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Curly aos Bocadinhos

Curly aos Bocadinhos

Fresquinho!

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Assim que o vi nas novidades, os meus olhos brilharam de emoção. E tive de o pedir à Saída de Emergência.

O anterior livro desta autora, que me foi emprestado pela minha prima, foi lido com muitas emoções à flor da pele.

É o mesmo que espero desde, senão mesmo mais lágrimas, considerando o enquadramento que é feito na sinopse. Apesar de ser novamente num cenário de II Guerra Mundial, vai tocar mais directamente no ponto Auschwitz, por isso deve ser pesadote.

Veio mesmo no dia certo porque, como acabei anteontem o livro que estava a ler, fui-me logo a ele e foram logo 50 páginas de rajada.

 

É um daqueles livros que receamos ler, mas que temos de ler...promete!

 

Sinopse

Um bebé nascido nas barracas de Auschwitz em 1944 e uma sonata composta por um jovem oficial alemão dão origem a duas histórias que se cruzam… 

Décadas depois do fim da II Guerra Mundial, Amália, uma portuguesa com ascendência alemã, começa a levantar o véu do passado nazi da sua família a partir de uma partitura que lhe é revelada pela sua bisavó. A hipótese de que o avô, dado como morto antes do fim da guerra, possa estar vivo no Rio de Janeiro leva Amália a atravessar o oceano e a conhecer um casal de judeus sobreviventes do Holocausto.

A ascensão do nazismo em Berlim, a saga dos judeus húngaros, os mistérios ocorridos no campo de extermínio da Polónia e o pós-guerra numa casa cheia de segredos oferecem os caminhos que Amália irá percorrer para desvendar o enigma. Dando corpo a uma narrativa elaborada com extrema sensibilidade e precisão investigativa, Luize Valente envolve o leitor em mistério, suspense e nos sentimentos mais profundos.

 

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Leitura Terminada

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A Quinta Essência sugeriu-me este livro e ainda bem que o fez.

Porque foi um livro que, quando o vi nas novidades, li a sinopse e pensei “este livro não é para mim”.

Pois bem, este livro surpreendeu-me positivamente, porque não era bem o que estava à espera. Isto quando se diz que é erótico, uma pessoa pensa em coisas a atirar para o Mr Grey ou pior e dispensa bem.

Só que este livro é bastante diferente.

Para já, é a primeira incursão da autora num livro adulto. Até este livro dedicava-se a literatura infantil com imenso sucesso.

E é um livro espectacular. Porque é tudo descrito com um pormenor bastante gráfico, que nos faz imaginar muito bem os cenários, mas sem ser uma escrita que nos aborreça, porque ao mesmo tempo é uma escrita ligeira. E, por isso, é um livro que depois de começarmos temos dificuldade em largar.

Porque nos ligamos imediatamente a Tully e sofremos com ela desde a infância, o que nos dá um bom enquadramento para percebermos a sua vida quando mais crescida, nomeadamente a sua entrada na vida das cortesãs.

Porque há personagens à sua volta com os quais também criamos empatia. E conseguimos desprezar todas as personagens que têm mau carácter.

Porque nos conseguimos transportar para o ambiente londrino do século XVIII (sem as descrições mais exaustivas, como já li por exemplo com a Lesley Pearse).

Porque nos encantamos com os poderes sobrenaturais de Tully, que consegue ter uma ligação a espíritos, vê-los e falar com eles e até torna-los visíveis aos outros se for preciso, para além de conseguir levitar e fazer objectos andarem pelos ares.

Porque sofremos as suas perdas, os seus desgostos e vibramos com as suas vitórias e conquistas.

Porque é uma história que consegue fazer uma ligação perfeita entre a ficção histórica, a fantasia, o sobrenatural e o erotismo, de tal modo que nos esquecemos quase da componente mais erótica, porque rapidamente somos distraídos por outros momentos.

Atenção que a componente erótica também está presente e portanto há descrições sobre momentos de intimidade sexual com algum pormenor.

Mas perdemo-nos em tudo o resto e, no geral, o que torna este livro especial é a forma como engloba as várias componentes.

E adorei as revelações e o twist finais! Acho que a Tully teve o final que merecia.

Muito obrigada à Quinta Essência por me ter feito chegar este exemplar e por me fazerem ler um livro mais fora da minha zona de conforto!

Fico curiosa com novos livros adultos desta autora.

 

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Daqui a um bocado passa o mês de Janeiro e ainda nem vos contei nada do Natal e da Passagem de Ano, verdade?

Bom, o Natal foi apressado este ano, ou assim me pareceu, pela falta de férias. Ainda assim, depois de algum desânimo inicial, tudo foi ao lugar e o jantar de Consoada foi novamente cá por casa com a família mais próxima e a lareira acesa.

O jantar foi bacalhau cozido, couves salteadas, legumes e batatas assados no forno. Como entrada um folhado de queijo de cabra com doce de frutos vermelhos. Para sobremesa, não podia faltar a Pavlova de Frutos Vermelhos, mas havia também fruta, arroz doce, mousse de chocolate, pudim, tarte de natas, pão de ló e bolo de chocolate. E queijos, salmão fumado, presunto, azeitonas, frutos secos e frutas cristalizadas, bombons (Ferrero Rocher e Bacci) e alguma bebida para aquecer a alma.

