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Curly aos Bocadinhos

Curly aos Bocadinhos

Saída de Emergência ** Novo romance de Nora Roberts com uma oferta especial

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Sinopse

Iona Sheehan sempre ansiou por devoção e aceitação dos pais, mas foi só na terra da avó que recebeu os dois: Irlanda, país de florestas exuberantes, lagos deslumbrantes e lendas centenárias, onde o sangue e a magia dos antepassados fluem há gerações.

Iona chega à Irlanda apenas com as indicações da avó, uma atitude otimista perante a vida e um talento inato com cavalos. Perto do castelo luxuoso onde está hospedada, encontra os seus primos, Branna e Connor O’Dwyer. E como família é família, eles convidam-na para a sua casa e para as suas vidas.

Quando Iona arranja emprego nos estábulos locais e conhece o dono, Boyle McGrath, todas as suas fantasias se reúnem num só homem. Será que com ele vai conseguir viver a vida com que sempre sonhou? Infelizmente nada é o que parece. Um mal antigo espalhou-se na sua família e tem de ser combatido. E quando família e amigos lutam entre si, será possível encontrar os caminhos do amor?

 

 

Este produto tem como oferta o livro Fumo Azul

 

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Sinopse

 
O incêndio que destruiu o negócio da família da jovem Reena Hale mudou a sua vida para sempre. Vizinhos e amigos ajudaram os Hale a reconstruir o que perderam, mas ao testemunhar a beleza destruidora do fogo, Reena decide dedicar-lhe a sua vida. Mas ela não é a única a sentir-se fascinada pelas chamas. Há mais alguém seduzido por esse poder, alguém obcecado não só em conquistar o fogo, mas em o usar para uma vingança brutal. Quando a jovem realiza o sonho de se tornar bombeira, descobre que é o maior desafio que alguma vez viveu... com excepção da sua vida amorosa, claro. Até que conhece Bo Goodnight. Ele é diferente e, agora que encontrou Reena, não a quer deixar ir. Infelizmente há outro homem interessado nela. Alguém que a persegue com uma série de crimes horrendos. E enquanto Reena tenta localizar a origem de tanto ódio contra si, terá que enfrentar um inferno, mil vezes pior do que o fogo.

 

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Nova Leitura

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Porque está muito calor e preciso de viajar até Itália!

 

 

 

SINOPSE

 

Longas filas de videiras estendem-se pelas colinas suaves de Borgofranco. Há dois séculos que a família Brugliani é proprietária daquele antigo burgo e das vinhas, tratadas com paciência para delas extrair vinhos preciosos e únicos. Aos 35 anos, Angelica é a herdeira da tradição e do património familiar. Mãe, esposa, empresária de sucesso: tudo parece perfeito na sua vida. Só ela sabe que por detrás daquela fachada se esconde um mundo sombrio, feito de mentiras - as do marido - e de sonhos pueris.


Numa noite, em que conduzia a sua moto e sentindo-se dominada pela amargura e pelas lágrimas, Angelica não se apercebe de que o carro à sua frente está a travar. O choque é violento, mas felizmente sem consequências graves, quer para ela, quer para o condutor do automóvel, Tancredi D'Azaro. Angelica não sabe ainda que aquele homem é um dos chefs mais aclamados em todo o mundo. E ambos ignoram que, depois daquele encontro fugaz, o destino voltará a entrelaçar os seus caminhos, suscitando a tentação de um novo começo. É então tempo de fazer escolhas, tendo em conta o peso do passado e as responsabilidades do presente - porque a vida é feita de sonhos e paixões.

A Vinha do Anjo conta-nos a história envolvente de uma família e de uma tradição milenar, o retrato de uma protagonista fascinante no qual se reveem muitas das mulheres empreendedoras e corajosas que anonimamente constroem as nossas sociedades.

 

Leitura Terminada

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Este livro leu-se num instante!

Um livro de uma enorme simplicidade, mas uma história com a qual me envolvi de imediato.

A empatia de imediato criada com o menino Tomaz. A ansiedade enquanto acompanhamos a sua fuga e o medo em todos os momentos que viveu no Rio de Janeiro, onde correu muitos perigos.

Esta história fez-me lembrar as muitas histórias do American Dream que não correram bem. Só que aqui é o sonho de fugir para o Rio de Janeiro em busca de uma vida melhor, para passar tantas agruras.

E depois o regresso à terra natal, abraçar novamente a família, ultrapassar traumas, matar saudades e voltar a ter esperança. 

É uma história sobre a capacidade de resistência de um menino, que depois virou jovem e homem, que foi capaz de ultrapassar todos os precalços. 

Mas é também um livro melancólico sobre ter raízes, e voltar às raízes, mesmo quando as recordações não eram as melhores e sobre as amizades que duram uma vida.

