Obrigada, Sapo, pelo destaque!!
https://destaques.blogs.sapo.pt/leitura-terminada-curly-aos-8040139
Não estava à espera! ☺️☺️
Grata! 🙏
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Sinopse
Depois do seu reencontro inesperado, Lily e Atlas não conseguem parar de pensar um no outro nem em tudo aquilo por que passaram. Mas uma nova aproximação entre eles poderá não ser tão simples como parece. Lily tem de pensar no bem-estar da filha e na reação de Ryle a uma eventual relação com Atlas.
Atlas também está ciente das dificuldades. Sabe que Ryle não irá aceitar facilmente a sua presença na vida da ex-mulher e da filha e não tem dúvidas de que os problemas de comportamento dele não terminaram com o fim do casamento.
Terão Lily e Atlas força suficiente para enfrentar todos os obstáculos que irão surgir pelo caminho?
Bom, um livro ao que parece algo controverso. Alguns leitores adoraram, outros odiaram e acharam uma enorme perda de tempo e um livro desnecessário.
Se calhar quem achou o livro desnecessário, podia ter-se dado ao trabalho de ler a sinope e já agora a nota da própria autora. Assim sabiam exactamente ao que iam e podiam ter escolhido não o ler. Ler e depois dizer que não acrescentou nada, era porque tinham expectativas irrealistas.
Este livro, conforme se pode aferir pela sinopse, é a continuação da história entre Atlas e Lily, que surge no livro "Isto Acaba Aqui", que foi um livro fortíssimo.
Se esta continuação podia não ter existido? Claro que sim. Aliás a própria autora indica que nunca pensou dar continuidade à história, terminava naquele ponto e o resto ficava à imaginação dos leitores.
Só que, muitos dos leitores adoraram o Atlas e a Lily e contactaram directamente a autora a pedir uma continuação. Este volume é, portanto, um esforço da autora em entregar aos leitores algo que lhe pediram.
Se é perfeito? Não! Tem partes que podiam ter sido melhor desenvolvidas, tem situações que pareceram de resolução demasiado fácil, mas o Atlas e a Lily enchem-me o coração e este livro transborda essa emoção, ata pontas, traz-nos um bocadinho mais destes dois e deixa-nos mais sossegados.
Portanto, gostei, contudo dei 4 estrelas, porque é um livro inferior ao "Isto Acaba Aqui" em termos de profundidade e emotividade. É emotivo, romântico, envolvente, mas é muito menos pesado. Mas traz-nos conforto e isso é bom.
Sinopse
Suécia. Uma bonita casa branca, de dois andares. Dentro, uma família brutalmente assassinada - mãe, pai e duas crianças pequenas, mortos a tiro, em plena luz do dia. E o assassino escapou. Sebastian Bergman, com o Departamento de Investigação Criminal, tenta deslindar o crime, mas, com o principal suspeito morto, está num beco sem saída. Até que descobre que há uma testemunha do crime.
Uma menina, Nicole, viu tudo e fugiu, assustada. Quando a encontram, descobrem que o trauma do que viu a deixou totalmente muda, comunicando apenas através de caneta e papel. Os seus desenhos revelam um facto convincente e inescapável: ela viu o assassino. Bergman fica obcecado com o desafio de romper a parede de silêncio de Nicole. Enquanto isso, o assassino está apostado em garantir que ela fique calada.
Gostei mais deste volume do que do anterior, que foi algo sofrível.
Com este volume, tive muito mais a ânsia de virar páginas, tanto para acompanhar a parte da investigação criminal do caso e chegar às conclusões sobre o assassino e as suas motivações, como para acompanhar o desenvolvimento em torno das personagens da equipa da Riskmord.
Foi muito interessante este elemento da personagem-testemunha, que entra em silêncio devido ao choque e à necessidade de auto-preservação, e a relevância de Bergman nesta investigação como elemento que ajuda a que a criança consiga ir comunicando, de formas diferentes, e a contribuir para ir no encalce do assassino.
A parte da investigação criminal foi muito bem conseguida e foi chocante a revelação sobre as motivações do crime.
