Tem uma capa maravilhosa, desde já vos digo 😍
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Hoje tive um dia de folga (compensação de feriados). Precisava do dia para tratar de umas coisas que andava a adiar. Uma delas tinha mesmo de ser esta semana porque era precisa antes do fim-de-semana.
Perdi toda a manhã a tratar desses assuntos. Depois, tinha a tarde livre, estava em Lisboa, tinha de fazer tempo até o Semi-Deus sair do emprego, estava um dia maravilhoso, por isso decidi ir ao cinema! Fiz bem, não foi?
Acreditaram? Fizeram mal!
Então com um dia maravilhoso e logo sendo a abertura da Feira do Livro para onde é que o metro me podia levar? É que nem havia mais estações disponíveis do que o Marquês de Pombal.
Isso! Feira do Livro com ela!
Depois de uma sanduíche rápida, lá fui eu, toda galante, pelo Parque Eduardo VII acima e abaixo.
A parte do toda galante durou pouco tempo, derivados da grande caloraça que estava, que requereu muita água, pausas e sombras. Parei em todos os quiosques só mesmo pela sombra, coff coff. Devia ter ido de boné. Isto à noite é capaz de me doer a mona...
É completamente diferente ir num dia de semana, acho que sempre fui ao fim-de-semana. Especialmente logo na abertura. Andei por ali na maior das calmas, vi coisas que normalmente indo no meio da confusão nem tenho tempo para reparar.
Houve algum dano, claro, mas tive mais calma e ponderação nas escolhas.
Coisas que valem a pena:
- ir num dia de semana pelo menos uma vez
- aproveitar livros do dia
- algumas editoras têm caixas com vários livros com preços entre os 3 e os 7€, e no meio daquilo pode sempre haver algo que chame a atenção (acho que eram da Porto Editora e da 20|20)
- foi bom ver a feira mais ecológica, nada de sacos de plástico, só papel (grátis) ou pano (compra)
- outra vantagem de ir durante a semana com tão pouca gente é os colaboradores terem bastante mais paciência e atenção para o cliente, há mais simpatia e tempo para dois dedos de conversa e trocar impressões
O que não vale a pena (infelizmente):
Editoras Presença e Leya, com descontos de rir (incluindo 2€ de desconto em livros do dia - não percebi o destaque, porque os restantes livros tinham o mesmo desconto). E era em novidades e em publicações já com imenso tempo. Não trouxe nada de lá.
Por exemplo, queria um primeiro volume daquela colecção da Anna Todd para a Madalena. Já deve ser um livro com uns anos. Os mesmos 2€ de desconto, preço de feira eram 18€. Thanks!
Achei curioso haver um quiosque com publicações infantis do Pingo Doce.
Também há um quiosque só com livros da Bimby.
Há alguns quiosques de editoras que estão lá pela primeira vez. Estão logo ao início do lado esquerdo de quem sobe. Só as vi porque aquilo estava vazio. Num dia com mais gente, nem se dá por elas. Acho um bocado mal meterem editoras mais escondidas que os WC's. É um bocado...coiso.
Desta vez até perdi algum tempo em alfarrabistas, mas acabei por não trazer nada. Mas há muito livro interessante com preços na ordem dos 5€.
Portanto, há livros para muitos gostos e carteiras, há comida, há bebida e é sempre aquele passeio bom.
Também gosto muito de ir à Feira do Livro com a família, é aquele evento bom, mas ir sozinha e fora da confusão foi uma experiência interessante.
Mas está gira a Feira do Livro, por isso vão lá desgraçar-se! Ou então, vão lá passear e ficar com ideias para a wishlist.
Agora que estou finalmente resguardada do sol, lembrei-me do que senti falta naquelas quase 3h. Senti falta daqueles coisos que eles costumam lá ter a borrifar água no pessoal.
Uma piscina também podia ter sido, era bem-vinda.
Ontem li ao Marcos um livro da biblioteca sobre o ciclo da cortiça. Faz parte de uma colecção sobre vários ciclos (leite, azeite, mel, etc).
