E esta, hein?
Genial, genial era inventarem um tablet anti-dedadas!
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Genial, genial era inventarem um tablet anti-dedadas!
Mas hoje é o Dia Internacional do Torcicolo e ninguém se lembrou de me avisar, foi?
Venham a mim Ben-U-Ron, Relmus e adesivos com anti-inflamatório!
Sinopse
Alguém disse: Tenho uma história para contar. Tão simples quanto isto.
Treze passageiros ficam retidos num aeroporto. Tóquio, o seu destino, encontra-se coberto de neve e todos os voos foram cancelados. Para passar a noite, reúnem-se junto dos tapetes rolantes da bagagem, agora silenciosos, e contam histórias uns aos outros.
Contadas pelos viajantes, estas são histórias sobre vidas em trânsito.
Histórias das grandes cidades – Nova Iorque, Istambul, Deli, Lagos, Paris, Buenos Aires – que formam um romance sobre as esperanças, os sonhos e os desapontamentos que ligam as pessoas de toda a parte.
***
Irei pegar-lhe logo que me sinta menos zonza e que a tensão arterial volte mais ao normal.
A sério que este blog onterm teve 451 visualizações, sem ter havido um destaque nem nada assim?
Ok then...
Sim, isto foi tão rápido que nem tive tempo de fazer o post da iniciação, com a sinopse...
...mas vamos por partes.
Primeiro, a sinopse:
***
Peguei neste livro ainda no Sábado, logo depois de ter terminado o da Khadija. Li de rajada assim logo umas 50 páginas. E depois pousei-o para fazer outras coisas. O dia de ontem foi de alguma ronha e por isso dedicado à leitura. E já não o consegui largar.
Vocês já sabem da minha crónica insónia de Domingo à noite. Ontem foi mais uma. E não sei se aproveitei a insónia para ler se foi o livro que me provocou a insónia, porque eu não o conseguia parar de ler. Estive a ver o Got Talent Portugal com a Madalena, mas estava sempre a pensar quando é que aquilo ia acabar, para eu voltar ao livro. Quando olhei para as horas depois de o terminar eram 6h20 da matina. E adormeci com lágrimas nos olhos.
E é isto, uma pessoa de quase 40 anos, credo (coff coff) a ficar acordada com uma história de amor entre 2 adolescentes? Sim, foi isso!
Oh pá, que livro fofo e maravilhoso!!!
Adorei, adorei. E parece que nem consigo fazer uma opinião minimamente decente sobre ele, que vergonha!
Eu não li o livro A Culpa é das Estrelas, mas vi o filme. E amei aquela história e sofri muito com aqueles dois, e chorei, chorei muito no final. Mas havia toda aquela questão da doença e das mortes iminentes.
Com este livro senti-me um bocado igual. Acompanhei-os avidamente, desde que trocaram as primeiras palavras, até ao desabrochar daquele amor tão bonito, para depois chorar baba e ranho no fim. Sim, tive uma visão algo desfocada nas últimas páginas, porque estava sempre a tirar as lágrimas do caminho.
Não era justo aqueles dois não ficarem juntos! Oh pá! Aquele padrasto dela, que nojo de pessoa. E também me enervou muito a mãe dela, a fazer os filhos passarem por todo aquele ambiente e provações (não terem roupa que vestir e muitas vezes o que comer de jeito) para estar com um homem que a tratava mal? Enfim...
Custou-me muito as páginas finais. Mas depois, aquela última página que por um lado me deixou a morrer de curiosidade, tipo, "mas querem fazer o favor de me dizer?" e irritada por acabar assim, só que ao mesmo tempo me deu um sopro de esperança, um novo alento. Chorei na mesma, mas fiquei com uma luz de esperança no coração. Será que ainda era possível?
Mas continuar seria todo um novo livro, verdade? Se calhar não me importava nada que este livro tivesse continuação. Porque nos apaixonamos por aquela história e depois queremos saber mais e mais, queremos continuar a acompanhar aqueles dois.
E pronto, é isto! Adorei este livro porque sou uma parvalhona romântica! E não há nada a fazer!
E porque o livro está escrito de uma forma que me fez o coração bater descompassado na maioria dos momentos. Tão envolvente, tão romântico, tão bonito! Como adoro que seja um livro sobre amor.
PS - Hoje de manhã quando finalmente consegui acordar (feliz primeiro dia de férias, em que não foi preciso levar putos à escola de manhã cedo) disse à Madalena que ela tinha de ler aquele livro. Não agora, talvez daqui a um ano ou dois...mas acho que é uma excelente referência para um young-adult.
Um livro que me deixou amargurada quando cheguei à última página. Porque gostei tanto que agora só queria ter já aqui os 2 volumes seguintes desta série, aquele que fala sobre Fátima, a Filha de Maomé e o último que fala sobre Aïcha, a última mulher de Maomé.
