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Curly aos Bocadinhos

Curly aos Bocadinhos

Leitura Terminada

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Sinopse

Na véspera de Natal, cheias massivas submergem o centro de Lisboa, causando danos incalculáveis e centenas de mortes. Designada por Desastre de Lisboa, a catástrofe é atribuída ao aquecimento global. Mas terá resultado realmente das alterações climáticas?
Um cenário aterrador é descoberto numa praia. Chamados a intervir, Leonardo Rosa e Marta Mateus, inspetores da Polícia Judiciária, deparam-se com a mais tortuosa perversidade: Um puzzle humano.
Iniciando uma caça ao homem, descobrem o perfil de um assassino, perigoso e inteligente, que desafia as capacidades dos inspetores. Assombrado pelos seus próprios fantasmas, Leonardo Rosa terá de ultrapassar barreiras para conseguir chegar à verdade: A descoberta de um segredo incrível.
Entretanto, um jovem recém-licenciado é acusado de dois crimes que ele jura não ter cometido. Encurralado, decide fugir e provar a sua inocência, mas logo se envolve numa teia de acontecimentos que o leva a uma conclusão terrível: Matar é a única forma de sobreviver.
Em busca de justiça e da verdade, vários acontecimentos sangrentos levam os inspetores e o jovem a embrenharem-se na maior conspiração de todas. Conseguirão sair dela vivos?

 

Para começar, tenho duas coisas a dizer sobre este livro:

- dei-lhe 5 estrelas no Goodreads

- Bruno M. Franco, estou com você debaixo de olho, viu?

Onde é que este autor andava, hum?

Olhem, pessoas, adorei este livro!

Adorei esta história, adorei a teoria por detrás do Desastre de Lisboa (adorei, quer dizer, estou borrada de medo a pensar se é possível e vou ter de pesquisar sobre o tema), adorei os inspectores da PJ. 

A história está super bem construída, é um puzzle muito bem montado, sem peças soltas, e que conclui muito bem todo o enredo policial.

A parte do puzzle humano fez-me lembrar ligeiramente uns momentos da Boneca de Trapos, do Daniel Cole, mas depois descola-se imenso e o enredo é totalmente diferente.

Como disse, a conspiração é bastante aterradora, a forma como os crimes e as diversas personagens se ligam está excelente e tem um ritmo bastante frenético.

E depois tem outra coisa muito importante. Tem personagens credíveis, tem elementos com que nos conseguimos relacionar, tem locais que conhecemos, tem presidentes de organizações onde já trabalhámos, tem um inspector da PJ cheio de carisma e inteligência, que nos traz aquela séria imagem de excelência que a nossa PJ tem e sempre teve (mesmo depois dos McCann).

Está, portanto, uma história espectacular. Recomendo que leiam.

Fiquei muito empolgada com este livro e com este autor. 

O final não foi bem aquilo que eu gostaria relativamente à parte dos inspectores, mas tem potencial para porta aberta a um novo volume, a uma continuação...pelo menos eu assim gostaria que acontecesse. Apesar de alguma embirração com séries, não me importava de ler mais histórias com o nosso Leonardo e a M&M.

5 estrelas bem gordas!

 

 

Leitura Terminada

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Sinopse

Por causa de um poema, um tribunal bolchevique condena o conde Aleksandr Rostov a prisão domiciliária. Ficará retido, por tempo indeterminado, no sumptuoso Hotel Metropol. A prisão pode ser dourada. Mas é uma prisão.

Estamos em Junho de 1922. Despejado da sua luxuosa suíte, o conde é confinado a um quarto no sótão, iluminado por uma janela do tamanho de um tabuleiro de xadrez. É a partir dali que observa a dramática transformação da Rússia. Vê com tristeza os magníficos salões do hotel, antes animados por bailes de gala, serem agora esmagados pelas pesadas botas dos camaradas proletários. E vê-se obrigado a negociar a sua sobrevivência, num ambiente subitamente hostil.