Bergman volta a ganhar muita presença e destaque neste volume e consegue entrar nesta ligação com a criança porque de alguma forma ela quebra nele alguns tijolos do muro que construiu à sua volta com a perda da sua família no tsunami. Temos um Bergman ainda muito perturbado, mas um pouco mais humano e menos execrável, ainda que algumas coisas pudessem ser menos éticas e revelar que também Bergman devia fazer terapia.
Vamos também continuar a acompanhar a relação entre Bergman e a sua filha e o final em aberto deixa-nos com vontade de pegar logo no volume seguinte (mas não aconteceu).
Billy torna-se neste volume uma personagem muito estranha e a cena perto do final quase me fez vomitar. Portanto, vamos ver como evolui esta personagem nos volumes seguintes.
Gostei imenso, dei 4 estrelas no Goodreads. Apesar de melhor que o anterior, ainda não estava no nível do volume 2 (O Discípulo)
Sinopse
Coisas que me assustam: Quando o Charlie chora. Quando o Ian bebe vodca na cave. Ou quando não acorda. Quando alguém mata miúdos numa escola.
Dezasseis anos de amor, aventura e suspeita acabam quando um telefonema histérico para o 112 pede ajuda à polícia, que se vai deparar com uma casa inundada de sangue. A agente Diane Varga está perto e aceita a incumbência de ir à casa e atender o pedido de socorro. Quando sabe que o sargento Shipps também está a caminho, fica muito aliviada, pois não sabe o que a espera.
Quando chega à casa vê um rasto de sangue e entra. Encontra um menino de três anos, Charlie, vivo e um corpo na cave. A mãe de Charlie, Maddie, e a amiga estão cobertas de hematomas e de sangue.
Seis semanas antes do assassínio, quando fazia terapia após um acidente horrível num acampamento, Madeline Wilson aos poucos começa a revelar o medo que sente do marido, Ian, segurança privado, e a preocupação com o bem-estar do filho e a sua amizade com um operacional da CIA.
Tinha este livro há imenso tempo na minha wishlist e finalmente deitei-lhe a mão. Foi daqueles que assim que li a sinopse fiquei de orelhas em pé. E depois li, gostei, mas estava à espera de mais empolgamento, de mais complexidade. Faltou-me aqui qualquer coisa, aquele elemento tcharaaaan, para me acelerar o ritmo cardíaco.
A história parte de uma premissa interessante, está bem construída, o enredo é pesado e angustiante e tem personagens maradas da cabeça que dói. Tudo para ser um bom thriller.
Não foi um mau thriller, mas tinha altas expectativas e acabei por chegar ao final e pensar que queria mais qualquer coisa.
Tem boas reviravoltas e supresas, boas conclusões, mas teve momentos que pareciam meio parados, depois havia saltos entre o passado e o presente, tudo se ata bem, mas não sei, acho que me faltou emoção. É capaz de ter sido isso...foi um livro algo frio, em que o autor parece que criou uma distância entre mim e as personagens, portanto, estava ligada na história, mas menos envolvida do que gostaria.
Não deixa de ser um livro interesante, mas dei-lhe 3 estrelas no Goodreads, em comparação com outros thrillers dos quais gostei bem mais.
Sinopse
Ele apanha o metro sempre a horas.
Ela anda quase sempre atrasada.
Só o destino dirá se alguma vez
Se irão encontrar.
Todos os dias, sem falha, Nadia tenta apanhar o metro das 7h30. Só que há manhãs em que não acorda a tempo e outras em que se deixa ficar a dormir na casa da amiga Emma, depois de uma noite de conversa bem regada a vinho… Daniel apanha sempre o metro das 7h30. Não tem qualquer problema em acordar a horas porque não consegue dormir bem desde a morte do pai. Ainda que muitas vezes andem desencontrados, Daniel repara em Nadia numa das ocasiões em que ela não perde o metro.
E é num desses dias que Nadia se depara com um intrigante anúncio na secção Ligações Perdidas do jornal diário: Para a loura arrasadoramente gira na linha do Norte, com manchas de café no vestido. Sou o tipo que está junto às portas da tua carruagem. Bebemos um copo um dia destes? Quem será a afortunada destinatária de tais palavras? Emma está convencida de que o anúncio é dirigido a Nadia, mas ela não se tem em tão boa conta. Afinal, o que haveria de a fazer sobressair no meio de tantas outras mulheres que entornam o café por cima da roupa no metro?