É um romance histórico, que nos fala sobre Khadija, uma mulher rica e poderosa em Meca, que aceitou para seu esposo Muhammad ibn ‘Abdallâh (Maomé) quando ainda era um jovem pobre, que a servia nas suas caravanas. Que nos fala sobre a força do amor, sobre família, sobre doença, morte, sobre provações, sobre crenças. Que nos fala da grande mulher que estava por detrás deste homem, que se tornou um dia o Profeta que veio dar origem ao Corão.
E que nos mostra a origem e as diferenças entre o que era e aquilo que é hoje o Islão. Ainda que já nessa altura existissem algumas semelhanças. Khadija era uma mulher rica e influente, uma mulher de negócios, comerciante, mas que não tinha assento na mâla, porque aí só eram permitidos homens. E já havia essa grande diferenciação entre homens e mulheres, com a ideia de que uma mulher servia para ser casada com um homem que a quisesse, para lhe dar filhos (de preferência rapazes) e para se lhe submeter.
Mas a história de Khadija e Maomé não assentava bem nessa premissa. Amavam-se, respeitavam-se e, enquanto esteve com Khadija, Maomé nunca esqueceu as suas origens e nunca esqueceu que chegou onde chegou por ter aquela mulher.
O livro termina na parte em que o anjo Gabriel (Djibril) falou com Maomé e lhe revelou a palavra de Deus.
O próximo livro irá centrar-se em Fátima, a filha mais nova de Maomé, a que queria ser o seu filho homem e ser tratada como tal.
É um livro fascinante, com descrições muito bem feitas, e onde os sentimentos nos raspam bem a superfície da pele, deixando-nos marcados.
Adorei!
Um grande obrigada à Editorial Bizâncio por me ter feito chegar este livro fantástico!
Algumas citações:
"Na vida, há senhoras e escravas. Há os poderosos e os outros. Por vezes, esses outros são mais fortes e mais inteligentes que os poderosos."
"Ser vendida no mercado, nua perante os olhares dos homens, entre camelas e favas, ensina-nos muitas coisas. Envelhece-se depressa."
"Não sabem que a glória se assemelha ao mercado: quando se fica lá demasiado tempo, os preços baixam."
"As mulheres não nasceram para ouvir aquilo que os homens podem ouvir. Algures nestes rolos diz-se que o homem sabe erigir cidades e a mulher destruí-las."
"Quem pode saber o que existe no íntimo de um homem se não tentar abrir-lhe o coração?"
Um tempinho de porcaria, nada Primaveril, mas que se lixe, é sexta-feira e o resto é conversa!
Boa sexta-feira e bom fim-de-semana!
Hoje foi dia de almoçar com algumas colegas da formação de Espanhol.
Deu para colocar um pouco de conversa em dia, para sair de casa e apanhar ar. Ah, e para não aspirar o chão.
Uma das colegas foi uma querida e trouxe-me um dos livros do José Rodrigues dos Santos para experimentar ler e ainda mais um do qual nunca tinha ouvido falar, mas que recomenda vivamente, sendo que é o primeiro de uma série.
Fiquei empolgada com os dois, ainda que sejam um bocadinho calhamaços.
Logo que possa pego-lhes.
Isto a wishlist e a TBR parecem cogumelos que aparecem por aí!
Só foi pena eu ter saído a correr do almoço para um compromisso e não lhe ter dado na sangria, porque enfim, tinha de conduzir e não queria ir ao teste do balão...e aparecer no compromisso com bafo a tinto e toda corada...coff coff
Faremos outro almoço, com certeza! Até porque houve algumas ausências que fizeram falta.
Obrigada, C. pelos livrinhos ;)
O mulherio anda, nos últimos tempos, algo maluco com uns certos ténis da Adidas.
Tenho visto vários posts a apelar ao Pai Natal e aos namoridos e o coiso, porque precisam muito deste modelo xpto.
As coisas podem ter mudado e ver uma fotografia não é o mesmo que ver pessoalmente o artigo e poder apalpar o material. Sim, eu gosto de apalpar o material.
Mas!
Olhando para a fotografia, estes ténis são practicamente iguais aos primeiros ténis de marca que tive na vida, depois de ter começado a trabalhar. Eram assim este tipo de modelo, brancos e azuis escuros.
E vou-vos dizer, nunca tive uns ténis na vida que odiasse tanto!
Eram rijos, magoavam-me horrores os pés na zona acima do calcanhar e nos dedos, especialmente no lado exterior. Calcei-os meia dúzia de vezes, se tanto, e chamei-me estúpida de cada vez que os calcei. Mas porque é que eu tinha comprado uns ténis, uma cena que é suposto ser super confortável, tão horríveis?
É que eu sou uma pessoa que quando o calçado me magoa os pés está tudo estragado. Toda eu me sinto mal. Só me apetece chorar. E era isso que me acontecia com esses ténis.
Depois de algum tempo, nem me lembro o que lhes fiz. Devo tê-los dado a alguém. Ou foram novos para aqueles contentores da roupa. Good luck with that.
E com isso, ténis das Adidas para mim nunca mais na vida!
Portanto, Pai Natal, escusas de pensar nisto para mim. Tenho muitos livros na wishlist, sim?