Nova leitura
O ano passado, por volta desta altura, também tinha nas mãos uma leitura deste autor. Parece que me adiantei e li primeiro A Filha do Papa, quando devia ter lido este primeiro, ou algo assim. Oh well! Não há-de ser nada!
Logo nas primeiras páginas, começa a cativar:
"Ninguém queria deixar de felicitar o novo Papa, mas, se por algum acaso alguém o olvidasse, seria tratado reciprocamente, porque isso da humildade e do dar a outra face deixava-se para as ordens religiosas que, de facto, entendiam praticar tais benevolências, ou para Cristo. Em política não há lugar à piedade."
Talvez as coisas tenham mudado um pouco agora com o Papa Francisco, mas definitivamente não com o Papa Bento XVI (sobre quem se fala logo no início deste livro). Ou então não, são tudo manobras políticas, campanha eleitoral...