Uma comédia romântica, uma história de amor divertida sobre encontros e desencontros e amor à primeira vista.
O livro parte de uma premissa engraçada, a linha condutora da história está bem pensada, e tem uma boa conclusão, depois de tanto corre para lá e corre para cá das personagens, que estão mesmo ali ao pé uma da outra, mas depois não se cruzam.
Já há uns tempos li um romance nesta linha, dos desencontros constantes até ao momento em que finalmente se encontram e depois, puff, termina a história.
Não é bem o tipo de romance que mais aprecio. Porque chega ali a um ponto em que o novelo nunca mais desenrola e começa a ser maçador, ainda que a escrita seja muito fluída e estejam sempre coisas a acontecer.
Como digo, tem uma conclusão interessante e bem conseguida, mas quando chega ao final, podia continuar por mais umas boas páginas para finalmente se conseguir acompanhar a relação entre as duas personagens.
Portanto, é um daqueles chás saudáveis que preparamos mas que nos esquecemos da chávena algures e quando vamos buscar já está ali entre o morno e o frio e, portanto, já não nos aquece da mesma forma.
Foi giro, leve e divertido e that's it! Morno, muito morno ao nível do romance entre as duas pessoas.
3 estrelas no Goodreads :)
Sinopse
Ainda bebé, Formiga foi deixado num cesto nos degraus da casa da Herdade do Lago.
O mistério da sua chegada é apenas mais um na longa história da herdade e das várias gerações dos Vaz, que a assombra de lendas e maldições: uma fonte inesgotável de mistérios fascinantes para a imaginação do rapazinho cabeça de vento.
Deslumbrado pela vida da família que venera de forma atrapalhada, Formiga corre e trepa a árvores, encolhe-se, faz-se invisível, inventa um pouco de tudo para conseguir acompanhar conversas, descobrir mais um segredo.
Mas o último segredo que ele descobre revela-se demasiado grande para a curiosidade bem-intencionada de uma criança, e um erro seu acaba por destruir o único mundo que conhece e pôr fim à sua infância.
Mais de vinte anos depois, Formiga regressa à Herdade do Lago e escreve para um leitor invisível, relembrando tudo o que foi e que não deveria ter sido.
Tinha ouvido falar nesta autora algures pelo Instagram e fiquei com o nome na cabeça. Portanto, comecei por este livro.
E gostei imenso!
Foi um livro que tive receio de não gostar, mas acabei por achar apaixonante, tornou-se um livro vibrante, com uma escrita cuidada, mas leve, que nos traz um narrador já adulto que olha para trás e conta a história que viveu na Herdade do Lago como se voltasse a ser a criança que era enquanto lá viveu.
Portanto, acaba por ser uma história que nos é contada numa perspectiva doce e inocente, que nos faz criar imensa empatia com Formiga (Baltazar) e que nos embrenha na história daquela família.
Ao mesmo tempo é uma história divertida em alguns momentos, chocante noutros, mas sempre com uma nota muito melancólica, como um manto que cobre todo o enredo e personagens.
É um narrador que olha para o passado com nostalgia e que, de certo modo, "pede" ao leitor que se coloque nos seus sapatos, na sua tenra idade, que vista a sua ingenuidade e que o perdoe pelos erros cometidos, dos quais se arrepende.
Adorei a escrita, adorei a história, adorei o ambiente da herdade em si, algumas personagens faziam-me rir imenso cada vez que surgiam em cena.
Mas foi difícil não ler uma história sobre uma Herdade e não visualizar na minha cabeça cenas da novela Pôr do Sol, daí se calhar ainda ter achado mais piada a algumas cenas.
Fiquei com bastante curiosidade de ler outros livros desta autora.