Aos poucos, porém, o aristocrata descobre aliados no hotel, com quem partilha o seu amor pelo belo - e a defesa de valores morais que nenhuma ideologia poderá vergar. Faz-se amigo do chef, dos porteiros, do barbeiro, do encarregado da garrafeira, e com eles conspira para devolver ao Metropol a sua antiga e majestosa glória. Ao mesmo tempo, toma sob a sua proteção uma menina desamparada, a quem provará que a vida não se resume à luta de classes.

 

***

Vamos tirar três minutos e meio para apreciar esta capa, sim?

Bom, querem saber uma coisa? Tenho este livro em e-book. Contudo, há dias fui à biblioteca entregar livros que tinha trazido para o meu filho e buscar mais uns. Quando fui fazer o registo, muito perto da recepção dei de caras com ele em destaque. E o que acabou por acontecer? Requisitei-o. Porque há livros que nos forçam a vaidade. Que nos tornam vaidosas. E eu fui vaidosa com este livro. Tive de ter o prazer de lhe pegar e de passear com ele pela rua, pelo menos duas vezes.

E esta capa diz tanto sobre a história, tem tantos detalhes ali naquele dourado chamativo, que encanta qualquer leitor.

E depois querem saber mais uma coisa?

Estamos em Abril (mas isso vocês já sabem). Mas há sempre aquele momento em que sabemos que encontrámos o livro do ano. Aquele livro especial, aquele livro que, mesmo que se leiam mais 20 livros aos quais se dê 5 estrelas, ganhou um cantinho especial no nosso coração e não há como não levar a taça.

Este livro é como um jantar de luxo, um jantar de gala entre muitos jantares especiais. Os especiais são especiais, mas o de luxo tem um requinte que não se encontra em mais nenhum.

É um livro fenomenal!!

É um livro que tem no seu cerne uma personagem inesquecível, o conde Rostov é dos personagens mais deliciosos que já conheci. E temos o prazer de o acompanhar durante tanto tempo e em tantas peripécias.

É uma pessoa que se viu condenada a viver em prisão domiciliária num hotel, hotel em que vivia numas determinadas condições algo luxuosas, mas que rapidamente percebe que as condições mudam e que a sua condenação (por causa de um poema, é preciso lembrar) implica que viva no hotel, mas num quarto no sotão, onde consegue a muito custo enfiar alguns dos seus artigos pessoais que tinha no quarto, algumas relíquias de família.

É um livro que faz uma enorme crítica social e política, mas de uma forma tão elegante, tão engraçada, que se torna uma história maravilhosa.

O autor é ele próprio um cavalheiro na forma como cria esta história focada neste homem que faz tanto para aproveitar o melhor que pode da vida e que nos dá grandes lições sobre comida, vinho, amor, amizade, argúcia e sobrevivência.

E tem detalhes maravilhosos sobre a forma de ser, estar e pensar dos Russos que, se calhar, ainda hoje se aplicam.

Faz uma caricatura deliciosa dos Russos, dos Americanos, dos Franceses, mas tudo com uma escrita tão intrincada e ao mesmo tempo tão ligeira que é de louvar esta capacidade do autor.

Todas as ligações que o Conde Rostov faz com tantas pessoas diferentes no hotel tornam esta história super rica. E mostram-nos que é possível ser-se Conde, ter tido uma vida de luxo, ser alguém com um estatuto social elevado, ainda que o tenha perdido depois da Revolução, e ser capaz de tratar com respeito e de forma igual desde um magnata qualquer que aparece no restaurante do hotel para jantar ou beber um copo, até à costureira do hotel ou ao funcionário da limpeza. É uma verdadeira iguaria saborear este livro. 

Como já perceberam, não vos vou contar mais sobre a história.

Relativamente ao final, adorei a parte do desfecho da história do Conde, ainda que tenha ficado muita coisa subentendida. Gostava de ter tido um nadinha mais de informação relativamente a uma personagem, mas nem isso retira a riqueza deste livro e o privilégio de ter lido esta história.

