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Curly aos Bocadinhos

Curly aos Bocadinhos

2018 saindo de fininho...

Às vezes não tenho muita paciência para fazer esta coisa dos balanços do ano. Porque não me lembro de tudo, vou tendo assim uns fragmentos de coisas e parece que o balanço fica sempre incompleto. O que ainda tenho menos paciência é para a cena dos objectivos e de almejar ser uma pessoa completamente diferente a partir da meia-noite de hoje. Acho que os meus objectivos vão surgindo a cada dia, ter de pensar em termos anuais não dá para mim. Ainda assim, acho que 2018 foi um bom ano. Teve altos e baixos, como sempre. Uns dias melhores, outros piores. Mas acho que no cômputo geral foi um ano muito positivo.

 

Normalmente estou meio adormecida até Março (acho que se podia sempre passar directamente de 1 de Janeiro para 1 de Março e não se falava mais nisso). Mas assim por alto, coisas mais marcantes deste ano:

- Entrámos no novo ano numa grande cavaqueira com os meus primos, o que foi fixe, porque já não fazíamos uma passagem de ano todos juntos há uns tempos;

- Fiz uma cirurgia ao joelho em Abril. A recuperação foi lenta e chata, especialmente a parte das muletas. Mas deu para avançar muito as leituras;

- Passei uma semana em Paris em Abril em trabalho, mas com uma óptima companhia e consegui fazer algum turismo bom;

- Passámos uma bela semana de férias no Algarve num parque de campismo porreiro e os miúdos fartaram-se de curtir;

- Fizemos a nossa grande road trip em Setembro, aquela grande loucura, e conhecemos muitos locais novos e giros e revisitei outros (gostei muito de levar os miúdos a Paris aos sítios que já conhecia);

- Chegaram bebés novos à família e estão outros em produção, foi um ano produtivo, com alguma falta de TV Cabo ou Netflix pelos vistos;

- Em Novembro mudei-me para o ginásio do Semi-Deus e agora andamos lá os dois a dar-lhe forte no spinning.

O spinning tem representado para mim aquilo que pode ser uma das palavras do ano: superação. Porque achei que se calhar não ia gostar, achei que não ia ser capaz, tive bastante medo de me meter naquilo ao mesmo tempo que algo me puxava muito. Afinal, adoro, é super viciante, até nem me apetece fazer outras cenas no ginásio (o que não é propriamente bom), fiz duas maratonas de spinning, uma em que pedalámos 3h seguidas e outra em que pedalámos um total de 6 h (o total previsto até eram 8, mas baldámo-nos para ir passear), nos moldes 12h-14h, 18h-20h e 0h – 2h. Nunca pensei que conseguisse fazer tal coisa, mas consegui e a sensação é óptima;

- Participámos em 2 eventos solidários, uma maratona de 24H de Spinning em Gondomar (aquela onde pedalámos 6h) cujos fundos revertiam a favor do IPO do Porto (sem miúdos) e fomos plantar pinheiros no quase totalmente ardido Pinhal de Leiria (uma iniciativa organizada pela empresa onde trabalho) (com os miúdos). Foram eventos que me fizeram sentir bem, mais activa e participativa e com vontade de fazer mais coisas destas, porque apesar de me sentir bem ao mesmo tempo senti que foi pouco (especialmente no Pinhal de Leiria);

- No âmbito da maratona de Spinning solidária voltei ao Porto, onde não ia há muitos anos. Gostei do Porto, acho que está mais bonito, mas também me parece que estará tudo mais caro, por estar tudo voltado para o turista. Mas gostei mais de lá ir desta vez.

