico, apetece-me algo leve e divertido. Tenho saudades de Sophie Kinsella e, portanto, o livro que se segue é...

 

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Sinopse

Chamo-me Samantha. Tenho vinte e nove anos. Nunca na vida usei o forno para fazer pão. Não sei coser um botão. Sei é reestruturar contratos de financiamento de empresas e salvar os trinta milhões de libras do meu cliente.
Samantha é uma advogada bem-sucedida em Londres. Trabalha o dia todo, não tem vida doméstica, e só se preocupa em encontrar um companheiro. Habitualmente tem êxito sobre pressão e adrenalina. Até que um dia...
comete um erro. E o erro é tão grave que acaba por destruir a sua carreira. Fica tão desnorteada que ao sair do escritório, apanha o primeiro comboio que vê e, quando se apercebe, não sabe onde está. Ao pedir indicações numa grande e bonita casa, é confundida com alguém que tinha sido entrevistada para o cargo de governanta e, sem mais nem menos, é-lhe oferecido o emprego. Não faziam ideia que estavam a contratar uma advogada licenciada em Cambridge com um QI de 158, muito menos que Samantha não faz sequer ideia como funciona o forno.
E o desastre acontece. O caos instala-se quando Samantha luta com a máquina de lavar... com a tábua de passar a ferro... e tenta cozinhar cordon-bleu para o jantar..

Leitura terminada

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Um excelente livro para terminar o ano e para iniciar o novo ano! 

 

Não lhe dei um 5 no Goodreads, dei-lhe um 4, porque também não foi o melhor que já li. Mas gostei muito.

 

Este livro conta-nos a ascensão de Catarina, a Grande ao trono da Rússia no século XVIII. Não sei nada, ou não sabia nada, sobre a história da Rússia, os seus Imperadores e a sociedade nesta época. Achei um relato brilhante, contado na perspectiva de Varvara, ou Bárbara, uma orfã que consegue entrar na Corte e se entrega ao papel de espia da Imperatriz Isabel e, depois, de Catarina. 

 

Creio que haverão muitos detalhes históricos reais no meio da história, sendo que fica muito difícil perceber o limite entre o que é detalhe histórico e pura ficção. O que é bom, quando conseguimos ler um livro de ficção e ficar com a impressão de que tudo o que estamos a ler pode perfeitamente ter acontecido.

 

O livro fala-nos de poder, de ambição, de intriga (muitaaaa intriga), de inveja, de cobardia, de segredos, de adultério e dos perigos dos jogos de espionagem e de se acreditar que se é especial. De como nada é o que parece e de como era difícil criar uma amizade e, especialmente, mantê-la, porque nenhuma amizade parece de confiança, nenhum porto era seguro.

 

Ficamos ali sempre na expectactiva do que vai acontecer a seguir e, principalmente, a pensar em como vai acabar a história para Varvara. O final acaba por supreender nesse sentido, porque em muitos momentos do livro achei que aquilo não ia acabar bem. 

 

Fica-se com vontade de ler a continuação deste livro, porque deixa algumas pontas soltas e deixa-nos uma grande curiosidade sobre o que acontecerá a seguir. Quanto tempo esteve Catarina no poder? Esteve até morrer ou sofreu um golpe? Quem tomou o poder a seguir? Qual dos seus filhos? Ou nenhum deles? Quantos amantes mais teve Catarina? 

 

Em suma, é um romance fascinante e que me deixou com muita vontade de ler mais romances históricos.

 

PS - depois de terminar o livro, fiquei a olhar para a capa e os seu muitos pormenores. Decidi que quero uma capa igual à da rapariga da capa! Não sei se para sair à noite, se para ir às compras, se para andar por casa, enquanto faço o jantar, mas apetece-me uma capa igual áquela...

Livros * TBR

Inscrevi-me no desafio do Goodreads e propus-me a ler 35 livros em 2016

Estou optimista, hein?

 

Entretanto, fui percorrer as estantes em busca dos livros ainda para ler e anotei todos (acho eu...se não está nenhum escondido atrás do micro-ondas, ou debaixo do lava-loiças, ou debaixo da cama...coff coff).

Digamos que a lista TBR supera ligeiramente os 35 livros. Não há-de ser nada, verdade?

Precisava de ler para aí um livro por dia. Ou dois. Sim, porque para lá destes, há muitos outros em wishlist....

 

Então é assim...livros meus:

 

- As novas meninas dos chocolates, Annie Murray

- A Ilha, Victoria Hislop

- Como tudo começou, Penelope Lively

- No seu mundo, Jodi Picoult

- O bom Inverno, João Tordo

- Corações sem dono, Lucy Dillon

- O jogo de Ripper, Isabel Allende

- A elegância do ouriço, Muriel Barbery

- Os rostos do mal, Ruth Newman

- Scarpetta, Patrícia Cornwell

- Os vários sabores da vida, Anthony Capella

- O terceiro gémeo, Ken Follett

- A vinha do anjo, Sveva Casati Modignani

- Comer e amar em Paris, Elizabeth Bard (este não encontrei no Goodreads)

- Segredos para um final feliz, Lucy Dillon

- O último Papa, Luís Miguel Rocha

- O tempo entre costuras, María Dueñas

- Alex, Pierre Lemaitre

- Uma espera em vão, Nadeem Aslam

- O regresso, Victoria Hislop

- Danças & contradanças, Joanne Harris

- O amor nos tempos de cólera, Gabriel García Márquez

- A amante do Papa, Jeanne Kalogridis

- Casamento em Veneza, Elizabeth Adler

- O nome da rosa, Umberto Eco

- Os aromas do Verão, Joyce Maynard

- Intuição, Allegra Goodman

- Testemunho, Anita Shreve

 

 

E mais uma data deles, emprestados.

 

Da minha mãe:

- A perfumista, Cristina Caboni

 

Da minha prima:

- A mulher má, Marc Pastor

- O meu nome é..., Alastair Campbell

- Diário de uma obsessão, Claire Kendal

- Finding Audrey, Sophie Kinsella

- Uma bruxa em apuros, Kim Harrison

- Naomi's room, Jonathan Aycliffe

- Pura coincidência, Renee Knight (também não encontrei no Goodreads)

- Do céu com amor, Michelle Holman

- A rapariga no comboio, Paula Hawkins(so excited!!!)

- O espião português, Nuno Nepomuceno

- A espia do Oriente, Nuno Nepomuceno

- A hora solene, Nuno Nepomuceno

- A fada do lar, Sophie Kinsella

- Eleanor & Park, Rainbow Rowell

- Pedaços de ternura, Dorothy Koomson

- Amor e chocolate, Dorothy Koomson

- A melodia do amor, Lesley Pearse 

 

Se calhar tenho de tirar um ano sabático de família, amigos, redes sociais e vida doméstica...

 

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