Só vos recomendo que leiam! Se não quiserem ou não puderem comprar, requisitem na biblioteca, peçam emprestado, qualquer coisa, mas leiam!

Malta, se até o Bill Gates leu e diz que é bom, vocês têm de ler, né?

 

Leitura Terminada

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Este livro foi para a minha wishlist por duas razões: a curiosidade que a sinopse me despertou e a capa, que é lindíssima.

Depois apanhei uma promoção na Wook e lá veio ele parar cá a casa. Apesar da enorme quantidade de livros que tenho para ler, assim que terminei o livro que andava a ler, não resisti a pegar-lhe logo de seguida.

 

Sinopse

A jovem Anna recusa-se a comer e, apesar disso, sobrevive mês após mês, aparentemente sem graves consequências físicas. Um milagre, dizem.

Mas quando Lib, uma jovem e cética enfermeira, é contratada para vigiar a menina noite e dia, os acontecimentos seguem um diferente rumo: Anna começa a definhar perante a passividade de todos e a impotência de Lib. E assim se adensa o mistério à volta daquela pobre família de agricultores que parece envolta num cenário de mentiras, promessas e segredos.

Prisioneira da linguagem da fé, será Anna, afinal, vítima daqueles que mais ama?

 

Confessem, esta sinopse não vos deixa de cabelos em pé? 

Desde logo, assim que o comecei, fiquei surpreendida por perceber o enquadramento temporal, algo que não é claro na sinopse. Achei que era uma história mais contemporânea. A história decorre na Irlanda no século XIX e Lib, a enfermeira que é contratada para investigar o mistério em torno de Anna, formou-se com Florence Nightingale. 

É um enredo que toca em muitos temas sensíveis, a situação de uma criança que se recusa a comer e que começa a definhar em virtude disso, o fanatismo religioso, a ignorância, a falta de condições, a fome, a pobreza, as diferenças entre religiões, as desavenças entre povos com crenças diferentes. 

Lib é uma enfermeira que acredita em factos e, portanto, crê que desmascarar a fantochada encenada por Anna e pelos seus pais vai ser um instante.

Mas depois começa a perceber que as coisas não são assim tão evidentes e entende melhor os contornos da situação e percebe a urgência de tentar ajudar Anna quando mais ninguém a parece querer ajudar, nem sequer os pais.

Mais no final, Lib vai tomar conhecimento de uma situação familiar de Anna que acaba por ser o que está no centro desta questão do jejum, mas acaba por ser tudo ainda mais chocante do que se pensava ao início.

A história é interessante, mexe com as emoções, os pais de Anna são enervantes, a cegueira de certas pessoas dá vontade de bater em alguém. A escrita é bonita e cuidada, mas não é de todo uma leitura rápida. Os capítulos são algo longos e todo o ritmo do livro é bastante lento. Parece haver ali uma quase dormência em alguns momentos. 

É um enredo que para mim só pecou por ter falta de algum ritmo. E tem alguns momentos algo repetidos, as dúvidas de Lib, as discussões sobre a verdade e a mentira, sobre a fé, etc. Mais dinâmico, mais intenso, teria sido bastante melhor. Creio que é uma história capaz de resultar bem num filme, com o ritmo certo, paisagens bonitas e uma banda sonora a condizer. Desde que conseguissem criar melhor o dinamismo e os momentos de tensão.

A história é inspirada em factos reais, nas Virgens Jejuadoras. Mas aqui temos o aproveitar de uma situação que quase leva à morte de Anna por parte de uns pais que fazem disto um circo, se possível para lhes dar dinheiro, o que é algo nojento.

Ainda assim, gostei desta história e gostei da autora. Dei-lhe 4 estrelas no Goodreads.