- No Porto tive a oportunidade de visitar a Livraria Lello que achei linda e maravilhosa e só gostava de ter tido vá 15m daquele espaço vazio só para mim, para tirar fotos e tocar em todas aquelas estantes e corrimões (eu faço muito isso com coisas em madeira, especialmente aquela madeira que respira vida). E vim de lá com mais dois livros;

- Comprámos uma árvore de Natal enorme, que quase não cabia na sala;

- O Natal este ano foi diferente porque rumámos todos ao Alentejo. Já não passava um Natal no Alentejo há quase uns 20 anos, o que realmente é triste. Acho que os miúdos gostaram da experiência, daquele sair à rua na noite de Natal e do lume de Natal, etc. Comemos e bebemos muitas coisas boas e o dia de Natal foi um completo pijama day, enroscados em mantas e cadelas a ver filmes na TV, sempre a petiscar qualquer coisa e a dormitar nos intervalos. Foi pena a minha mãe estar adoentada e a minha sogra ter decidido não se ter juntado a nós. Acho que teria gostado de lá ir, mas pronto. E faltou o nosso sobrinho também, mas isto é aquela treta, falta sempre alguém;

- O meu núcleo familiar esteve no geral bem, sem problemas de saúde de maior, tirando umas ansiedades da caca e umas coisas menores dos miúdos;

- Perto do fim do ano apanhámos um susto com um elemento da família, mas parece estar encaminhada a recuperação. De vez em quando lá vem um susto aqui, outro ali. Malta, portem-se bem e não se estraguem muito! É preciso saúde e lutar um pouco por ela, tá?

- As nossas bichitas não tiveram problemas de saúde de maior, tirando uma otite a cada uma;

- Consegui atingir os meus objectivos de leitura. Claro que depois vejo comentários de pessoas a dizer que superaram o seu objectivo de 148 ou 177 livros e penso que não devo ser normal, mas pronto, antes assim que fritar a pipoca;

- Foi um ano em que comprei muitos livros. Andei um bocado louca nas compras livrólicas, mas também podia ser o estrago ainda maior. E não me arrependo!

Pronto, assim de repente sei que faltam muitos outros momentos importantes do ano, mas não tenho tempo para mais porque tenho outras coisas para fazer. Desejo a todos um Excelente Ano Novo! Espero ter um ano bom também e desejo acima de tudo muita saúde para todos (sei que esta conversa me mete automaticamente na prateleira das cotas, mas é que a saúde dá mesmo jeito, pá). Sejam felizes!

Neura...

...ter de ir trabalhar amanhã! 😠😠

 

Aliás, é toda uma semana parva.

Amanhã trabalho. Terça feriado. Quarta trabalho. Quinta folga. Sexta trabalho.

Giro não é? 

 

 

Vem aí 2019

Ainda nem comprei os camarões e o champanhe, mas antes que perca a embalagem, vou deixar aqui um "planeamento" de leituras para 2019.

Que já se sabe que pode ser seguido à risca ou não. Mas ao menos uma pessoa tenta...

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(parte das minhas compras e algumas ofertas)

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(da prima)

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(Célia, eu vou chegar lá!)

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(da mãe - uma vergonha ainda andarem aqui)

 

E querem saber qual o que saiu na primeira rifa (cuja leitura pode começar ainda este ano ou não)?

 

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Boas leituras a todos!! 

Leituras de 2018

Bom, no início deste ano desafiei-me a ler 30 livros. Porque já sei que depois há sempre muitas outras coisas para fazer e não valia a pena traçar objectivos pouco realistas.

Mas depois, com a cena da cirurgia e de ter estado 1 mês e meio em casa, as leituras avançaram muito. E assim também aumentou o desafio. Primeiro para 35, depois para 40 e finalmente para 45.

É capaz de ter sido o ano que li mais nos últimos tempos. Isso também se reflectiu na compra de novas lentes com nova graduação. 

E tentando pensar bem, acho que também foi o ano, assim nos últimos tempos, em que comprei mais livros. Mas não faço ideia quantos, nem quanto gastei neles. Não tomei nota disso. Mas é só a sensação que tenho.

Se li tudo o que comprei? Claro que não!

Se comprei apenas coisas que tinha na wishlist? Claro que não!

Se li primeiro livros que tinha em casa há mais tempo? Claro que não!