No livro explicava-se que a cortiça era usada para fazer rolhas, mas as placas mais finas serviam para fazer muitas outras coisas, tipo malas, carteiras, estojos, sapatos etc.
E comentei com o puto que a nossa ex-vizinha fazia essas coisas giras em cortiça.
Diz ele: "Ó pá, os filhos dela é que têm sorte, uma mãe que faz essas coisas giras! Tu e o pai é só trabalhar no computador, que piada é que isso tem?"
É isto. Vou perguntar à minha ex-vizinha se o quer adoptar...
Depois do sucesso de A Arte Subtil de Dizer que se F*da com mais de 500 dias no TOP de vendas nacional e com mais de 90 mil livros vendidos, Mark Manson diz: Está tudo F*dido, um livro que nos desafia a olhar para o mundo com outros olhos. Vivemos numa época estranha. Apesar de termos mais liberdade, saúde e riqueza do que em qualquer outra época da história, tudo à nossa volta parece terrivelmente f*dido: aquecimento global, queda de governos, economias em colapso e todos permanentemente ofendidos nas redes sociais. Temos acesso a tecnologia, a educação e a formas de comunicar que os nossos antepassados nem sequer imaginavam, mas ainda assim sentimos uma esmagadora desesperança. Afinal, o que é que se passa connosco? Com a sua habitual mistura de erudição e humor e com base em investigação psicológica e na sabedoria intemporal de filósofos como Platão e Nietzsche, o autor disseca a política e a religião e mostra como as duas se tornaram desconfortavelmente semelhantes. Analisa, ainda, a nossa relação com o dinheiro, o entretenimento, e a internet, desafiando as definições de fé, felicidade e até da própria esperança. https://www.facebook.com/edicoesdesassossego/videos/vl.1983112425042092/2293443360895814/?type=1 Uma interessante novidade da Saída de Emergência!!
Antes de pegar no livro da Rosamund, consegui finalmente perceber que a Quinta Essência me tinha dado acesso a dois livros em versão e-book. Os emails de acesso tinham-se perdido no spam, tive de andar à pesca e finalmente lá consegui perceber como pôr tudo aquilo a funcionar para ter possibilidade de os ler.
E depois não sabia bem por qual deles começar. Acabei por me decidir por este:
Estou dentro da tua casa…. Elle vive sozinha numa casa isolada e magnífica em frente ao mar. Um dia, decide alugá-la por um curtíssimo período de tempo. Durante as duas semanas em que está fora, corre tudo bem. E quando regressa, continua tudo bem. Não há nada a apontar… exceto a arrepiante sensação de que não está sozinha.
Dentro da tua cabeça....
Será apenas a sua imaginação a pregar-lhe partidas? Afinal de contas, Elle é escritora e tem uma imaginação fértil. Mas então como se explica o estilhaço de vidro que encontra na alcatifa? As dedadas na janela? A mensagem gravada na sua secretária?
E conheço o teu segredo...
Aterrorizada, Elle sente-se uma prisioneira na sua própria casa. Terá alguém desenterrado o segredo que ela sempre guardou tão bem? Como fazer para expulsar um intruso invisível? Alguém que ela própria deixou entrar? Realista, tenso e absolutamente aterrador, Estou na Tua Casa vai fazê-lo pensar duas vezes antes de abrir as portas da sua casa a estranhos.
Este livro foi bastante interessante e empolgante!
Fez-me pensar bastante numa das casas onde ficámos na nossa road trip no ano passado. Uma casa do Airbnb que era habitada pela pessoa que a estava a alugar. Na noite do aluguer a pessoa simplesmente não estava em casa, mas deu-nos acesso à sua casa, à casa onde vivia com o seu filho, com tudo o que era seu ali à mão: loiças, roupas, comida, computador, livros, chaves, mota, tudo. A única coisa que estava sem acesso era um quarto onde ela nos explicou depois que era onde tinha as suas coisas mais valiosas. Que foi algo que deixou o meu marido em modo alerta toda a noite, sempre a pensar que ia sair daquela porta um qualquer serial-killer (não estou a gozar). Recebemos uma excelente classificação por parte da dona da casa enquanto hóspedes, porque deixámos tudo impecável. Mas este livro fez-me sentir na pele de alguém que aluga a casa onde vive a estranhos. E foi uma coisa assustadora!