Dei a este livro 4 estrelas no Goodreads! :)
Sinopse
O dia 9 de novembro No último dia de Fallon em Los Angeles, a sua vida cruza-se com a de Ben e os dois apaixonam-se perdidamente. A química que os une é tão forte e incontrolável que, apesar de Fallon estar a caminho de Nova Iorque, os dois prometem encontrar-se novamente. Os reencontros Durante cinco anos, sempre no dia 9 de novembro, Fallon e Ben encontram-se para construírem a sua história de amor, entre as várias relações e atribulações das suas vidas separadas. Apesar de só estarem juntos uma vez por ano, os dois envolvem-se cada vez mais e partilham um amor pleno de entrega, paixão e intensidade, capaz de os transformar e de sarar cicatrizes profundas. Cinco anos depois Fallon descobre que Ben carregou um enorme segredo durante cinco anos. O choque e a desilusão tomam conta do coração da jovem, devastada com a possibilidade de tudo ter sido uma farsa. Estarão os dois preparados para aceitar que as histórias de amor nem sempre têm um final feliz? Ou será Fallon capaz de perdoar o homem que ama?
Esta leitura ocorreu ainda no Alentejo, nos tais dias de descanso, e levou a que na verdade tivesse tido uma bela de uma insónia e descansado menos que o suposto. Porque peguei-lhe perto da hora de ir dormir e só parei no final. Foi de rajada!
O livro prendeu-me logo no início e só descansei até chegar ao fim e perceber onde a história ia parar, que destino teria este romance entre Ben e Fallon.
Tem uma escrita escorreita, diálogos q.b., tem desejo que se transforma em amor, tem elementos surpresa e meio chocantes que podem deitar tudo a perder e tem também uma coisa que aprecio em romances que é ter a perspectiva das duas personagens principais.
Já li críticas muito feias sobre este livro com as quais não concordo. Acho que hoje em dia algumas pessoas pegam num romance, só ficam contentes se ele acabar mal, e se for uma história em que só a mulher domine e o homem nada possa influenciar. Cai-se um bocado em certos exageros nas críticas e em tudo se vê malícia.
Tipo....coise...
O segredo de Ben de certo modo adivinha-se, ainda que seja um bocado brutal e há pessoas que acham que o romance devia ter terminado ali, como se entre duas pessoas não existisse algo chamado perdão. Como se não se conseguisse distinguir entre maldade e um erro de juventude ou outra coisa do género. Mete-se tudo no mesmo saco e pronto.
São opiniões, cada um tem a sua e é assim a vida. Eu gostei desta história, tem bons elementos de romance, amor, desejo, paixão, com elementos de sofrimento e de obstáculos que as personagens têm de decidir transpôr.
Dei 5 estrelas no Goodreads, depois de conseguir passar pelas brasas ao chegar à última página :)
Sinopse
Visitar um apartamento que está à venda não costuma redundar numa situação de perigo. A menos que seja antevéspera de Ano Novo, e um ladrão inexperiente tenha decidido assaltar um banco onde não há dinheiro. Quando assim é, torna-se inevitável que não haja sequer um plano de fuga, e se acabe com uma data de reféns acidentais.
Felizmente, podemos confiar na pronta intervenção das autoridades. A menos que os dois polícias responsáveis pelo caso não se entendam nem saibam o que fazer.
Ainda assim, acreditamos que tudo correrá bem, em particular se os reféns permanecerem calmos. A menos que sejam os reféns mais idiotas de todos os tempos: uma analista bancária com ideias suicidas, uma adorável velhinha com motivações pouco transparentes, um casal reformado com uma paixão enorme pelo IKEA, duas recém-casadas, prestes a serem mães, que andam sempre às turras, uma agente imobiliária com entusiasmo a mais e talento a menos, e uma pessoa vestida de coelho.
Quem já anda por aqui há uns tempos, sabe que não resisto a um livro de Backman. Assim de repente, acho que todos os que li deste autor levaram 5 estrelas.
São livros fabulosos, genialmente escritos, com histórias tocantes, ou divertidas, ou emotivas, mas sempre, sempre, sempre brutais retratos sobre pessoas.
Confesso que peguei neste livro com alguma expectativa de me decepcionar, porque a sinopse parecia assim meio estranha.
Contudo, foi mais um livro que levou 5 estrelas gordas, que adorei e recomendo vivamente.