E é também uma história sobre enganos, sobre como facilmente uma criança pode interpretar erradamente uma situação e é uma história sobre aparências e sobre como é importante dar valor ao que realmente importa.

Numa escrita simples, muito terra a terra, mas com uma história envolvente, foi um livro que adorei ler!

 

Muito obrigada por esta experiência, Chiado Editora!

 

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Campanha Young Adults na Wook

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Espreitem aqui!

 

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You've got mail!!

And it's a book! Happy day!

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Mais um livrinho enviado pela Chiado Editora para leitura e opinião!

Muito obrigada! Vai ser a próxima leitura!

 

Sinopse

Sensível, intenso, envolvente

Tomaz, um menino humilde e inocente do interior, cuja mãe foi embora e o pai o maltrata, foge de casa na tenra idade de onze anos, com medo por sua vida, após um episódio aterrorizador, e acaba indo parar no Rio de Janeiro.

No coração desse romance, baseado na década de oitenta e noventa, encontra-se um garoto lutando para entender onde ele se encaixa. Das ruas ao trabalho escravo, conhece a difícil rotina dos menos favorecidos em uma metrópole, envolve-se com a criminalidade e descobre o amor em meio a desafios e renúncias. Mas por que ele realmente fugiu? Será que vai ver sua mãe de novo?

De volta para casa, depois de quase vinte anos, ele começa a se recobrar do seu passado errante.

Um presente de sua avó poderá o fazer se dar conta do que realmente importa na vida?

“Rio para não chorar” fala de determinação, auto-conhecimento e de ver além das aparências.

 

Sobre o Autor

Marcio Sampaio

Originário de Porto Seguro, Brasil, Marcio Sampaio sempre foi interessado pela escrita, no entanto começou sua carreira ao se formar em Arquitetura e Urbanismo no Rio de Janeiro.

Tendo morado na Espanha e Etiópia, onde iniciou o trabalho voluntário com a ONG Ethiopian Education Foundation, e visitado amplamente quase cinquenta países, incluindo Congo, Bielorússia, Djibouti e Vietnã, MS é um caso genuíno de wanderlust

Além da paixão pela escrita e viagens, interessa-se em fotografia, culinária, história e poesia.

Marcio Sampaio vive em Londres com seu companheiro e sua linda cachorrinha.

 

 

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Leitura Terminada

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Bom, terminado o 3º volume do Arlindo!

O que posso dizer sobre este livro?

Primeiro, que pensava que tinha chegado ao fim de uma trilogia, apenas para descobrir que a coisa já vai em 6 livros. Na Feira do Livro fui ao stand da Top Seller e indicaram-me que ainda me faltavam 2, mas agora vendo no site deles, afinal faltam mesmo 3! Arlindo, tu tem calma contigo, que a Helen Grace precisa de férias como as pessoas normais! Em que número é que isto vai parar? Uma pessoa tem uma lista de livros em espera do tamanho do Amazonas já, sim?

Continuando, dos 3 livros que li deste autor, o segundo foi o que gostei menos (ou que achei menos empolgante). Gostei bastante do primeiro (porque aquela situação da escolha em situações extremas era bastante intrigante e porque a assassina foi inesperada) e gostei bastante deste. O segundo era mais macabro em termos da descrição dos crimes, mas faltou-me ali qualquer coisa que nem sei bem explicar. Acho que precisava de um assassino mais surpreendente.

Este é muito menos gráfico em termos de descrição dos crimes, é menos macabro, porque é muito mais centrado na parte da perturbação psicológica do assassino e na origem das suas motivações, em paralelo com a história que se passa na Esquadra com a chefe da Helen, que anda a fazer de tudo para correr com ela. E acompanhamos menos vítimas em tempo real (pelo que o subtítulo na capa é algo enganador).

Quer dizer, uma detective daquelas, com tanto valor e gira e a malta quer é vê-la longe? Deixem a rapariga trabalhar, sim, que há vidas em perigo!? A inveja é tramada, credo!

É um livro menos focado na Helen e nas suas próprias perturbações, mas que me deixou sempre com a interrogação sobre o que aconteceu ao seu sobrinho e se ele será interveniente em mais algum dos livros.

Contudo, apesar de ter gostado e de o ter achado bastante empolgante (e fácil de ler, porque a escrita é fluída e novamente os capítulos curtos tornam o livro bastante dinâmico), fiquei com a sensação de ter visto um episódio do Mentes Criminosas em que a história girava em torno de algo muito deste género (sendo que não vos posso explicar muito em detalhe para não ser spoiler), ainda que o final não tivesse sido totalmente igual. E, nesse aspecto, não achei o enredo totalmente inovador.

