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Curly aos Bocadinhos

Curly aos Bocadinhos

Sim, eu fui aproveitar a campanha dos 50% em cartão na compra de brinquedos no Continente

E não me arrependo nada. Os putos já estão presenteados para o Natal e o resto é conversa. E, sim, perdemos um bocado a cabeça e a coisa rondou os 3 presente por criança - Madi, Marcos e sobrinho. E ainda me falta comprar uns livrinhos para o sobrinho, porque muito perto do Natal celebra o seu 2º aniversário e quero compôr melhor a coisa. E ele também adora livros, como o Marcos. No fundo, eles merecem e o Natal é para eles. Se bem que nós somos piores que eles. Olhamos em volta e achamos tanta coisa gira que nem sabemos o que escolher. E depois também vemos coisas que achamos giras para nós. Eu adoro peluches e acho sempre que alguns estão a olhar para mim e a dizer "leva-me contigo". E fico sempre com vontade de comprar o Trivial Pursuit, mas fica sempre lá, apesar do namoro. O Semi-Deus esteve quase a trazer uns Legos todos xpto para gajo, que até têm motor ou lá o que é. Cenas de gajo!

 

E, na próxima compra no Continente, vamos ter um descontão. E, pronto, está-se mesmo a ver que no próximo fim-de-semana é tempo de tratar da Árvore de Natal e dos enfeites pela casa fora, aproveitando que temos os putos todos lá em casa. Semi-Deus deixou-me ir às prateleiras com as coisas para o Natal no Continente. Eu disse que ia só ver. Ele disse "vá, escolhe lá o que faz falta para este ano, já sei que encontras sempre qualquer coisa que faz falta, porque ainda não temos". Portei-me bem. Só comprei duas fitas para a Árvore de Natal (porque a coisa era escassa e ficava despida de fitas) e umas 4 bolas novas para rechear o pinheirito. Ah, e umas velinhas douradas.

 

E escusam de vir com a discurso moralista do "xi, ainda falta bués para o Natal!". Cada um decora a casa como quer e quando quiser. Pronto!

 

E eu tenho de ter aqui uma compensação qualquer porque este Inverno não vamos poder acender a lareira (como se eu precisasse de desculpas para querer encher a casa de Natal). A não ser que amarrassemos Petit Me e o impedissemos de se mexer. O que não era bonito.