Leitura Terminada

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Este livro é um romance ligeiro que tem como base a ideia de almas gémeas. Duas pessoas que, dê por onde der, nasceram uma para a outra e vão ficar juntas. Mas, até que se encontrem, muita água pode correr, muito tempo pode passar, muitos momentos decepcionantes podem ter de viver.

Só que, quando se cruzarem, vão olhar nos olhos uma da outra e vão ter a sensação que se conhecem desde sempre. Há uma química fortíssima, há uma ligação inexplicável, há um entendimento de pensamentos e sentimentos, porque duas metades que andavam perdidas pelo mundo voltam a ficar juntas como um só ser.

No fundo é este o resumo da história. Isto nem são grandes spoilers, porque pela sinopse fica claramente perceptível a ideia-base e o rumo da história.

Gostei das personagens principais, gostei da história, teve momentos divertidos, teve momentos irritantes porque ainda assim, foi bastante tempo de desencontros. Desencontros que nem pareciam possíveis, coisas de um minuto, de um segundo...sempre tudo ao alcance e depois fugia a oportunidade.

Portanto, a história foi engraçada e ligeira, mas às tantas já me aborreciam tantos desencontros.

E odiei a gaja que namorava com George. Mas até que ele percebesse que ela não era boa peça, custou.

Enfim, tem um final previsível e é romântico.

Mas dei-lhe 3 estrelas no Goodreads.

Faltou-lhe assim um toque mais à Sophie Kinsella, mais divertido para aligeirar a demora. 

E no final irritou-me que, depois de termos gramado tanta cena de intimidade entre Tess e Dominic e entre George e a namorada, entre os dois, quando finalmente aconteceu, foi tudo super morno. As coisas ficaram subentendidas, mas faltou-me beijos, abraços frenéticos e, por que não, cena de cama, entre duas pessoas que esperaram tanto tempo para se encontrar.

Não curto estes romances que se tornam mornos no final...mas sou eu...

:)

Não deixa de ser uma história engraçada, mas perdeu-se demasiado tempo para depois o final não impressionar.

 

Leitura Terminada

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É, de vez em quando fica uma opinião perdida...Tinha referido que o estava a ler. Depois terminei-o, comecei nova leitura e nunca mais me lembrei de escrever opinião sobre este. 

Há dias, ao passar os olhos pelo blog, dei conta dessa situação.

Bom, xacabere se ainda me lembro de alguma coisa.

...

Sim, reler a sinopse ajudou a lembrar.

Foi uma leitura algo frenética. Ainda assim demorei alguns dias a concluir a leitura, porque andava cansada e ia tendo outros afazeres.

Dei-lhe 5 estrelas no Goodreads. Achei melhor este segundo "episódio" de Rizzoli & Isles do que o primeiro.

Voltamos a ter no centro uma série de crimes macabros e uma investigação policial intensa, tendo no centro uma detective à qual sempre achei imensa graça e por quem nutro admiração, pela inteligência e enquanto mulher.

Aqui já nos surge a Drª Isles, sendo que no livro é fisicamente diferente do que a personagem da série.

Ainda há espaço para algum envolvimento amoroso, ao mesmo tempo que se corre atrás da mente criminosa por detrás dos homícidios.

Mais uma vez, é um livro bastante gráfico, ao nível da descrição dos crimes e das autópsias.

E é bastante arrepiante e assustador em alguns momentos. Porque um psicopata não deixa de ser, de certo modo e muitas vezes, uma mente inteligente, que coloca num frenesim a força policial. Mente brilhante contra mente brilhante, numa tensão alucinada.

O ritmo é excelente, a intriga mantém-se de forma impecável até ao final e tem uma boa conclusão. Portanto, como policial e thriller psicológico, é muito bom.

Não me importava nada de continuar a ler livros desta série. 

Mas, sem dúvida, que este segundo volume está brutal!