Lembro-me que o levei comigo no verão quando fomos passar uns dias no Alentejo. E lembro-me de quase ter tido ataques de asma por causa dele e fiquei à rasca porque estava na terrinha com a farmácia fechada e sem o Ventilan. Porque teve ali três ou quatro cenas que, não vos sei explicar porquê, mas me deram tanta, mas tanta vontade de rir, que quase fiz xixi pelas pernas abaixo e fiquei cheia de dores nos abdominais. A asma quase veio porque quando me começo a rir assim mais intensamente, fico aflita da respiração. Uma pessoa é assim, um bocado parola, mas depois nem rir-se em condições consegue.
No fundo, é um bocado isto que são os livros de Backman. Histórias sobre pessoas, sobre as suas peculiaridades, sobre as suas parvoíces, sobre os seus sentimentos, sobre os seus medos, os seus sonhos e as suas ansiedades. Por isso, é impossível não gostar deste livros. Porque Backman escreve histórias sobre todos nós. Acho que haverá sempre alguém capaz de em algum momento se identificar com alguma personagem ou com alguma situação. E isso faz com que nos sintamos muito ligados, muito envolvidos e tocados pelas histórias que este autor nos conta, mesmo quando são assim mais estapafúrdias como esta.
Entretanto, acho que isto deu uma série na Netflix, mas ainda não tive oportunidade de ver.
Mas, mais uma vez, o que vos posso dizer é...leiam livros de Backman!! :)
Sinopse
Olive Smith, uma estudante de doutoramento em Biologia, não acredita em namoros duradouros. Após terminar o relacionamento com Jeremy, percebe que a sua melhor amiga, Anh, gosta dele e decide juntá-los. Para a convencer de que não se importa e de que está feliz e a namorar, Olive precisa de o provar, mas, pressionada, entra em pânico e resolve beijar o primeiro homem que vê: Adam Carlsen, um jovem professor de outro departamento. Olive acaba por ficar chocada ao perceber que este tirano do laboratório da Universidade de Stanford, conhecido por deixar os estudantes em lágrimas, aceita manter a farsa e fingir que é, realmente, seu namorado.
Quando uma conferência científica corre mal e ameaça a carreira de Olive, Adam surpreende-a de várias formas… e uma pequena possibilidade científica, o que era apenas uma hipótese sobre o amor, transforma-se então numa experiência inesperada.
Este livro ainda veio na onda dos romances no Verão e foi um livro que se leu depressa e bem.
Gostei imenso. Dei-lhe 5 estrelas no Goodreads.
Apesar de não ser a melhor história que já li, gostei bastante das personagens, da história, do ambiente em que tem lugar (meio académico) e da forma como o romance se desenrola entre estas duas alminhas com alguma falta de jeito e trapalhonas, mas genuinamente boas e muito inteligentes.
A linguagem é simples apesar do meio científico onde as personagens se movem, o que permite ao leitor acompanhar e não se sentir de fora por não perceber nada.
O romance apesar de alguns clichés e cenas mais previsíveis, consegue cativar do início ao fim, tem partes bem divertidas, mas traz também a cena alguns temas importantes, como o papel das mulheres no meio científico e o quando ainda têm de batalhar a duplicar ou a triplicar para chamar a atenção do patriarcado que insiste em sobressair e em querer diminuir a sua importância.
Portanto, conjuga bem a parte de comédia romântica com assuntos sérios, e é sexy no ponto certo!
Um bom romance de verão, que dava um daqueles filmes porreiros de domingo à tarde.
Recomendo!
...falta de tempo...falta de paciência...cansaço...sono...viagens...trabalho...cenas...
Lentamente tenho conseguido levar a cabo algumas leituras, mas este ano decididamente não é o ano com mais livros concluídos.
Aliás, começo a olhar para o calendário e para o meu objectivo do ano no Goodreads e temo que, talvez não por muito, mas não vou conseguir atingir a meta dos 40 livros.
É assim, o importante é ir lendo qualquer coisa.
Portanto, além das leituras em lume brando, também em lume brando andam as reviews das poucas coisinhas que Curly Maria vai lendo.
Temo que assim de rajada se tente apanhar o fio à meada, pelo que vamos ter chuva de reviews.
Olhando para o Goodreads, ficou por fazer a review de 8 livros.
Oremos...