A narração vai alternando entre Elle no tempo presente, Elle nos anos da faculdade e depois há alguém que narra o que fez durante o tempo em que esteve na casa de Elle, num aluguer via Airbnb durante 2 semanas.
Elle é uma escritora que fez imenso sucesso com o seu primeiro livro e que luta para conseguir escrever um segundo livro, numa casa maravilhosa junto ao mar, que mandou construir com o seu marido, sendo que entretanto se separaram e todo aquele casarão era para ser vivido em quase total solidão. O que é terrível para alguém que parece ter muita dificuldade em lidar com a solidão e em lidar com segredos do passado.
Em muitos momentos, Elle é uma personagem pouco credível. Pensei muitas vezes que ela devia ter sérios problemas psicológicos, o que a fazia imaginar coisas. Mas depois havia aquela narração da personagem que parecia ter sido o seu hóspede mistério e tudo aquilo foi criando uma tensão e curiosade crescentes.
A parte dos acontecimentos da Universidade achei um pouco previsível, creio que percebi cedo que teria acontecido, mas depois a minha mente levou-me a criar uma história em que descobria quem era os hóspede (ou hóspedes). E tentei arranjar razões para que isso fosse possível. Tentei encontrar a motivação e achei que o livro poderia seguir esse caminho. Acho que teria sido um enredo engraçado, mas felizmente o livro seguiu um caminho totalmente diferente. O que foi bom porque, apesar de ter destruído a minha imaginação, tornou o final mais surpreendente.
Não estava à espera, fui completamente apanhada de surpresa. E fiquei chocada com algumas partes.
É um livro que nos prende desde a primeira página e que nos cria uma enorme tensão e vontade de chegar às últimas páginas rapidamente para desvendar o mistério. Li-o praticamente todo no telemóvel e, apesar do ecrã pequeno, tinha bastante dificuldade em o largar. Aproveitava todos os bocadinhos que tinha para ler mais umas páginas.
Não conhecia a autora, gostei bastante deste livro, dei-lhe 4 estrelas no Goodreads.
É um excelente livro de mistério, de suspense, com uma boa capacidade de criar suspeitos e de nos surpreender no final!
Obrigada à Quinta Essência por me terem dado acesso a este livro!
Agora falta-me ler o outro, que também me deixou bastante curiosa...
Como já perceberam, este Blog anda pelas ruas da amargura, por falta de tempo e necessidade de concentração noutros assuntos. Na semana passada estive em França numa formação. Ou melhor, participei na parte presencial da formação. Uma semana intensa, com imenso conteúdo para ver, e casos práticos para trabalhar. Agora encontro-me na fase de estudo e em breve vou ter a parte dos exames propriamente ditos para a certificação.
O que quer dizer que tive de me obrigar (com grande luta interior) a "encostar" as leituras lúdicas por uns dias. Porque senão já sei que vou "encostar" o estudo e não pode ser, porque a coisa tem deadlines muito curtos.
Levei comigo um livro para França, mas apenas consegui dar-lhe algum avanço nos vôos. Durante os dias da formação, bem lhe tentava pegar, mas não passava de uma ou duas páginas. Estava sem cabeça. Já o queria ter terminado há imenso tempo, até porque me foi emprestado por uma amiga e não queria estar com ele aqui ad eternum, mas está difícil. Sorry, babe!!
É um incêndio e eles estão lá dentro. Eles estão lá dentro… Fumo negro mancha o céu azul de verão. Uma escola está a arder. E uma mãe, Grace, vê o fumo e corre. Sabe que Jenny, a sua filha adolescente, está lá dentro. Corre para o edifício em chamas para a salvar. Depois, Grace tem de descobrir a identidade do autor do incêndio e proteger a sua família da pessoa que continua determinada a destruí-los a todos. Depois, tem de forçar os limites da sua força física e descobrir que o amor não conhece limites.
