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Curly aos Bocadinhos

Curly aos Bocadinhos

Nova leitura

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Bom, terminadas as leituras das ofertas recentes das Editoras (os últimos 4 livros), vou finalmente debruçar-me sobre José Rodrigues dos Santos. Deixem-me lá corrigir isto, que dito assim a mulher dele ainda me vem bater. Queria dizer debruçar-me sobre um livro de José Rodrigues dos Santos. 

Emprestado por uma amiga, que me sugeriu este livro como estreia para conhecer o autor. Ando numa de conhecer novos autores!

Vai comigo na mala das férias (mas se calhar ainda leio as primeiras páginas hoje). 

Como sou muito optimista (coff coff) também coloquei um outro livro na mala (uma espécie de security blanket, já que é uma autora conhecida).

Devo estar com esperanças de, nestas férias, conseguir dar uso à toalha de praia para lá do que tem sido nos últimos anos (meramente para limpar o corpito depois dos banhos). Perderam há muito a sua função de objecto para sentar ou deitar.

Eu bem quero acreditar que me vou deitar languidamente nas espreguiçadeiras durante dias inteiros, a trabalhar para o bronze enquanto leio o meu livro e bebo um qualquer refresco. 

Deve ser verdade...

 

Sinopse

 

O corpo de Frank Bellamy, o director de Tecnologia da CIA, é descoberto no CERN, em Genebra, na altura em que os cientistas procuram o bosão de Higgs, também conhecido por Partícula de Deus. Entre os dedos da vítima é encontrada uma mensagem incriminatória.

The Key: Tomás Noronha

A mensagem torna Tomás Noronha o principal suspeito do homicídio. Depressa o historiador português se vê na mira da CIA, que lança assassinos no seu encalço, e percebe que, se quiser sobreviver, terá de deslindar o crime e provar a sua inocência.
Ou morrer a tentar.
Começa assim uma busca que o conduzirá às mais surpreendentes descobertas científicas alguma vez feitas.

Será que a alma existe?
O que acontece quando morremos?
O que é a realidade?

Com esta empolgante aventura que arrasta o leitor para o perturbador mundo da consciência e da natureza mais profunda do real, José Rodrigues dos Santos volta a afirmar-se como o grande mestre do mistério. Apesar de ser uma obra de ficção, A Chave de Salomão usa informação científica genuína para desvendar as espantosas ligações entre a mente, a matéria e o enigma da existência.

Leitura terminada

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Fiquei a um molhinho de páginas do fim ontem e hoje de manhã tinha de o terminar.

Queria poder fazer as malas para as férias com um livro novo.

 

Não conhecia esta autora. Mas, quando abri o livro, li na lombada interior a biografia da autora e, claro, não podia conhecer grande coisa sobre a rapariga. É que a moça é quase um bebé - nascida em 1997, tem 19 anitos (tem idade para ser minha filha, credo!!).

Logo isso foi uma agradável surpresa! E criou em mim um entusiasmo ainda maior para começar o livro.

 

Esta história passa-se na América, na Califórnia, com algumas passagens por Washington DC e Nova Iorque.

Acompanhamos Summer, uma jovem de 17 anos, mas com bastante maturidade (para além da escola, trabalha no hotel dos pais e desempenha as suas funções demostrando grande capacidade para as mesmas; ainda que preocupada com a sua aparência, por ter noção de que isso é importante para o seu trabalho, vai muito para lá da apresentação visual e tem realmente jeito para lidar com os problemas que surgem no hotel e para preparar eventos de grande envergadura). Uma rapariga muito responsável, organizada e cumpridora dos seus deveres. 

Esconde um segredo, que vai ser desvendado ao longo do livro, um segredo que guardou apenas para si, por receio de falar com alguém sobre o assunto, mas que é semi-descoberto por Kyle, um colega de escola que passa a viver com a sua família na casa onde Summer vivia com os pais, quando estes passam a ir viver para DC e vendem a casa. Kyle acaba por ser a pessoa em quem Summer se apoia para finalmente desvendar o seu segredo e torna-se o seu grande amigo, o seu grande apoio e quem acaba por a salvar num momento crítico.

Summer, quando os pais se mudam para DC para gerirem a sua cadeia de hotéis, decide que afinal prefere ficar na Califórnia, manter-se na escola com os seus amigos, mas fica comodamente instalada numa bela casinha, com direito a empregada, porque pertencia a uma família com boas condições económicas. 

Quando Summer acha que está livre para começar a viver com uma nova energia, uma vez que já conseguiu desabafar com alguém sobre o seu segredo, é novamente assaltada pelo seu passado. Felizmente tem Kyle para a ajudar. 

