Melhor que aquelas pessoas que dizem "prontos" só mesmo aquelas pessoas que dizem "prantos"...
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Melhor que aquelas pessoas que dizem "prontos" só mesmo aquelas pessoas que dizem "prantos"...
É sexta-feira, pessoas!!!
Esta semana foi uma super correria, com trinta mil coisas para fazer e para tratar.
Agora é gozar o fim-de-semana e relaxar, tanto quanto possível.
Bom fim-de-semana!
25 de Abril, feriado e um dia lindo de sol. O que fez esta croma? Engomou muito e arrumou roupa. E viva a liberdade que nos dá a vida doméstica!
Mas tinha mesmo de ser. O resto da semana são apenas 4 dias e de completa correria. Não podia ainda deixar a roupa para um desses dias.
Enfim, deu para passear ontem e também foi muito bom.
Alguém da sala do Marcos levou esta semana para a escola o seu periquito na gaiola. Aquilo foi uma animação.
O Marcos agora anda muito aborrecido da vida porque perguntou à educadora se podia levar a Zoe para mostrar aos amigos e lhe disseram que não.
Diz ele que "A Zoe é o meu cão e também quero que ela vá comigo para a escola!.
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Sim, acompanhado de algum "buáááááá"...
Um livrinho que me foi enviado pela Quinta Essência e que estou super curiosa por ler.
Tenho cá por casa um outro livro desta autora, que é o "Casamento em Veneza" que comprei numa dessas promoções algures, mas ainda não li.
Esta autora chamou-me a atenção muito por causa dos títulos do qualquer coisa em Barcelona, qualquer coisa em Monte Carlo, qualquer coisa em Saint-Tropez, qualquer coisa na Toscana, blablabla em Capri, yada yada na Riviera e por aí fora. Tudo coisas que me deixam logo de orelhas em pé. Sempre com capas giras a apelar a férias e a cenários idílicos e o coiso.
Por isso vou estrear-me com este e espero gostar.
Deixo-vos aqui a sinopse:
Custou, mas foi!
Isto ultimamente entrei em modo barata tonta, ocupada com compromissos vários e diversos e imensos, e a leitura ficou para trás.
Nem sequer vou cuscar quando é que comecei a ler este livro, porque até tenho vergonha.
Sobre o livro
Foi um livro bastante diferente do que costumo ler. O livro começa com uma confusão no aeroporto, com vôos cancelados devido ao mau tempo, e o núcleo da história parte do facto de 13 passageiros ficarem retidos no aeroporto e decidirem ocupar o tempo contando histórias.
Mas não histórias pessoais, nada sobre as suas vidas, como eu pensava que iria ser. Histórias de sítios diferentes do Mundo, sobre pessoas diferentes, histórias cheias de encantos, de fantasia, de magia e, porque não dizê-lo, de coisas um bocado estranhas e fora do vulgar.
Uma leitura fascinante, que me deixou sempre no final de cada uma das histórias a pensar um pouco nelas, a tentar perceber o sentido das mesmas.
Portanto, não é uma história com um fio condutor, um desenvolvimento típico de princípio, meio e fim, mas várias histórias dentro da história.
Uma escrita muito interessante. Não conhecia o autor e gostei bastante. Uma imaginação bastante vívida, mas ao mesmo tempo capaz de sustentar as histórias nas pessoas, nos sonhos, nas esperanças e nas suas desilusões.
Fantástico!
Obrigada, Bizâncio por esta oportunidade!!
Deixo-vos aqui uma pitada:
"
"Dormir é respirar!" costumava dizer para consigo sentado no banco de trás do seu Mercedes de vidros fumados a caminho do trabalho todas as manhãs. "Vejam-se todas essas pessoas que nada possuem, mas a quem os tesouros do sono visitam todos os dias, como um amigo que toda a vida aparece sem ser convidado. As pessoas dormem nas estradas e nas estações de comboios, dormem enquanto outros as pisam e cães ladram à sua volta - rapazes, velhas, todos conseguem dormir. Mas eu, que tanto possuo, não tenho acesso a essa coisa de que o mendigo mais miserável consegue desfrutar".
[Acho que assinalei esta passagem porque na altura andava a sofrer horrores com insónias...e identifiquei-me um pouco...]