Se fiz compras por impulso? Claro que sim!

Se aproveitei promoções e descontos? Claro que sim!

Se me arrependo? Categoricamente não!

Não me sinto fútil por comprar livros, por isso, apesar dos impulsos e de se calhar comprar sempre mais do que leio, sinto-me bem com isso. Porque acho que me faz bem saber que tenho sempre livros para ler. Mesmo que tenha muitas vezes a sensação de não conseguir chegar a todos.

Call me crazy, but I love it!

 

Então, vamos ao resumo!

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Bom, no meio de tudo isto, houve livros maus, livros medianos, livros bons e livros muito bons.

Acho que pela primeira vez dei 1 e 2 estrelas no Goodreads, mas comparativamente teve de ser.

  • Livros com 1 estrela - 1 (A Carta)
  • Livros com 2 estrelas - 1 (Casamento em Dezembro)
  • Livros com 3 estrelas - 10
  • Livros com 4 estrelas - 21
  • Livros com 5 estrelas 12

Então, tinha pensado fazer aqui um top 10, mas o número de livros aos quais dei 5 estrelas foi um pouco acima, por isso, não os posso excluir.

Portanto, o livro "A Montanha de Livros Mais Alta do Mundo" leva 5 estrelas, pelos motivos que apresentei, mas é um livro infantil, e por isso não o vou aqui ordenar ao nível dos restantes.

Dos outros 11, deixem lá ver se consigo pensar neles numa ordem, do menos bom (entre os melhores) para o melhor de todos (não vai ser fácil)...

11 - Siddhartha

10 - Na Boca Do Lobo

9 - O Anjo da Morte

8 - O Deus das Moscas

7 - Bons Sonhos, Meu Amor

6 - Sonata em Auschwitz

5 - A Criança de Fogo

4 - Não Adormeças

3 - Antes de Sermos Vossos

2 - O Homem de Giz

1 - As Flores Perdidas de Alice Hart

 

Entretanto, olhando aqui para o blog, percebi que houve aqui mais um livro que li este ano, mas que não ficou registado no Goodreads, o "Islâmicos 14:38". Um livro a que atribui 3 estrelas mentais.

Afinal não precisava de ter feito batota. Sendo assim li 46! :)

 

E é isto, estão apurados os 3 grandes vencedores deste ano!

Mas gostava de fazer algumas menções honrosas a uns livros que levaram 4 estrelas:

- Pecados Santos (porque sou fã do Nuno, estou ansiosa pelo próximo livro que está mesmo aí a sair, e só não levou 5 estrelas porque não consegui gostar tanto do Afonso como do André)

- Aqueles que Merecem Morrer (muito bom este livro)

- Segredos Obscuros (muito bom, apesar de uma ou outra desilusão)

- A Quinta dos Animais (um clássico extremamente actual)

- A Menina do Bosque (porque o Tremayne me deixa assim fixada nas suas histórias mas este não chegou às 5 estrelas)

- Por Trás dos Seus Olhos (porque achei este livro super marado e valeu bem a pena chegar ao fim)

 

E com isto concluo as leituras deste ano.

Acho que foi um ano muito bom. Perdi algum tempo com livros que não valeram mesmo a pena, mas li livros fantásticos, que adorei e recomendo.

Leiam as Flores Perdidas, leiam O Homem de Giz e leiam o Antes de Sermos Vossos.

São livros brutais, todos completamente diferentes, mas que mexeram muito comigo!

 

Felizes leituras!

 

Última Leitura concluída em 2018

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Sim, fiz batota!

Porque isto de ler não é realmente (ou não deveria ser) uma competição, mas quando nos falta apenas um livro para concluir o desafio do Goodreads para este ano, pareceu-me parvo não o atingir.

Na verdade ia ser difícil conseguir pegar noutro livro, ainda que pequeno, e lê-lo devidamente a tempo. 