Achei curioso que também Kyle não fosse o típico rapaz parvo de 18 anos, se tivesse mostrado também um rapaz algo maduro e capaz de ajudar Summer como o fez.

Naturalmente que começam a surgir alguns sentimentos entre os dois, mas a forma como isso vai sendo controlado ao longo do livro foi engraçado.

Este livro fala-nos sobre amizade, sobre o amor na adolescência, sobre a violência entre namorados. É mais um bom young adult, para nos relembrar dos problemas que se vivem na adolescência e para me lembrar que em breve os meus filhos chegarão a essa fase e é bom tentar conversar com eles sobre estes assuntos, para que nunca se vejam embrulhados em situações complicadas ou, caso não se consigam livrar das mesmas, que pelo menos se lembrem que precisam de conversar com os pais, amigos ou outros familiares e que não se podem esquecer de pedir ajuda.

O final não foi surpreendente, mas só mesmo nas últimas páginas. Mas achei engraçada a pirueta que a autora deu à história antes do remate final. Não foi tão previsível.

Achei que em certas partes a autora era demasiado descritiva, não em excesso, vá (também não foi tipo Os Maias), mas podia ter reduzido algumas descrições porque às tantas tornavam-se um pouco redundantes.

 

A única coisa que me enervou no livro foram os erros ortográficos, desde typing mistakes, a gafes feias (tipo dizer "eles entraram" em vez de dizer "eles entrarão" - até me engasguei!). O que é algo que ultimamente tem sido recorrente em quase todos os livros que tenho lido. Um bocadinho mais de cuidado na revisão dos textos antes de publicar era simpático para com os leitores, sim?

 

Muito obrigada à Chiado Editora pelo primeiro livro que me enviaram!

Gostei bastante de conhecer esta tão jovem autora, já com alguma maturidade na escrita. Vou querer acompanhar novos livros que venha a publicar. 

 

chiado

 

 

Sabem aquelas notícias muito estranhas...

...de pessoas que acordam de um coma e só sabem falar chinês (quando eram australianas e só sabiam falar inglês)?

São coisas muito estranhas e que ninguém quer que lhe aconteça, obviamente. Desgraçado do homem.

Mas uma pessoa (tipo eu) bem que podia, sei lá, mandar uma cotovelada numa cena qualquer e desatar a ser um génio da Matemática, que passa a comer derivadas e primitvas ao pequeno-almoço.

 

Never mind...

Despe-te o caraças!

Quando vi esta notícia, dei por mim a pensar na quantidade de vezes em que já estive numa praia e não me despi.

Ora porque estava frio, ora porque até fui à praia só numa de me sentar a ver o mar e nem levava bikini vestido, ora porque nem tinha a depilação feita, ora porque estava naqueles dias em que não me apetecia expôr as banhocas.

 

Diga-se de passagem que nunca me lembro de chegar a uma praia e ver uma placa com indicação de dress code proibido ou obrigatório (um bocado como ver o sinal de proibição para os cães), tipo obrigatório entrar de bikini fio dental. Também vos digo que, no dia em que chegar a uma praia e me impedirem ou obrigarem a estar vestida de uma certa forma, vou-me embora. Gosto pouco que me digam o que posso ou não vestir.

 

Bem sei que os polícias provavelmente estavam a cumprir ordens.

E bem sei que, se uma pessoa for visitar um desses países muçulmanos, é obrigada a ter determinados comportamentos e a usar um lenço na cabeça ou algo do género em determinados locais. É por isso que viajar para países desses está longe de estar na minha wishlist.

 

 

Doença do Século

 

Há por aí quem diga que a doença do século é a depressão.

Outros dizem que a doença do século é o cancro.

Haverão outros que dirão que será outra doença qualquer (diabetes, obesidade...).

 

Eu cá estou em crer que a doença do século XXI é a "CENA VIRAL".

 

É uma doença muito mais vantajosa e que dá muito menos dor de cabeça aos médicos, já que não implica diagnóstico e, muitas vezes, nem tratamento ("daqui a uns dias isso passa").

 

Nova leitura

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Uma autora portuguesa (da qual nunca li nada).

Um livro que me foi enviado pela Chiado Editora.

 

Sinopse

Summer esconde um segredo que não tenciona partilhar com ninguém. A rapariga de dezassete anos, que vive na Califórnia, não espera alterar a sua situação até conhecer Kyle. Ele entra na sua vida e destrói qualquer barreira, sem ter noção daquilo com que se está a comprometer. Summer não tenciona separar-se do seu segredo, mas Kyle não vai desistir de se aproximar dela. Será que ele consegue desfazer todas as proteções de Summer? Conseguirá que ela não se volte a magoar? E se os medos de Summer se tornarem realidade? E se Kyle não for suficiente para a proteger? E se a única solução for fugir?

 

 

chiado

 

 

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