 

Prendas para todos, paletes de brinquedos novos para o Marcos (como é que posso ter mais espaço para os meus livros?) e eu este ano fiquei especialmente feliz com as minhas prendas. Recebi 4 livros (3 do Semi-Deus e 1 do mano), 1 perfume e os tão ansiados sapatos vermelhos, que são perfeitos e foram uma grande surpresa do Semi-Deus. E uma chávena com o meu nome para beber os meus chás sem confusões de maior.

 

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No dia de Natal, pois, uma perna de perú assada e restos diversos ao longo do dia e noite.

 

Na passagem de Ano, libertos de todos os doces e restos do Natal, fomos para casa de uns primos com mais primos e toda a canalha pequena e foi muito fixe poder voltar a ter uma passagem de Ano todos juntos (só faltaram uns), com muita comida, bebida, jogos, galhofas, conversas parvas, de tal modo que quase perdíamos a meia-noite com a palhaçada.

 

Foi pena o nosso benjamin não se ter aguentado até à meia-noite, mas enfim, para a próxima de certeza que se aguenta!

Espumante aberto, brindes feitos, um olá ao novo ano, beijinhos para todos, curtimos uns vídeos antigos nossos, coisas gravadas com a primeira câmara de vídeo que os meus pais tiveram, que era assim uma coisa gigantesca que não dava jeito nenhum, mas conseguimos captar umas cenas que nos fizeram rir muito todos juntos, enquanto gozávamos com os nossos penteados e roupas de há 20 anos atrás. O máximo!

 

Foi a estreia dos meus sapatos vermelhos, que me fizeram sentir uma princesa, portanto, esta passagem de ano não foi de calças de ganga e ténis, foi de salto alto, uma toilette simples mas mais formal que a ganga e até com uma pitada de maquilhagem e baton vermelho!

 

Ainda recebi uma prenda de Natal atrasada da minha primocas, que me parece que acerta sempre na mouche com as escolhas que faz. Nem sabem as comichões que este livro na cabeceira me está a dar...(ai se eu te pego, ai ai se eu te pego!)

 

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Chegámos a casa já deviam ser umas quatro da matina, por isso o primeiro dia do ano foi de muita preguiça e pasmaceira, alguma ressaca, literalmente tomei um duche para tirar um pijama e vestir outro lavado e foi comer restos da passagem de ano (muito camarão) e vegetar a ver filmes na TV.

 

Passa sempre a correr, mas desde que se esteja com as pessoas de quem mais gostamos, está-se bem, verdade?

Nova Leitura (já em curso)

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Uma odeisseia sexual na cidade de Londres do século XVIII

 

SINOPSE
 
 

A jovem Tully chegou a ser a mulher mais desejada de Londres. Agora, todos disputam os melhores lugares para assistir à sua execução. Ela sabe que tem apenas uma hipótese de escapar à forca. Para tal, tem de conseguir contar a história da sua vida à única pessoa capaz de a salvar.

Nas catacumbas da prisão de Newgate, Tully aguarda... E escreve com a emoção de quem luta pela vida. Casada à força aos doze anos para saldar as dívidas de um pai alcoólico, consegue escapar apenas para ser despachada para o bordel mais sumptuoso da cidade, onde descobre a sua vocação como cortesã. Tully Truegood é órfã, cortesã e aprendiza de um feiticeiro. Será também assassina? 

Pleno de erotismo e realismo mágico, Memórias de uma Cortesã é uma magnífica viagem ao submundo londrino do século XVIII.

 

Sobre a autora

Wray Delaney é o alter ego de Sally Gardner, autora premiada de contos para crianças, oriunda de Birmingham. Estudou Arte na St. Martin’s Art School e trabalhou em teatro.
E, apesar de sofrer de dislexia, resolveu enveredar pela escrita, tendo sido tremendamente bem-sucedida na área da literatura infantil (vendeu já mais de 2 milhões de exemplares e as suas obras estão traduzidas para 22 línguas).
Memórias de uma Cortesã é a sua primeira incursão na ficção para adultos.

 

 

Um livro com a chancela da Quinta Essência.

 

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Vamos lá a ter calma com o andor, está bem?

Portanto, Novembro, queda do primeiro dente, a uns bons 4 meses de fazer os 6 anos.

Sexta-feira passada caiu-lhe o segundo dente - por falar nisto, a Fada do Dente ainda não apareceu para este, parece que anda com falta de moedas na carteira ou está a recuperar do Reveillon das Fadas ou não sei!

 

Há tempos contou à irmã que uma miúda no recreio do JARDIM DE INFÂNCIA lhe deu um beijo na boca. 

 

Hoje, conta a moço que andava descansado da vidinha dele no recreio do JARDIM DE INFÂNCIA (!!!) e foi uma miúda ter com ele, agarrou-o pelos ombros e disse-lhe que queria "fazer sexy com ele". Escândalo!! Agarrem-me que eu dou-lhe!

Respira, vamos ter calma!

Bom, a chavala disse aquilo, mas certamente nem sabia o que estava a dizer. Vai daí pergunta-se "então, mas o que é isso do fazer sexy?".

Resposta "ela diz que é pilinha e pipi"...

 

Oh meus amigos!!! Mas está tudo doido? Querem deixar-me a criança em paz?!?!? Que ele ainda mal sabe limpar o rabo sozinho e quase todas as noites acordo com ele enfiado na minha cama?

 

Contem-me tudo, dêm-me contactos, digam-me coisas: empresas boas de guarda-costas para o miúdo, tacos de basebol em condições para afastar estas taradas do JI, e tudo e tudo?!?!?

 

Meu rico menino, disse que não estava interessado! Assim é que é, uma jóia de moço!