Depois de um vermelho, nunca se sabe o que vem a seguir...
Desta vez foi este azul petróleo, azul esverdeado ou verde azulado ou lá como se chama esta cor. Mas é bonita e eu gostei.
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Desta vez foi este azul petróleo, azul esverdeado ou verde azulado ou lá como se chama esta cor. Mas é bonita e eu gostei.
One month until March.
Eu diria que, para as pessoas que se dão ao trabalho de fazer resoluções de Ano Novo, estas são mais ou menos como aquele belo dia em que me apanhei numa sessão de engomanço daquelas e, para aumentar a neura, todas as peças de roupa para engomar, mais as meias e cuecas estavam do avesso. Nesse dia prometi a mim mesma que, sempre que me despisse, viraria a minha roupa toda para o direito antes de colocar no cesto da roupa suja e, se não conseguisse convencer a restante malta a fazer o mesmo em relação à sua, eu o faria antes de colocar a roupa na máquina de lavar.
Fiz isso duas vezes. Até que deu imenso jeito, despachei a roupa mais depressa. Contudo...já voltei ao mesmo...quando me der outra neura depois logo se vê...
Estou a precisar.
Depois de dois livros mornos, preciso de um "thriller psicológico ao mais alto nível".
Bring it on!
Creio que foi o livro de Dorothy Koomson de que menos gostei. Com alguma dificuldade em explicar porquê. Vamos lá ver se consigo...
Tive alguma dificuldade em entrar na história. Senti que a forma como a Kendra se aproxima do Kyle e dos miúdos foi estranha, pareceu-me que faltou ali um pouco mais de base, um pouco mais de desenvolvimento.
Depois achei que os miúdos tinham alguns comportamentos já não muito próprios das idades referidas, ainda que estivessem traumatizados com a situação familiar que viveram.
Como é usual, a autora vai introduzindo lentamente revelações sobre as partes mais intrigantes da história, mas aquilo pareceu-me pouco empolgante, percebi desde o início o que era. Percebo que a Kendra pudesse ter tido dificuldade em falar de certos assuntos com alguém, mas condicionou anos e anos da sua vida por causa disso e, de repente, vem um estranho e abre as portas. Ainda por cima porque o Kyle foi um gajo que me deu muitos nervos. Em certas coisas achei-o um banana, com alguma falta de espinha dorsal e uma total incapacidade em lidar com os problemas. Não foi propriamente um gajo arrebatador que me fizesse ter vontade de lhe contar a minha vida.
Depois o final, nem foi sim, nem foi sopas, ficamos ali no suponhamos e pronto.
Digamos que depois dos outros livros que li da Dorothy, um com o qual chorei que me fartei, outros com os quais me empolguei e me surpreendi até à última página, porque consegui ser completamente envolvida, achei este um bocado uma desilusão nesse aspecto.
Ainda que reconheça que foi uma boa tentativa de abordar temas como agressão sexual, alcoolismo, os problemas com que as crianças se deparam quando vivem uma separação dos pais e a capacidade de amarmos filhos que não são biologicamente nossos.
Por isso, dei-lhe 3 estrelas no Goodreads.
Tenho ainda na estante um outro livro da Dorothy, do qual espero gostar um pouco mais.
Com este solinho até custa menos a segunda-feira, apesar da já recorrente insónia de Domingo à noite.
Sobre este fim-de-semana há muito pouco a dizer, quase que se pode resumir numa palavra: lanzeira.
Ontem nem saímos de casa. Estava frio, estávamos com preguiça, ficámos o tempo quase todo por aqui. Excepção feita a esta dita cuja ir à rua com a Zoe e ir buscar a Madalena perto da hora do jantar.
No Sábado só saímos de casa para ir à loja do chinês ver de um fatito de Carnaval para o Marcos e comprar pão para o lanche. O Semi-Deus ainda foi depois disso com o Marcos até ao parque infantil dar uns toques na bola, mas eu fui enfiar-me na cozinha e ligar o forno para o tal maravilhoso bolo de maçã e canela (estava tãããão bom, nem sabem!).
E foi isso, tirando ler e preguiçar, não se fez muito mais. Nem aspirei a casa, vejam só o nível de preguiça!
Boa semana!