Tempos que se vivem
Hoje, pela primeira vez em mais de um mês, fui buscar a minha filha a casa do pai, depois de lá ter passado o fim-de-semana.
De caminho aproveitei e parei na rua dos meus pais.
Para os ver e para que vissem os netos.
Vi os meus pais, o meu irmão e o meu sobrinho na varanda, num terceiro andar.
Acenámos, mandámos beijinhos, pedimos-lhes para se portarem bem e terem cuidado e viemos embora.
E é isto.
Tempos estranhos...
Quando será que vamos poder voltar a abraçar os nossos pais?