Confesso que ainda peguei no "A Arte da Guerra" do meu marido (que é um livro que tenho como objectivo ler), porque é pequeno, mas achei que não ia ter pachorra para o ler agora (ainda por cima é em inglês).

E escolhi não ler, mas reler este livro. Porque o ofereci ao meu filho este ano, mas foi como se o tivesse comprado para mim também. E queria dar uma opinião sobre ele e ainda não o tinha feito, apesar de lho ter lido várias vezes quando o comprei.

E este livro é só o livro infantil mais bonito do ano!

É um livro sobre livros, é um livro sobre voar com os livros, é um livro sobre bastar uma pessoa na nossa vida para nos introduzir a este mundo dos livros, porque é um livro sobre nos perdermos nos livros e, claro, sobre querermos sempre mais e mais livros!

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(esta é a melhor página do livro ahahah)

Quem é a pessoa que gosta de livros que não se vai identificar com o Lucas? Digam-me!

E depois tem umas ilustrações tão, mas tão bonitas!!!

A sério, comprem este livro, seja para vocês, seja para os vossos filhos, sobrinhos, afilhados, o que seja, mas passem as mãos sobre este livro tão fofo! E usem-no sempre que precisarem de um momento de paz e sentido sobre isto de ler.

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Leitura Terminada

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Eu pedi e a Quinta Essência enviou-mo! Acho que a minha excitação no email com um livro que prometia ser tão bom para a altura natalícia não lhes passou ao lado. E ainda bem! Só lhes posso agradecer!

Tenho a impressão de ter ouvido alguém dizer que este livro nem tinha assim muito de natalício, tirando os brilhos da capa e o facto de Angel ter sido um bebé abandonado na véspera de Natal.

Mas é mesmo muito natalício!

Esta história leva-nos a uma época passada em Londres e noutras zonas de Inglaterra (mais rurais), a uma altura em que ainda havia carruagens e as damas vestiam vestidos de seda cheios de folhos e armações e essas coisas. E em que as senhoras eram educadas para arranjar um marido rico, que lhes permitisse ser umas damas, viver numa grande casa, cheia de criados e amas e cocheiros.

Angel foi um bebé que foi deixado numa rua numa véspera de Natal e recolhida numa Igreja. Gostei muito pouco logo no início da conversa das mulheres do pároco e do sacristão e tal, porque me pareceram muito pouco humanas e muito pouco natalícias. Apenas uma se deixou tocar, fez finca-pé e recolheu Angel, criando-a durante toda a sua infância com muito amor, carinho e conforto. Até que o seu marido morre e a vida de Angel muda radicalmente.

É uma história que nos fala sobre ser-se pobre e viver nas ruas, sobre sofrer maus tratos, mas que também nos fala de se ter sorte e conhecer pessoas boas que nos dão força para nos conseguirmos erguer e mostrarmos afinal de que somos feitos. 

E Angel é uma rapariga com muita fibra, com muita coragem, mas sempre cheia de gratidão para com todos os que a ajudaram e sempre pronta a ajudar os outros. Mesmo quando a tratam mal, ainda que de forma completamente injusta.

Há imensas voltas e reviravoltas, descobrimos cedo as origens de Angel, mas nem assim a história perde o interesse, porque continuam imensas coisas a acontecer na vida de Angel e das pessoas que a rodeiam, pelo que há excitação e expectativa mesmo até à última página.

E ainda bem que Angel escolheu aquele amor, porque desde o início que me parecia ser muito mais indicado para ela. Gostei do remate amoroso e gostei que as más pessoas tivessem tido o destino que mereciam.

E, claro, o livro termina na altura do Natal.

Por isso, é um livro perfeito para dias frios, manta, lareira, chá ou chocolate quente e as luzinhas da árvore de Natal a piscar. É um romance ternurento, cheio de amor, amizade, laços de família e uma personagem central cheia de força!

Obrigada à Quinta Essência pelo envio deste livro tão fofinho para o Natal!