 

Leitura em Curso

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Sinopse

Esta é Tess. Uma rapariga jovem, obcecada por roupas vintage, presa a um trabalho que detesta. Ainda assim, tem como namorado desde a faculdade Dominic, um belo contabilista, e tem um apartamento fantástico que partilha com a sua melhor amiga, Kirsty.
Mas se a sua vida pessoal corre tão bem assim, porque é que se sente destroçada sempre que lhe perguntam pelo futuro?

Este é o George. Um músico de jazz brilhante que passa quase tanto tempo a apaziguar as brigas entre os membros conflituosos da sua banda, como passa a preocupar-se com o seu pai enfermo, e a tentar alcançar as muito altas expetativas da sua namorada corretora. Para um tipo que sempre acreditou no romance, o lado prático e deprimente da vida dos vinte e tais surgiu-lhe como um choque. Sempre à beira de chegar a algum lado melhor, ele procura algo mais… e alguém especial.

Tess e George podem muito bem ser as duas metades de algo perfeito e completo. Se ao menos os seus caminhos se cruzassem…

 

Não faço ideia de onde, quando e porque comprei este livro. Não conheço a autora...

Quase que aposto que foi uma daquelas compras de impulso/promoção numa Feira do Livro.

Entretanto andava a ganhar pó na estante e hoje dei com os olhos nele. Já tinha olhado para a lombada e, não sei porquê, achava que era um thriller...mas li a sinopse e percebi que é um romance.

Vamos ver se é alguma coisa de jeito. 

Pelo menos muda-se de ambiente, para uma coisa mais leve, que estou a precisar...

Leitura Terminada

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Sinopse

Uma rapariga pálida num quarto branco…

Ao conduzir uma noite para casa, Gabe vai atrás de um velho carro, quando vê a cara de uma menina aparecer na janela.

Ela diz uma palavra: papá.

 É a sua filha de cinco anos, Izzy.

 E nunca mais a vê.

Três anos mais tarde, Gabe passa os dias a conduzir na auto-estrada à procura do carro que levou a filha, recusando-se a desistir. Apesar de todos pensarem que Izzy está morta.

Fran e a filha, Alice, também estão na auto-estrada.

Não estão à procura. Estão em fuga. Tentando manter-se um passo à frente das pessoas que lhes querem fazer mal. Porque Fran sabe a verdade. Ela sabe o que aconteceu à filha de Gabe.

Sabe quem é o responsável e o que lhe farão a si e a Alice se a apanharem.

 

Começo por dizer que dei 4 estrelas a este livro.

Neste livro o enredo é tecido em torno de três perspectivas diferentes e é um puzzle bem montado que alterna muito bem entre os momentos do presente e fragmentos do passado que nos ajudam a unir os pontos para uma história toda ela com uma grande componente dramática. O facto de ter a busca interminável de uma criança pelo seu pai, crimes que vão acontecer, o que está por detrás do título do livro, situações de dark web, momentos arrepiantes com uma certa carga sobrenatural, e por aí fora.

É um livro intrigante, carregado de mistério e com uma escrita que prende, que não deixa muitas pontas soltas e que sustém o leitor até ao final, sendo que o final me agradou, no sentido em que era expectável, em que seria estranho se o final não fosse aquele.

Ainda assim, dei-lhe 4 estrelas pelo seguinte: tive momentos em que o livro não me parecia bem ser escrito por CJ Tudor, teve momentos quase banais, que podiam ter sido escritos por CJ ou por outro autor, podiam ter muito mais o cunho que nos trouxe em livros anteriores. E, ainda por cima, o que está por detrás do título do livro está bem conseguido, está bem explicado, mas não é algo de inovador, é algo que já se viu em filmes ou séries ainda que com outro nome. E depois, lá está, o final é bom, mas não surpreende.

Portanto, é um livro interessante, inteligente e que tem um bom ritmo, ainda que pudesse ser um nadinha mais dinâmico em certos momentos. E podia ter explicado um pouco melhor a ideia sobrenatural subjacente.

De qualquer modo, é um livro que vale a pena ler, mas claramente, não foi o melhor livro de CJ Tudor que já li, com muita pena minha.

 

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