2019 poderia bem ser o ano em que
- as pessoas finalmente aprendiam a fazer rotundas (já tinha referido isto antes, mas ainda não estamos bem lá)
- as pessoas deixavam de ser cabronas quando alguém faz pisca para mudar para a faixa da direita para sair atempadamente da auto-estrada e não fariam coisas como acelerar para o outro não se conseguir meter ou não acelerarem mas, apesar dos metros de distância mais do que suficientes, apitarem, gesticularem, show the bird e chamarem nomes (we can read lips)
- as pessoas deixavam de ficar especadas em frente ao painel de chamada dos elevadores em torres de escritórios quando estão pilhas de pessoas a querer seleccionar o seu andar para saber a que elevador se dirigir (queremos todos picar o ponto, ir almoçar, regressar do almoço e regressar a casa, sim?)
- as pessoas poderiam responder a um bom dia ou boa tarde nos elevadores e WC’s, especialmente quando estamos a falar de locais de trabalho onde as pessoas ou fazem parte da mesma empresa ou de outra vizinha (temos todos sono e estamos rabugentos, mas é só feio não responder)
- as pessoas finalmente descobriam a maravilha que é usar o autoclismo e o piaçaba nos WC’s
- as pessoas deixavam de passar pela pessoa que segurou para elas uma porta sem lhes dirigir um obrigado/a
- as pessoas deixavam de cuspir para o chão
- as pessoas deixavam de entrar num elevador que indica previamente todos os pisos em que vai parar e, sendo as primeiras a sair, se enfiam mesmo no fundo da caixa para depois incomodarem toda a gente para conseguirem sair
Há mais melhoramentos ao nível do ser humano que poderiam ocorrer, mas esta lista já é um bom começo…