O livro está a ser interessante, tem uma narração bastante particular. Mas não é propriamente aquela leitura mais acelerada, o livro tem um ritmo um pouco lento. Se calhar também sou eu que me travo um pouco por ter algum receio do que vem por aí, atendendo precisamente à narração...
Estou curiosa, mas receosa...
Sinopse
Mare Barrow aprendeu rapidamente que para vencer é preciso pagar um preço muito alto. Depois da traição de Cal, que praticamente a destruiu, Mare está determinada a proteger o seu coração e a continuar a lutar com os rebeldes para assegurar a liberdade de Vermelhos e sangue novos. A jovem fará de tudo para derrubar o governo
de Norta – começando pela coroa de Maven. Mas para a guerra que se avizinha é necessário ter aliados poderosos. Conseguirá Mare lutar ao lado dos que a magoaram para assegurar a vitória? Ou será a rapariga-relâmpago silenciada para sempre?
Na primeira parte da conclusão desta extraordinária série, Mare terá de abraçar o seu destino e convocar todo o seu poder. Quem sobreviverá aos testes que se aproximam?
Sobre a autora
Victoria Aveyard é natural do Massachusetts, EUA, e notabilizou-se como autora e argumentista. Os pais são professores e grande parte da sua infância foi influenciada por Star Wars, O Senhor
dos Anéis, Indiana Jones e Harry Potter. Formou-se em Escrita de Cinema e TV na Universidade do Sul da Califórnia e tem-se dedicado a vários projetos literários
e cinematográficos. Após mudar-se para Los Angeles, publicou Rainha Vermelha, em 2015, que entrou para o primeiro lugar de vendas da lista do The New
York Times e já foi traduzido para mais de trinta línguas.
A Editora Saída de Emergência resolveu lançar uma bem-humorada campanha para falar do problema que mais tem preocupado os fãs da série A Guerra dos Tronos: os spoilers.
A campanha começa com um web film que utiliza a linguagem dos vídeos típicos de “depoimentos anónimos” para chamar a atenção dos “viciados em spoilers”.
“Sim, a campanha é uma brincadeira, mas o problema do vício em dar spoilers é real: há pessoas que simplesmente não conseguem deixar de ir para as redes sociais contar tudo o que se passou no último episódio e estragar a experiência de quem ainda não assistiu. Há amigos e familiares que não se falam há semanas por causa disso” diz Marcelo Lourenço, diretor criativo da Coming Soon, a agência responsável pela campanha.
“Trabalhamos com a Saída de Emergência desde que a editora foi lançada – mudámos de agência três vezes, mas mantivemos sempre esta parceria com a editora” diz Pedro Bexiga, também diretor criativo desta campanha. “Como também somos grandes fãs de A Guerra dos Tronos, e vítimas em potencial dos spoilers que andam por aí, achámos em conjunto com o cliente que era mais do que uma oportunidade, era uma obrigação da editora lançar este apelo” completa o criativo.
A ligação da editora com A Guerra dos Tronos explica-se com o facto de a Saída de Emergência ter sido a primeira editora em Portugal a apostar nos livros escritos por George R. R. Martin e lançar a obra em português ainda no começo dos anos 2000.
“Somos uma editora fundada por e para pessoas apaixonadas por literatura fantástica. Lançar a coleção A Song of Ice and Fire (o nome original de A Guerra dos Tronos) foi algo natural para todos nós aqui na empresa. Isso ainda muito antes de a série ser adaptada para a televisão” diz Luís Corte Real, um dos fundadores da editora Saída de Emergência.
Lançado no dia 17 de Maio, apenas alguns dias antes do último episódio da série, o filme Depoimentos tem realização de Luciano Ottani (Show Off Fims) e sound design da Casa do Som.
Vejam o vídeo!!