O que foi mais empolgante foi tentar perceber se o criminoso era alguma personagem conhecida ou se era alguém completamente fora, qual era afinal a sua profissão e qual era o ponto em comum entre as vítimas e a surpresa maior foi perceber que “Summer” não era bem quem estava à espera. Se calhar também teria gostado de um assassino mais surpreendente, mas estando tão embrenhada na descrição da patologia psicológica percebo agora que se calhar a ideia a passar era que alguém absolutamente banal e que passa completamente despercebido todos os dias pode esconder graves problemas e ser seriamente perturbado e ter a capacidade de fazer muito mal (o que é a parte mais assustadora, na verdade).

Achei que este foi o livro que teve o final melhor conseguido em termos de nos criar aquela adrenalina da expectativa na altura de apanhar o assassino. Os outros dois foram mais mornos nesse momento final, especialmente o segundo.

Ainda assim, foi mais um livro que valeu bem a pena ler. Claro que se tivesse à mão os restantes 3 livros, iria ser muito difícil resistir à tentação de continuar. Mas se calhar ainda bem que não tenho, porque acho que me vai fazer bem ler outra coisa e mudar de cenário e de personagens.

Fui à Feira do Livro e conheci a Sveva!

Além de me ter desgraçado a comprar livros. Mas também, ia à Feira do Livro fazer o quê? Comprar molas para a roupa?

 

Havia alguém (assim a dar para o alto) a bichanar atrás de mim que se calhar já chegava, que não havia espaço em casa para tanto livro. Tst tst! se eu der um jeito em certas meias e cuecas arranja-se espaço para mais livros, sim? Com licença, que se faz tarde.

 

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(Não se assustem, que pilha podia ter sido bem maior e é preciso ver que nem tudo foi para mim e nem tudo foi pago)

 

Pois ataquei a Presença, como já é costume, e comprei o livro do dia da Jodi Picoult e, porque também estava com bom preço, comprei (ou melhor, voltei a comprar) O Perfume (porque é o meu livro preferido e um dia emprestei-o a alguém e nunca mais o vi de volta e achei que era importante ter em casa o meu livro preferido).

 

Na Porto Editora, mais dois livros do dia, um que me pareceu interessante - A Profecia de Istambul - e um livro da Sveva que ainda não tinha e para me consolar de ela ter estado na Feira ontem e eu só ter percebido tarde demais.

Estava a pagar estes dois livros quando ouço anunciar que a sô dona Sveva estava na Feira a dar autógrafos!!

"Ouvi bem?" perguntei à moça da caixa. "É já ali naquele toldo à frente". Oh, que maçada! Mesmo a calhar! O resto da malta foi comer gelados enquanto eu esperei na fila. Gostei de a conhecer, mas achei que ela seria mais afável, foi um pouco seca e a despachar. O facto de só falar italiano, enfim, fez-me engasgar um pouco, por isso foi um autógrafo e muito gosto e vou para casa aprender italiano e venho cá ter consigo no próximo ano. Mas achei-a muito elegante, com uma postura impecável. Um ar de quem é italiana, mas não se enche de pasta e pizza. Ou então enche e é super elegante na mesma, porque há pessoas assim horríveis. Mas eu gosto dos livros dela, adoro a maneira como se devoram, por isso tudo bem.

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Depois, ainda na Porto Editora, vieram mais dois livros para o Marcos/Madalena (mais em particular o da programação - o Semi-Deus anda numa de achar, e se calhar bem, que os putos têm de saber mais de tecnologia do que apenas fazer swipe num ecrã e portanto foi isto).

 

Na Bizâncio perdi-me mais um bocado, porque não resisti a mais um livro do Yasmina e ao livro que é a continuação do Khadija - A Mulher de Maomé (do qual gostei muito), porque na altura fiquei logo com vontade de lhe pegar. E um dia ainda hei-de comprar a conclusão da trilogia.

Pelo preço e porque foi um livro que me marcou muito e que gostava que um dia a Madalena e o Marcos o viessem a ler, trouxe também Os Filhos da Droga (que já li há muitos anos, mas foi-me emprestado).

 

O livro do topo foi uma oferta da Porto Editora, para malta entre os 10 e os 14 anos. Andavam a distribuir, pronto. Uns fofos, sei lá! Podia haver outras Editoras a ter a mesma ideia, sim?

 

E foi isto, havia muitos mais livros que gostaria de trazer comigo, mas os preços não eram vantajosos (por exemplo não trouxe nada da Saída de Emergência ou da Quinta Essência). Novamente, descontos de 2€ ou isso não valem a pena. Como me disse o Semi-Deus, uma pessoa olha em volta e cria uma wishlist para depois esperar por boas promoções online ou num supermercado.

 

Estava era uma enorme caloraça, pelo que soube bem voltar ao fresquinho de casa.

 

PS - realmente, agora onde é que vou enfiar isto tudo e onde é que vou arranjar tempo para despachar tanta leitura? Isso agora não interessa nada!