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Curly aos Bocadinhos

Curly aos Bocadinhos

Nova leitura

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Devo estar completamente louca! Só pode!

Ando a demorar tempos infinitos para ler livros mais pequenos e agora, depois de ter mirado bem as estantes, escolho este! Pft! São só 900 páginas, o que é isso? Vá, 896 se quisermos sentir-nos mais aliviadas. Fico sempre assustada quando o livro não cabe na minha capa para livros, mas enfim, não há-de ser nada. Pode ser que seja grande, mas seja daqueles que uma pessoa lê sem dar conta, um bocado como os da Lesley Pearse. Se for assim, menos mal. Pelo menos os comentários ao livro são coisas como "uma obra-prima", "um livro raro", "surpreendente", "ficar acordado toda a noite" e tal e tal. 

 

Portanto, não tenho andado nada na minha onda de romances em Itália este Verão, mas pronto...

 

Sinopse
Theo Decker, um adolescente de 13 anos, vive em Nova Iorque com a mãe com quem partilha uma relação muito próxima e que é a figura parental única, após a separação dos pais pouco antes do trágico acontecimento que dá início a este romance. Theo sobrevive inexplicavelmente ao acidente em que a mãe morre, no dia em que visitavam o Metropolitan Museum. Abandonado pelo pai, Theo é levado para casa da família de um amigo rico. Mas Theo tem dificuldade em se adaptar à sua nova vida em Park Avenue, e sente a falta da mãe como uma dor intolerável. É neste contexto que uma pequena e misteriosa pintura que ela lhe tinha revelado no dia em que morreu se vai impondo a Theo como uma obsessão. E será essa pintura que finalmente, já adulto, o conduzirá a entrar no submundo do crime. O Pintassilgo é um livro poderoso sobre amor e perda, sobrevivência e capacidade de nos reinventarmos, uma brilhante odisseia através da América dos nossos dias, onde o suspense e a arte são dois elementos decisivos para agarrar o leitor.

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