 

 

 

Leitura em Curso

Como não podia deixar de ser

 

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SINOPSE

É Véspera de Natal. O vento faz rodopiar a neve sobre as ruas de Londres. À porta de uma casa em Angel Lane, uma bebé abandonada, embrulhada numa manta, aguarda a sua sorte… 

Angel, cujo nome se deve à rua onde é encontrada, parece destinada a ter uma vida miserável. Embora seja acolhida numa casa cheia de amor, um cruel golpe do Destino atira-a novamente para as ruas da cidade, onde todos os dias luta para sobreviver. 

E agora que o Inverno se aproxima, Angel treme de frio enquanto tenta vender azevinho a quem passa, na esperança de que alguém se compadeça dela. Podia estar mais confortável, pois possui uma joia valiosa - um anel de ouro e rubi que vinha escondido na sua manta de bebé - mas prefere morrer à fome a abdicar do único laço que a prende às suas misteriosas origens …

 

Está a ser giro. Já o queria ter terminado, mas isto há sempre tanto que fazer que vai mais lento do que gostaria...

Leitura Terminada

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Quando vi que o Tremayne tinha publicado um novo livro, enviei logo um email à Top Seller a perguntar se iam editar. Responderam-me que iam editar e muito em breve. Por isso, foi uma das comprinhas livrólicas do ano.

Da qual não me arrependi!

É mais um livro fantástico deste autor. Um romance gótico, negro, que roça o depressivo, mas depois ao mesmo tempo o autor consegue-me criar um tal empolgamento que é difícil largar o livro!

 

A Sinopse reza assim:

É interessante estarem todos mortos, não é, mamã?
Todos os pássaros, tantos, todos eles estão mortos.
Confirmei.

Lyla tem 9 anos. Já está habituada a que os adultos não a levem a sério. Costuma ficar em silêncio por longos momentos sem que ninguém lhe consiga arrancar uma palavra. Ou fala por enigmas, difíceis de entender. A maioria dos temas são-lhe desconfortáveis, e tem muita dificuldade em fazer amigos. Os pais tentam ser compreensivos, mas nem sempre conseguem. Lyla prefere correr e dançar pelo bosque com os seus dois cães, os seus melhores amigos. Eles também gostam de andar livres e sem terem de responder a perguntas.

Até que acontece o acidente.
Quando o carro da mãe se despista e esta sobrevive milagrosamente, a vida de todos muda. Mas Lyla sabe que algo mais aconteceu e tenta explicar que as coisas não são assim tão simples.
Há um homem. Um homem que está sempre lá.
Mas ninguém acredita.
Ninguém entende.

 

E é super bom. Porque é bué creepy!

Continuo a dizer que o livro das Gémeas é o melhor, mas este também está muito bem construído. 

Aqueles momentos de arrepiar em que pensamos que vai de certeza acontecer algo de horrível, as interrogações constantes sobre o que se passou, o que se vai passar, se há coisas apenas na imaginação de uma criança autista ou se são os pais que têm ali problemas graves. E depois conclui com um final inesperado, porque pensei que a história fosse enveredar por outros caminhos.

Um clímax final bem conseguido, inesperado pelo qual vale a pena esperar.

Mas o melhor do livro é mesmo todo o ambiente tenso que se cria em todas as páginas e que nos deixa o coração a acelerar na maioria dos momentos e o quanto nos mexe com a cabeça estarmos sempre em interrogação sobre o que afinal aconteceu à mãe de Lyla e quais foram as verdadeiras motivações ao mesmo tempo que criamos uma imensa empatia com aquela criança com sintomas de autismo, ainda por cima não devidamente diagnosticados ou tratados.

E mais uma vez, as descrições sobre aquela paisagem selvagem, inóspita, fria, negra mas que imagino de uma beleza muito singular fazem-me ter muita vontade de conhecer aquela zona.

Recomendo os livros deste autor!

 

 

...

Caro Pai Natal, Estou a aceitar alguns artigos fofinhos deste site, sim? https://www.theliterarygiftcompany.com

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