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Curly aos Bocadinhos

Curly aos Bocadinhos

Notes to self

- beber mais água
- beber mais chá (de alcachofra, de funcho, de centelha asiática e isso)
- aplicar mais creme hidratante no corpo
- comprar vitaminas para o cérebro asap

Coisas difíceis hoje...

...concentração.

Estou tipo cachorro pateta, a olhar em todas as direcções sem ver nada, "what's this?", "what's that?", e não me consigo concentrar cinco minutos a fazer nada. Primeiro que consiga fazer uma cenita qualquer demoro que tempos, credo!

Acho que não durmi o suficiente hoje.

Colecções Primavera-Verão

Maltinha das lojas:

Lá porque tipo em Fevereiro começam a chegar as colecções de Primavera-Verão, não se esqueçam que até ao Verão ainda há dias frescos e de chuva pelo caminho. Lá que comecem a colocar umas coisas mais claras e leves e frescas tudo bem, mas também não é preciso tirarem todas as camisolas de manga comprida e substitui-las por t-shirts. Se não fazem isso para as secções de homem e senhora, por que raio fazem na seccção dos meninos entre os 3 e os 8? Acham que uma pessoa vai já desatar a vestir os putos de manga curta e pronto? Se não deixam de vender calças, porque deixam de vender camisolas de manga comprida?

Se calhar é por isso que se chama colecção Primavera-Verão e não colecção Verão, boa?

Pardon my French

Hoje tive aula de Francês e às tantas fiquei sozinha com a Professora, porque a única outra colega que apareceu precisou de sair mais cedo. Claro que mamei a bucha de "prova oral". E a Professora decidiu dizer-me que não percebia o que estava a fazer naquele nível, porque devia estar pelo menos no nível acima. Eu, num Francês manhoso, tentei explicar-lhe que quando fiz os testes para saber em que nível seria colocada, practicamente não escrevi nada no teste escrito e fui para a parte oral falar português, espanhol e inglês. Acho que só me saiu um bounjour e um merci em Francês (uma absoluta vergonha). A senhora até me perguntou porque raio ia eu meter-me num curso (deve ter-me achado uma completa inapta para línguas). Ainda que não me tenha colocado no nível mais baixo de todos. Porque me disse que tinha um feeling que eu se calhar estava mais era esquecida e que depois ia desemburrar e fartar-me de estar num nível tão básico.

Decorridos uns meses, retiradas algumas teias de aranhas, heis que agora me perguntam porque não estou num nível acima.

Até tive 18 no teste intermédio (que não conta para a nota).

Enfim, de facto a coisa estava muiiiiiiito empoeirada, mas pelos vistos a facilidade para as línguas continua lá.

Olhem, façam como acharem melhor. Eu para já ainda sinto que me faltam muitas bases e vocabulário e o coiso, por isso não estou mal onde estou. Ainda há muita poeira para limpar e janela para abrir.

Leitura Terminada

A Inês Vieira foi minha colega na empresa onde trabalhei anteriormente. Agora trabalhamos para a mesma organização, mas em áreas e localizações diferentes. Eu desconhecia a faceta livrólica da Inês e mais ainda a sua veia de escritora. Parece que era sonho de menina. E a Inês fez-me chegar uma cópia do seu primeiro livro. E eu agarrei-me à história logo nas primeiras páginas, depois tive uma noite de insónia em que não o conseguia largar e acabei-o ontem, ainda com a loiça do jantar para lavar (é que só faltava um bocadinho assim e a loiça wasn’t going anywhere). Este livro insere-se na categoria de Young Adult que, como já perceberam de reviews anteriores, é uma categoria da qual acabo sempre por gostar, porque me emociono, choro à brava e, normalmente, zango-me com os finais. E porque é que eu gosto destes romances Young Adult? Porque são bonitos, são puros, são intensos e são muito honestos. E, com tanta coisa má e tanta pessoa má no mundo, eu preciso de me deixar encantar por estas histórias intensas, mas puras e honestas. Não gosto daquelas histórias de amor muito lamecho-coisas, mas gosto destas. E este livro cumpriu todas as minhas expectactivas. Aliás, excedeu-as, porque no final não fiquei nem triste, nem zangada, nem confusa. Foi perfeito! Claro que uma pessoa pode ser perguntar-se sobre o que aconteceria a seguir mas, para o efeito, era naquele ponto que eu o queria e foi o que tive. Com outros que li fiquei agastada com os finais. Para um primeiro livro achei bastante bom. Há sempre espaço para melhorar, mas é isso que se chama crescer e ganhar maturidade. Mas vivi muito intensamente este amor entre a Cass e o Isaac, chorei imenso e estava sempre em pânico, sempre à espera de que algo horrível acontecesse que fosse colocar tudo em causa e que tudo ficasse para sempre perdido. Dava por mim a olhar para uma página antes de virar para a seguinte e a dizer “Eh pá, ó Inês, por favor não faças isto!”, “Eh pá, ó Inês, não me partas o coração!”. E sempre com aquele receio de chegar ao fim e ficar super triste. Achei que todas as personagens foram bem construídas, as boas e as más e as secundárias, e que todas se encaixaram muito bem na história e com as personagens principais. Obrigada Inês por me teres feito chegar uma cópia do teu livro. Valeu-me uma insónia, mas pronto, a malta recupera o sono um dia destes!

Nova Leitura

É sempre uma emoção lermos um livro escrito por alguém que conhecemos. Sinopse A wise man once said that life is what happens when you’re busy making other plans. Cassandra Mackenzie had only one plan. Get into Berkeley, University of California. That was her one purpose and nothing was going to get in her way or sidetrack her from that one goal. Her life would finally begin once she moved from the quiet streets of Plymouth, Massachusetts to the sunny hills’ of San Francisco. That is if her family doesn’t fall apart before she can make her dreams come true. Isaac Silva never made any plans his entire life. His only objective was to have the nightmare he lived day in and day out, to finally come to an end. To Isaac, graduating wouldn’t mean college, it would mean freedom. But when these two meet, all bets are off. “When Life Gets in the Way” is a story about overcoming diversity and the gruelling challenges that illness and violence can cause. But it is also a story of experiencing that one feeling that surrounds us all.